FARMACOLOGIA CLÍNICA

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Pedro Ivo Abrantes
1

Qual característica das micobactérias dificulta a ação dos antibióticos?

Camada de ácido micólico e bombas de efluxo.
Localização extracelular.
Parede celular constituída apenas por proteínas.
Replicação rápida e resistência baixa.
2

Qual das alternativas descreve corretamente uma característica do Mycobacterium leprae?

Possui um curto tempo de duplicação, cerca de 14 horas.
É facilmente cultivado em meios sintéticos.
Tem alta patogenicidade, levando frequentemente ao óbito.
É um patógeno intracelular obrigatório com afinidade por células de Schwann.
3

Qual é a duração do tratamento para pacientes com hanseníase paucibacilar?

6 meses.
18 meses.
3 meses.
12 meses.
4

Qual das alternativas descreve corretamente a administração dos medicamentos no tratamento de hanseníase para pacientes acima de 50 kg?

O tratamento dura 18 meses para casos paucibacilares e 6 meses para casos multibacilares.
Clofazimina é administrada semanalmente, de forma supervisionada e autoadministrada.
Rifampicina é administrada mensalmente de forma supervisionada, enquanto dapsona e clofazimina têm doses diárias autoadministradas.
Rifampicina e dapsona são administradas apenas de forma autoadministrada.
5

Em relação ao tratamento da hanseníase, qual é a dose mensal supervisionada de Rifampicina para pacientes acima de 50 kg?

300mg.
100mg.
1g
600mg.
6

Qual é a duração do tratamento para pacientes com hanseníase multibacilar?

18 meses.
6 meses
12 meses.
3 meses.
7

Qual é a dose mensal supervisionada de Clofazimina para pacientes com hanseníase acima de 50 kg?

300mg.
200mg.
100mg.
500mg.
8

Qual é a dose diária autoadministrada de Dapsona para pacientes com hanseníase acima de 50 kg?

100mg.
50mg.
300mg.
200mg.
9

Qual é a dose mensal supervisionada de Rifampicina para crianças com peso entre 30 e 50 kg?

450mg.
300mg.
600mg.
700mg.
10

Para crianças com peso entre 30 e 50 kg, qual é a dose diária autoadministrada de Dapsona?

100mg.
25mg.
150mg.
50mg.
11

Qual é a dose mensal supervisionada de Clofazimina para crianças com peso entre 30 e 50 kg?

200mg.
100mg.
150mg.
300mg.
12

Para crianças com peso entre 30 e 50 kg, qual é a duração do tratamento para casos paucibacilares?

3 meses.
18 meses.
12 meses.
6 meses.
13

Qual é a dose de Rifampicina para crianças com peso abaixo de 30 kg?

100mg/kg (supervisionada).
300mg/kg (supervisionada).
50mg/kg (supervisionada).
10mg/kg (supervisionada).
14

Qual é a dose diária autoadministrada de Dapsona para crianças com peso abaixo de 30 kg?

1mg/kg.
5mg/kg.
10mg/kg.
2mg/kg.
15

Qual é a dose mensal supervisionada de Clofazimina para crianças com peso abaixo de 30 kg?

6mg/kg.
3mg/kg.
18mg/kg.
12mg/kg.
16

Em relação à administração de Clofazimina para crianças com peso abaixo de 30 kg, qual é a recomendação devido à disponibilidade da medicação?

Não há necessidade de dividir a dose, pois a cápsula é de dose única.
A dose diária deve ser administrada por via intravenosa.
A dose diária deve ser administrada em uma única tomada.
A dose diária deve ser calculada semanalmente e dividida em 2 ou 3 tomadas.
17

Em relação ao uso de Rifampicina em gestantes, qual é a recomendação para as últimas semanas de gravidez?

A Rifampicina não deve ser usada em nenhum momento da gravidez.
A Rifampicina pode ser administrada sem qualquer precaução.
Nas últimas semanas de gravidez, a Rifampicina pode causar hemorragias pós-natal, sendo recomendada a administração de vitamina K.
A Rifampicina deve ser administrada apenas com cautela, mas sem necessidade de acompanhamento específico.
18

Qual das alternativas está correta sobre o uso de Clofazimina durante a gravidez e o aleitamento materno?

Clofazimina é contraindicada durante a gravidez e o aleitamento materno.
Clofazimina deve ser evitada apenas durante o aleitamento materno, mas pode ser usada com segurança durante a gravidez.
O uso de Clofazimina pode causar aumento da pigmentação da pele em bebês nascidos de mulheres que usaram o medicamento, mas o tratamento deve ser mantido.
Clofazimina pode ser usada sem riscos durante a gravidez e o aleitamento materno.
19

Qual é o principal mecanismo de resistência da Rifampicina?

