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1) A ingestão de bebida alcoólica com medicamentos ansiolíticos pode trazer consequências negativas.
Os ansiolíticos não potencializam o efeito do álcool.
Os ansiolíticos podem potencializar o efeito do álcool e da sedação e provocar falta de coordenação motora e, em alguns casos, parada cardíaca
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2) As bebidas energéticas quando misturadas com as bebidas alcoólicas minimizam o efeito do álcool.
As bebidas energéticas podem inclusive “mascarar” a sensação de embriaguez, fazendo com que a pessoa beba mais do que está acostumada.
As bebidas energéticas ajudam a diminuir os efeitos da embriaguez, sendo assim perdendo a vontade de beber mais.
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3) O organismo leva em média uma hora para “se livrar” do álcool contido em uma lata de cerveja.
Cada dose consumida de álcool demora em média uma hora para sair do organismo. Uma dose corresponde a algo próximo de 17 ml de álcool. Esta quantia de álcool está contida em uma lata de cerveja (350 ml), uma taça de vinho tinto (140 ml) ou um copinho de bebida destilada (40 ml).
Cada dose consumida de álcool demora em média 5 horas para sair do organismo. Uma dose corresponde a algo próximo de 18 ml de álcool. Esta quantia de álcool está contida em uma lata de cerveja (300 ml), uma taça de vinho tinto (100 ml) ou um copinho de bebida destilada (20ml).
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4) Comer antes de beber procrastina os efeitos do álcool.
A ingestão de alimentos retarda, temporariamente, os efeitos do álcool no organismo, pois a absorção do álcool se dá principalmente no intestino.
A ingestão de alimentos não faz efeito algum.
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5) Ao longo da gravidez o consumo moderado de cerveja, devido ao baixo teor alcoólico, não traz prejuízos ao desenvolvimento do bebê.
A ingestão de álcool não traz prejuízos ao desenvolvimento do bebê quando consumida em pequenas quantidades.
Atualmente não há estudos científicos indicando uma dose segura de ingestão de álcool durante a gravidez. Especialistas sugerem que o consumo excessivo e contínuo de bebidas alcoólicas pode levar à má formação do feto.
