1
Se Brecht analisasse o rádio nos dias de hoje, com certeza adotaria o entendimento de que ele cumpriria sua função social de produzir uma comunicação voltada ao interesse público, através da satisfação da sociedade de seu direito de ser informada com democracia, pluralidade e ética.
Sim
Não
2
Elaborados entre 1927 e 1931, as análises e apontamentos de Brecht, reunidos em 'Teoria do Rádio', permanecem cada vez mais atuais e sempre estão a provocar um diálogo. Ele foi um dos primeiros pensadores que identificou as imensas potencialidades de comunicação do rádio - tanto as técnicas quanto a sua função social.
Sim
Não
3
Para o pensador, o rádio precisa ir além de simplesmente retransmitir um fato ou veicular uma notícia que esteja limitada a um sintético e duro relato do acontecimento. Há que informar com pluralidade, com ética, proporcionando o debate do contraditório.
Sim
Não
4
Brecht não demonstrava preocupação com o rádio como um meio a serviço da sociedade. Para ele, não era necessário nenhuma preocupação com o conteúdo da programação das rádios.
Sim
Não
5
Brecht pensou muito no uso social do rádio. Assim com a autora Cecília Peruzzo, que conceitua e pesquisa sobre as chamadas rádios comunitárias, ele e ela entendem que o rádio precisa ter a participação direta da comunidade, tratando de seus problemas, suas comemorações, suas necessidades, seus interesses e sua cultura (Peruzzo, 1998, p.257).
Sim
Não
6
A programação radiofônica não precisa ser interativa. Não precisa ouvir a opinião do ouvinte, dar voz ao público e suas narrativas.
Sim
Não
7
André Barbosa Filho (2003), citado pelo texto, ao pensar sobre as perspectivas do rádio atual, lembra que 'todos falam da força da imaginação proporcionada pelo exercício e ouvir as mensagens sonoras, de seu imediatismo e instantaneidade quando radiodifundidas, de sua possibilidade de permitir acompanhá-las mantendo outras atividades simultaneamente (BARBOSA FILHO, 2003, p.22).
Não
Sim