Alteração do alvo da ação do antibiótico (RNA-polimerase).
Diminuição da permeabilidade da célula bacteriana ao antibiótico.
Alteração da estrutura da célula bacteriana.
Inibição da síntese de proteínas pela bactéria.
20

Quais efeitos adversos podem ser causados pela Rifampicina?

Exantema, febre, náuseas, vômitos, alteração da cor da urina (avermelhada) e prurido.
Perda de apetite e constipação.
Dores musculares e diminuição da frequência urinária.
Aumento do apetite e ganho de peso.
21

Nos esquemas terapêuticos substitutivos em casos de reações adversas à rifampicina para pacientes com hanseníase, qual é a dose mensal supervisionada para pacientes com formas paucibacilares (PB) ou multibacilares (MB)?

Clofazimina 300mg + Ofloxacino 400mg + Minociclina 100mg.
Clofazimina 200mg + Ofloxacino 300mg + Minociclina 50mg.
Clofazimina 150mg + Ofloxacino 500mg + Minociclina 100mg.
Clofazimina 300mg + Ofloxacino 400mg + Minociclina 200mg.
22

Qual é a duração do tratamento para pacientes com hanseníase multibacilar (MB) utilizando esquema terapêutico substitutivo após a primeira fase de 6 meses?

6 meses subsequentes.
24 meses subsequentes.
12 meses subsequentes.
18 meses subsequentes.
23

Qual é o mecanismo de ação da Dapsona no tratamento da hanseníase?

Alteração da parede celular bacteriana, tornando-a permeável.
Inibição da síntese de proteínas bacterianas.
Inibição da diidropteroato sintase na via do folato, impedindo a formação de RNA e DNA.
Bloqueio da síntese de ácidos graxos essenciais para a célula bacteriana.
24

Qual é o efeito adverso mais comum causado pela Dapsona no tratamento da hanseníase?

Hipotensão.
Hiperglicemia.
Hepatotoxicidade.
Anemia hemolítica.
25

Nos esquemas terapêuticos substitutivos em casos de reações adversas à dapsona, qual é a dose mensal supervisionada para pacientes com hanseníase?

Rifampicina 600mg + Clofazimina 300mg + Ofloxacino 400mg (ou Minociclina 100mg).
Rifampicina 600mg + Clofazimina 500mg + Ofloxacino 300mg (ou Minociclina 200mg).
Rifampicina 400mg + Clofazimina 300mg + Ofloxacino 200mg (ou Minociclina 100mg).
Rifampicina 600mg + Clofazimina 200mg + Ofloxacino 400mg (ou Minociclina 150mg).
26

Qual é a duração do tratamento para pacientes com hanseníase utilizando esquema terapêutico substitutivo em caso de reações adversas à dapsona para formas paucibacilares (PB) e multibacilares (MB)?

12 meses para PB e 24 meses para MB.
6 meses para PB e 12 meses para MB.
3 meses para PB e 6 meses para MB.
6 meses para PB e 18 meses para MB.
27

Qual é o efeito adverso mais comum causado pela Clofazimina no tratamento da hanseníase?

Náuseas e vômitos.
Hipotensão.
Alteração de cor e secreção corporal, com tonalidade avermelhada e hiperpigmentação da pele.
Hepatotoxicidade.
28

Qual é o mecanismo de ação da Clofazimina contra Mycobacterium leprae?

Inibição da síntese de proteínas bacterianas.
Bloqueio da síntese de RNA bacteriano.
Alteração na parede celular bacteriana.
Interferência na respiração celular, inibindo o transporte de elétrons e gerando peróxido de hidrogênio.
29

Nos esquemas terapêuticos substitutivos em casos de reações adversas à clofazimina, qual é a dose mensal supervisionada para pacientes com hanseníase?

Rifampicina 600mg + Dapsona 100mg + Ofloxacino 400mg (ou Minociclina 100mg).
Rifampicina 500mg + Dapsona 150mg + Ofloxacino 300mg (ou Minociclina 100mg).
Rifampicina 600mg + Dapsona 100mg + Ofloxacino 500mg (ou Minociclina 150mg).
Rifampicina 600mg + Dapsona 50mg + Ofloxacino 400mg (ou Minociclina 100mg).
30

Qual é a duração do tratamento para pacientes com hanseníase utilizando esquema terapêutico substitutivo em caso de reações adversas à clofazimina para formas paucibacilares (PB) e multibacilares (MB)?

6 meses para PB e 12 meses para MB.
3 meses para PB e 6 meses para MB.
6 meses para PB e 18 meses para MB.
12 meses para PB e 24 meses para MB.
31

Qual é o regime de tratamento recomendado como primeira escolha para a tuberculose, que possui alto nível de eficácia e um grau aceitável de toxicidade?

Rifamicinas, cicloserina, etambutol e terizidona.
Rifampicina, etionamida, fluoroquinolonas e ác. aminosalicílico.
Amicacina, capreomicina, cicloserina e etionamida.
Isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida.
32

Quais são os medicamentos utilizados como segunda escolha no tratamento da tuberculose, especialmente em casos de resistência aos medicamentos de primeira escolha, apesar de sua maior toxicidade?

Isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida.
Rifampicina, isoniazida, etambutol e pirazinamida.
Amicacina, capreomicina, cicloserina, etionamida, canamicina, fluoroquinolonas, rifamicinas, terizidona e ácido aminosalicílico.
Etambutol, pirazinamida, fluoroquinolonas e canamicina.
33

Qual é a duração do tratamento na fase de ataque do esquema básico para adultos e adolescentes com tuberculose?

4 meses
6 meses
1 mês
2 meses
34

No esquema básico de tratamento para adultos e adolescentes com tuberculose, qual é o objetivo da fase de manutenção?

Impedir o surgimento de resistência medicamentosa.
Curar completamente o paciente em 2 meses.
Erradicar todos os bacilos presentes nas cavidades pulmonares.
Prevenir a reativação da doença, controlando os bacilos dormentes.
35

Em relação aos efeitos adversos durante o tratamento da tuberculose, qual das alternativas está correta sobre os efeitos adversos menores?

Efeitos adversos menores exigem a troca imediata de medicamentos no regime de tratamento.
Mesmo com efeitos adversos menores, o tratamento deve ser mantido sem interrupções.
Os efeitos adversos menores podem levar à suspensão do tratamento imediatamente.
Em caso de efeitos adversos menores, o tratamento deve ser interrompido temporariamente até a melhora dos sintomas.
36

Quando ocorre a intolerância, alergia ou toxicidade grave a algum dos medicamentos usados no tratamento da tuberculose, o que deve ser feito?

Suspender o tratamento imediatamente e iniciar novo esquema terapêutico sem considerar o tempo de tratamento.
Realizar um esquema especial de substituição com medicamentos alternativos, considerando a fase de ataque e manutenção do tratamento.
Continuar o tratamento com a mesma medicação, ajustando a dosagem para reduzir os efeitos adversos.
Substituir o medicamento afetado sem alterar o regime de tempo de tratamento.
37

Qual é a principal recomendação para o acompanhamento clínico mensal durante o tratamento da tuberculose?

Focar apenas na realização de exames radiológicos.
Realizar apenas exames laboratoriais para verificar a eficácia do tratamento.
Acompanhar a evolução ou regressão da doença, além de monitorar peso, reações adversas e adesão ao tratamento.
Monitorar apenas os efeitos adversos dos medicamentos.
38

No acompanhamento do tratamento da tuberculose, qual deve ser a abordagem caso a baciloscopia permaneça positiva após o início do tratamento?

A baciloscopia positiva após o início do tratamento não significa falha, mas o caso deve ser avaliado quanto à adesão ao tratamento, falência ou resistência.
A baciloscopia positiva ao longo do tratamento é normal e não requer nenhuma avaliação adicional.
Se a baciloscopia continuar positiva após 4 semanas de tratamento, o paciente deve ser imediatamente hospitalizado.
A baciloscopia positiva após a segunda semana indica falha no tratamento, sendo necessário trocar imediatamente o esquema terapêutico.
39

Qual é o principal objetivo do controle bacteriológico mensal durante o tratamento da tuberculose?

Aguardar a negativação da baciloscopia, a partir da segunda semana de tratamento.
Identificar a resistência bacteriana ao tratamento.
Verificar a evolução radiológica das lesões pulmonares.
Monitorar os efeitos adversos dos medicamentos.
40

Quando o controle radiológico deve ser realizado durante o tratamento da tuberculose?

Apenas quando houver sinais clínicos de agravamento da doença.
No início do tratamento, para estabelecer um padrão de lesões pulmonares.
Somente após o término do tratamento.
Após o 2º mês de tratamento, para observar a regressão ou ampliação das lesões iniciais.
41

A resistência secundária à tuberculose ocorre quando:

O paciente nunca foi tratado com medicamentos para tuberculose.
O paciente desenvolve resistência devido à resistência natural do bacilo à medicação.
O paciente apresenta resistência após a exposição a um bacilo resistente, sem tratamento prévio.
O paciente apresenta infecção por bacilos resistentes após ser tratado com um regime inadequado ou incompleto.
42

A resistência à rifampicina e à isoniazida exige o quê no tratamento da tuberculose?

Substituição dos dois medicamentos por uma nova combinação de fármacos.
Apenas a substituição de Etambutol e Pirazinamida.
Ajuste do regime terapêutico com base em fármacos de segunda linha.
Reavaliação do esquema terapêutico, com ajustes para essas duas drogas.
43

Os inibidores da fixação e da entrada do HIV atuam:

Impedindo a entrada do HIV nas células CD4 ao bloquear a interação com receptores de quimiocinas e proteínas da membrana.
Impedindo a replicação viral diretamente no núcleo da célula do hospedeiro.
Impedindo a reversão da transcriptase viral diretamente dentro do citoplasma da célula.
Impedindo a síntese de proteínas do HIV dentro das células hospedeiras.
44

A enfuvirtida, um inibidor da fixação e da entrada do HIV, atua:

Ligando-se ao receptor CCR5 e bloqueando a entrada do HIV na célula.
Inibindo a integrase viral, impedindo a incorporação do material genético viral no DNA do hospedeiro.
Inibindo a transcriptase reversa do HIV, impedindo a conversão do RNA viral em DNA.
Ligando-se à subunidade gp41 e impedindo a fusão das membranas viral e celular.
45

O maraviroque, um inibidor da entrada do HIV, atua:

Impedindo a conversão do RNA viral em DNA ao bloquear a transcriptase reversa.
Ligando-se à proteína CCR5, impedindo a entrada do HIV nas células CD4.
Ligando-se à proteína gp120 e impedindo a fixação do HIV às células do hospedeiro.
Inibindo a protease do HIV, impedindo a maturação dos vírions.
46

Os inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa (NRTIs) têm como principais representantes:

Zidovudina, tenofovir, abacavir e lamivudina.
Nevirapina, efavirenz, zidovudina e delavirdina.
Lamivudina, tenofovir, nevirapina e efavirenz.
Abacavir, delavirdina, zidovudina e lamivudina.
47

Os inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (NNRTIs) são caracterizados por:

Inibirem diretamente a síntese de proteínas virais dentro da célula.
Necessitarem passar por três fosforilações antes de inibir a transcriptase reversa.
Competirem com os trifosfatos nucleosídeos para inibir a transcriptase reversa.
Inibirem a enzima transcriptase reversa sem necessidade de fosforilação.
48

O efavirenz (EFZ) é um exemplo de inibidor não nucleosídeo da transcriptase reversa (NNRTI) que:

Inibe a transcriptase reversa sem necessidade de fosforilação, bloqueando sua ação.
Competem com nucleosídeos para a inibição da transcriptase reversa.
Exige três fosforilações para se tornar ativo.
Inibe diretamente a protease do HIV.
49

Os inibidores da integrase têm como principal função:

Impedir a integração do DNA viral com o DNA do hospedeiro.
Inibir a atividade da transcriptase reversa no ciclo do HIV.
Impedir a fusão do HIV com as células CD4.
Ativar o vírion para se tornar infeccioso.
50

Os principais representantes dos inibidores da integrase são:

Zidovudina e tenofovir.
Efavirenz e nevirapina.
Raltegravir e dolutegravir.
Saquinavir e ritonavir.
51

Os inibidores da protease atuam no HIV impedindo:

A ativação do vírus, transformando o vírion em uma forma infecciosa.
A integração do DNA viral com o do hospedeiro.
A fusão do HIV com as células CD4.
A conversão do RNA viral em DNA.
52

O tratamento combinado para HIV, conhecido como HAART (Terapia Antirretroviral de Alta Atividade), deve incluir:

Pelo menos 2 fármacos da classe de inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa.
Pelo menos 4 fármacos de uma única classe.
Apenas 3 inibidores da protease.
Pelo menos 3 fármacos, sendo 2 inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa (NRTIs) e 1 inibidor não nucleosídeo da transcriptase reversa (NNRTI), inibidor de protease (IP) ou inibidor da integrase (INI).
53

Quais são os principais benefícios do tratamento combinado (HAART) no tratamento do HIV?

Elimina completamente o HIV do organismo.
Aumenta a resistência do HIV aos medicamentos.
Impede a transmissão do HIV para outras pessoas.
Reduz a carga viral do HIV, diminui o desenvolvimento de resistência e reduz a toxicidade.
54

De acordo com o consenso atual no tratamento do HIV, qual é a principal recomendação para monitoramento do paciente?

Monitorar apenas a contagem de células CD4.
Não há necessidade de monitoramento contínuo após iniciar o tratamento.
Monitorar apenas a carga viral plasmática.
Monitorar a carga viral plasmática e a contagem das células CD4.
55

Segundo o consenso atual, o tratamento do HIV deve ser iniciado:

Quando o paciente apresentar carga viral plasmática elevada.
O mais cedo possível, antes que a imunodeficiência se torne evidente.
Somente após a imunodeficiência se tornar evidente.
Apenas em casos de infecção por HIV avançada.
56

Qual é o esquema terapêutico convencional recomendado para o tratamento do HIV, de acordo com a terapia combinada?

Lamivudina (3TC) / Tenofovir (TDF) + Ritonavir (RTV).
Lamivudina (3TC) / Tenofovir (TDF) + Lopinavir (LPV).
Lamivudina (3TC) / Tenofovir (TDF) + Efavirenz (EFZ).
Lamivudina (3TC) / Tenofovir (TDF) + Dolutegravir (DTG).
57

Qual é a dosagem diária recomendada para o esquema terapêutico convencional Lamivudina (3TC) / Tenofovir (TDF) + Dolutegravir (DTG)?

150mg / 300mg + 100mg.
300mg / 300mg + 50mg.
300mg / 300mg + 25mg.
150mg / 150mg + 25mg.
58

Quais são os critérios de gravidade para o tratamento do HIV?

LT-CD4 < 200 cél/mm3, infecções oportunistas, internação hospitalar, tuberculose pulmonar.
LT-CD4 < 100 cél/mm3, infecções oportunistas, internação hospitalar, tuberculose disseminada.
LT-CD4 < 300 cél/mm3, doenças respiratórias, internação hospitalar, sífilis.
LT-CD4 < 150 cél/mm3, infecções respiratórias, internação hospitalar, tuberculose pulmonar.
59

Qual esquema terapêutico é recomendado para pacientes com critérios de gravidade no tratamento do HIV?

Lamivudina + Tenofovir + Atazanavir.
Lamivudina + Tenofovir + Raltegravir.
Lamivudina + Tenofovir + Efavirenz.
Lamivudina + Tenofovir + Dolutegravir.
60

Qual é o esquema recomendado para tratamento de gestantes com HIV a partir da 14ª semana de gestação?

Lamivudina + Tenofovir + Dolutegravir.
Lamivudina + Tenofovir + Efavirenz.
Lamivudina + Zidovudina + Dolutegravir.
Lamivudina + Abacavir + Tenofovir.
61

Qual é a principal indicação de uso de Zidovudina (AZT) intravenosa durante o trabalho de parto?

Somente em gestantes com carga viral indetectável após a 34ª semana de gestação.
Em todas as gestantes com HIV, independentemente da carga viral.
Em gestantes que não iniciaram TARV durante o pré-natal.
Para gestantes com carga viral detectável ou não indetectável, para prevenir a transmissão vertical.
62

Em gestantes em tratamento antirretroviral (TARV) com boa adesão e carga viral indetectável após a 34ª semana, é necessário o uso profilático de Zidovudina durante o parto?

Somente nas cesarianas eletivas.
Sim, sempre, para evitar qualquer risco de transmissão.
Apenas se a carga viral for detectável em qualquer momento do parto.
Não, o uso de Zidovudina não é necessário nestes casos.
63

Qual é a profilaxia indicada para recém-nascidos (RN) expostos ao HIV que pertencem ao grupo de alto risco?

AZT (Zidovudina), 3TC (Lamivudina) e Raltegravir (RAL) por 28 dias.
AZT (Zidovudina) e 3TC (Lamivudina) por 28 dias.
Apenas AZT (Zidovudina) por 28 dias.
AZT (Zidovudina) e Lamivudina (3TC) por 14 dias.
64

Quanto tempo deve durar a profilaxia para os recém-nascidos expostos ao HIV, dependendo do grupo de risco?

14 dias para todos os grupos de risco.
28 dias para todos os recém-nascidos expostos ao HIV.
8 dias para o grupo de alto risco e 14 dias para o grupo de baixo risco.
28 dias para o grupo de alto risco e 28 dias para o grupo de baixo risco.
65

Qual é a condição necessária para que uma pessoa vivendo com HIV possa ter relações sexuais desprotegidas (sem preservativo)?

Estar com carga viral detectável, mas com boa adesão ao tratamento.
Estar em uso de TARV com boa adesão e carga viral indetectável por, no mínimo, 6 meses.
Estar com carga viral indetectável por 1 ano.
Estar em uso de TARV com boa adesão e carga viral indetectável por, no mínimo, 3 meses.
66

Qual é a duração da proteção oferecida pela profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) para relações anais e vaginais?

3 dias para relações anais e 5 dias para relações vaginais.
20 dias para relações anais e 3 dias para relações vaginais.
7 dias para relações anais e 20 dias para relações vaginais.
7 dias para relações anais e 7 dias para relações vaginais.
67

Qual é o esquema terapêutico recomendado para a profilaxia pós-exposição ao HIV (PEP)?

Zidovudina (AZT) + Lamivudina (3TC) + Efavirenz (EFV).
Tenofovir (TDF) + Zidovudina (AZT) + Nevirapina (NVP).
Lamivudina (3TC) + Dolutegravir (DTG) + Ritonavir (RTV).
Tenofovir (TDF) + Lamivudina (3TC) + Dolutegravir (DTG).
68

Qual é o tempo máximo para iniciar a profilaxia pós-exposição ao HIV (PEP) após a exposição?

48 horas.
96 horas.
72 horas.
24 horas.
69

O tratamento para as Hepatites A e E é:

Tratamento com ribavirina e inibidores de protease
Peg-interferon, enecavir e tenofovir
Uso de medicamentos antivirais específicos
Tratamento de suporte, internação em casos graves, e evitar o uso de drogas hepatotóxicas
70

Qual é a principal abordagem terapêutica para a Hepatite B crônica (HBsAg > 6 meses)?

Terapia com INF-a e antivirais de primeira linha apenas
Uso de ribavirina e inibidores de protease
Tratamento de suporte sem necessidade de antivirais
Tratamento com peg-IFNa-2A, enecavir e tenofovir
71

Qual é o tratamento recomendado para a Hepatite C crônica?

Tratamento de suporte com dieta e repouso
Tratamento com peg-IFNa-2A, peg-IFNa-2B, ribavirina, inibidores de polimerase e protease
Antivirais apenas para os casos agudos
INF-a, tenofovir e enecavir
72

Para a Hepatite D crônica, o tratamento envolve:

INF-a, tenofovir e enecavir
Tratamento com peg-IFNa-2A, ribavirina e antivirais de polimerase
Antivirais específicos para D, como interferon e ribavirina
Apenas apoio sintomático, pois não há tratamento curativo
73

Qual é a indicação para iniciar o tratamento farmacológico em pacientes com hepatite B?

Paciente com HBeAg reagente e ALT superior a 2 vezes o limite superior da normalidade (LSN).
Paciente com HBsAg negativo e HBV-DNA superior a 2000 UI/mL.
Paciente com HBsAg reagente por mais de 3 meses.
Paciente com HBeAg reagente e ALT inferior ao limite superior da normalidade.
74

Quais são os critérios para iniciar o tratamento antiviral em pacientes com hepatite B e HBeAg não reagente?

Paciente com HBeAg reagente e ALT superior ao limite superior da normalidade.
Paciente com ALT superior a 1 vez o LSN e HBV-DNA > 1000 UI/mL.
Paciente com HBsAg reagente por menos de 6 meses.
Paciente com HBeAg não reagente, HBV-DNA > 2000 UI/mL e ALT superior a 2 vezes o LSN.
75

Quais são os critérios de inclusão para o tratamento da hepatite B, independentemente dos resultados de HBeAg, HBV-DNA e ALT?

Apenas hepatite aguda grave
Prevenção de reativação viral e reativação de HBV crônica
Histórico familiar de carcinoma hepatocelular, hepatite aguda grave, e coinfecção HIV/HBV
Coinfecção HIV/HBV e cirrose hepática
76

Quais condições extra-hepáticas podem ser indicativas para o tratamento da hepatite B?

Vasculite e poliartrite
Hepatite aguda grave e cirrose
Coinfecção HIV/HBV
Glomerulonefrite e artrite
77

Quais são os critérios indicativos para iniciar o tratamento de hepatite B em pacientes que apresentarão terapia imunossupressora ou quimioterapia?

Histórico de artrite e vasculite
Coinfecção HCV/HBV
Hepatite aguda grave com coagulopatias
Prevenção de reativação viral
78

Qual é o principal objetivo do tratamento da hepatite B?

Reduzir o risco de progressão da doença hepática e desfechos como cirrose, CHC e óbito
Obter uma soroconversão para anti-HBeAg em todos os pacientes
Erradicar completamente o vírus do corpo
Promover a normalização de ALT sem a necessidade de redução da carga viral
79

Quais são os desfechos alternativos para pacientes com HBsAg persistente e HBeAg reagente ou não reagente?

Erradicação do vírus e normalização da função hepática
Soroconversão para anti-HBeAg, redução de carga viral e normalização de ALT
Somente redução de carga viral e normalização de ALT
Perda sustentada do HBsAg e completa remissão da hepatite crônica
80

O mecanismo de ação dos inibidores de transcriptase reversa envolve:

Impedimento da fusão do vírus com a célula hospedeira
Inibição da síntese de proteínas virais
Bloqueio da entrada do HIV na célula do hospedeiro
Interrupção da cadeia de DNA viral após a incorporação do medicamento
81

O Tenofovir é considerado a primeira linha de tratamento para a hepatite B crônica, exceto em quais situações?

Em pacientes com coinfecção HIV/HCV em terapia antirretroviral com didanosina
Em pacientes com histórico de hipertensão
Em pacientes com HIV/AIDS sem histórico renal
Em pacientes com hepatite C apenas
82

O Entecavir é recomendado em qual das seguintes situações?

Como tratamento de primeira linha para hepatite C
Para pacientes com histórico de tuberculose ativa
Para pacientes com infecção por HIV sem comorbidades
Para pacientes com contraindicação ao Tenofovir ou alteração da função renal
83

O TAF, nova versão do Tenofovir, oferece qual benefício principal?

Maior estabilidade plasmática e redução de até 89% da substância na corrente sanguínea
Maior eficácia contra o HIV em relação ao Tenofovir
Menor custo e maior disponibilidade no mercado
Aumento da toxicidade renal e óssea
84

O que caracteriza o uso do Interferon peguilado (Peg-IFN)?

Proporciona concentrações séricas mais elevadas e mais prolongadas, permitindo administração semanal
Não possui efeitos adversos relacionados a sintomas gripais
Possui uma depuração mais rápida, necessitando de maiores doses
Permite a administração diária, com maior frequência de doses
85

Qual a principal característica do Peg-IFNa-2B em comparação ao Peg-IFNa-2A?

Peg-IFNa-2B tem menos efeitos adversos
Peg-IFNa-2B exige reconstituição antes do uso
Peg-IFNa-2B é administrado oralmente
86

Quais são as contraindicações para o uso de Alfapeguinterferona?

Etilistas, cardiopatia grave, disfunção tireoidiana não-controlada, distúrbios psiquiátricos não tratados, neoplasias recentes e insuficiência hepática
Pacientes com diabetes controlada e distúrbios psicológicos tratados
Pacientes com hepatite crônica não tratada e insuficiência hepática
Nenhuma das alternativas acima
87

O que deve ser feito caso o paciente não apresente soroconversão do anti-HBs ao final da 48ª semana de tratamento com Alfapeguinterferona?

Continuar o tratamento com Alfapeguinterferona por mais 6 meses
Iniciar tratamento com tenofovir ou entecavir
Realizar apenas observação sem mudança terapêutica
Suspender o tratamento, sem necessidade de alternativas
88

Qual é a principal estratégia para prevenir a transmissão vertical do HBV a partir do 3º trimestre de gestação?

Tratamento com Tenofovir a partir do 3º trimestre
Introdução de interferon no segundo trimestre
Realização de cesariana programada
Administração de imunoglobulina ao nascimento
89

Quando o tratamento com Tenofovir deve ser alterado em gestantes em uso de entecavir durante a gravidez?

Sempre que a gestante iniciar o tratamento antiviral
Quando a gestante engravidar, o entecavir deve ser substituído por Tenofovir
Apenas quando a gestante apresenta infecção aguda por HBV
Não há necessidade de alteração no tratamento antiviral durante a gravidez
90

Qual é a recomendação para a amamentação em gestantes com infecção por HBV, desde que todas as recomendações de prevenção tenham sido seguidas?

A amamentação não está contraindicada.
A amamentação é contraindicada.
A amamentação deve ser evitada apenas se a mãe tiver cirrose hepática.
A amamentação deve ser interrompida após o nascimento.
91

Qual a principal indicação para o tratamento da hepatite C crônica?

Pacientes portadores do HCV nas formas agudas ou crônicas.
Hepatite C aguda com sintomas graves.
Presença de anti-HCV reagente em qualquer momento após os sintomas.
Pacientes com cirrose hepática e função hepática normal.
92

Qual é o objetivo principal do tratamento da hepatite C?

Obter resposta virológica sustentada (RVS), indicada pela indetectabilidade do HCV-RNA após o tratamento.
Prevenir apenas os sintomas da hepatite C, sem foco em redução da carga viral.
Aumentar a carga viral do paciente para melhorar a resposta ao tratamento.
Reduzir a quantidade de HCV-RNA no sangue, mas sem buscar a indetectabilidade.
93

Qual é o regime de tratamento recomendado para a hepatite C aguda com monoterapia com IFN-c?

Administração de IFN-a-2A apenas, sem manutenção.
Terapia com antirretrovirais por 12 semanas, com monitoramento constante.
Uso de ribavirina por 24 semanas consecutivas.
Uso de IFN-a-2A ou IFN-a-2B por 4 semanas seguidas de dose de manutenção por 20 semanas.
94

O que é recomendado no tratamento de hepatite C aguda com IFN-c?

Iniciar com doses mais altas de IFN-a-2A para 12 semanas, sem manutenção.
Aplicar doses de IFN-a-2A ou IFN-a-2B em ciclos de 4 semanas.
Manter o paciente em terapia por 24 semanas com monitoramento constante.
Usar uma dose única de IFN-a-2A, sem dose de manutenção.
95

Qual é o tratamento recomendado para pacientes com maior risco de intolerância ou má adesão ao IFN-c em hepatite C aguda?

Monoterapia com ribavirina por 24 semanas.
Associação de IFN-c com ribavirina durante 24 semanas.
Uso exclusivo de ribavirina por 12 semanas.
Terapia combinada com antivirais orais sem uso de IFN-c.
96

Quais medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento da hepatite C crônica, de acordo com a última atualização do Ministério da Saúde?

Sofosbuvir + velpatasvir, glecaprevir + pibrentasvir e sofosbuvir + daclatasvir
Entecavir e tenofovir.
Sofosbuvir + peginterferona e ribavirina.
Ribavirina e tenofovir.
97

Qual é a base para a escolha do regime terapêutico para hepatite C crônica?

O peso corporal do paciente.
Somente a idade do paciente.
A presença de comorbidades como diabetes e hipertensão.
xames de avaliação hepática como FIB4 e a escala de Child-Pugh.
98

Qual é a recomendação sobre o tratamento antiviral para hepatite C em gestantes?

O tratamento antiviral não é recomendado, pois os medicamentos podem ser teratogênicos ou não possuem dados comprovados de segurança na gestação.
O tratamento antiviral deve ser feito apenas após o nascimento do bebê.
O tratamento antiviral é recomendado durante toda a gestação.
O tratamento antiviral é recomendado apenas no primeiro trimestre da gestação.
99

Qual é a recomendação sobre a amamentação para gestantes com HCV?

A amamentação é contraindicada em todos os casos de infecção por HCV.
A amamentação deve ser evitada em todos os casos de infecção aguda por HCV
A amamentação deve ser evitada apenas se o bebê não recebeu a vacina contra hepatite C.
Não há evidências de que a amamentação possa prevenir a transmissão vertical do HCV, mas também não é contraindicada.
100

Qual é a recomendação para o tratamento de crianças entre 3 e 11 anos com hepatite C?

Alfapeguinterferona 2a e ribavirina por 24 semanas para todos os genótipos.
Apenas interferon alfa peguilado por 24 semanas.
Sofosbuvir e Ledispasvir para todos os genótipos durante 24 semanas.
Alfapeguinterferona 2a (189ug/1,73m²) subcutânea 1x/semana e ribavirina 15mg/kg/dia por 48 semanas para genótipo 1 e 24 semanas para genótipos 2, 3 e 4.
101

Para crianças a partir de 12 anos ou com peso superior a 35kg com hepatite C, qual a combinação de medicamentos recomendada para o genótipo 1a/1b?

Sofosbuvir 400mg/dia e Ledispasvir 90mg/dia por 24 semanas.
Sofosbuvir 400mg/dia e Ledispasvir 90mg/dia por 24 semanas, sem necessidade de monitoramento.
Sofosbuvir 400mg/dia e ribavirina 15mg/kg/dia por 48 semanas.
Alfapeguinterferona 2a e ribavirina por 48 semanas.
102

Qual é a recomendação para o tratamento de crianças com genótipos 2, 3, 4, 5 ou 6 de hepatite C?

Sofosbuvir 400mg/dia e Ledispasvir 90mg/dia por 24 semanas.
Apenas ribavirina por 24 semanas.
Interferon alfa peguilado com ribavirina por 48 semanas.
Sofosbuvir 400mg/dia e ribavirina 15mg/kg/dia por 24 semanas.
103

Qual é a recomendação para o tratamento de toxoplasmose em gestantes ou crianças após infecção aguda?

O tratamento precoce, até 3 semanas após infecção aguda na gestante ou até 2 meses após o nascimento da criança, melhora o prognóstico.
O tratamento deve ser iniciado até 6 meses após o nascimento para menores danos neurológicos.
O tratamento é recomendado somente após o nascimento da criança.
O tratamento não tem impacto sobre os danos neurológicos e oftalmológicos.
104

Qual é a combinação de medicamentos utilizada no tratamento da toxoplasmose aguda, especialmente na fase dos taquizoítos?

Rifampicina + Clindamicina + Ácido folínico
Azitromicina + Cloroquina + Ácido folínico
Amoxicilina + Ciprofloxacino + Ácido folínico
Pirimetamina + Sulfadiazina + Ácido folínico
105

Em quais situações o tratamento específico para toxoplasmose não é sempre indicado?

Em pacientes imunocompetentes
Em gestantes com infecção aguda
Quando há comprometimento renal
Em recém-nascidos com sinais clínicos
106

Qual é a principal razão para a utilização do ácido folínico no tratamento da toxoplasmose?

Prevenir anemia
Tratar a infecção ocular
Combater os taquizoítos
Evitar a neutropenia causada pela pirimetamina
107

Qual é a principal vantagem do uso da espiramicina no tratamento da toxoplasmose durante o primeiro trimestre de gestação?

Acelera a recuperação fetal
Reduz a infecção materna
Não atravessa a barreira placentária, diminuindo a transmissão vertical
Atua diretamente nos cistos de Toxoplasma no feto
108

Em qual situação a espiramicina deve ser substituída por um esquema tríplice no tratamento da toxoplasmose durante a gestação?

Quando a gestante está no segundo trimestre
Quando a infecção não é diagnosticada
Quando o tratamento não apresenta efeitos adversos
Após a 18ª semana de gestação
109

Qual é o principal motivo para a utilização do ácido fólico no esquema tríplice (Sulfadiazina + pirimetamina + ácido fólico) no tratamento da toxoplasmose durante a gestação?

Prevenir a depressão da medula óssea induzida pela pirimetamina e sulfadiazina
Aumentar a eficácia do tratamento
Evitar a transmissão vertical do parasita
Prevenir a infecção fetal
110

Qual é o tratamento recomendado para uma criança com toxoplasmose congênita, suspeita ou confirmada?

Esquema com Espiramicina
Apenas Sulfadiazina
Apenas Espiramicina, desde o nascimento
Esquema tríplice: Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico
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