FEIRA DE CIÊNCIAS
QUESTÃO 1- Texto I Sempre procurando, mas ela não vem E esse aperto no fundo do peito Desses que o sujeito não pode aguentar Ah! Esse aperto aumenta meu desejo E não vejo a hora de poder lhe falar. Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon.In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles. Texto II Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado Por meu amigo que tarda e nom vejo! Muito me tarda O meu amigo na Guarda! Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa, Comunicação, 1983. De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que: (A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante. (B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada. (C) ambos não têm boas notícias da pessoa amada que está longe. (D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.
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QUESTÃO 2 SOBRENOME Como vocês sabem Frankenstein foi feito com pedaços de pessoas diferentes: a perna era de uma, o braço de outra a cabeça de uma terceira e assim por diante. Além de o resultado ter sido um desastre houve um grave problema na hora em que Frankenstein foi tirar carteira de identidade. Como dar identidade a quem era uma mistura de várias pessoas? A coisa só se resolveu quando alguém lembrou que num condomínio cada apartamento é de um dono diferente. Foi assim que Frankenstein Condomínio ganhou nome e sobrenome como toda gente. PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996. D6 – Identificar o tema de um texto. 05. (PROVA BRASIL -2011) O assunto do texto é como
as pessoas tiram carteira de identidade.
o condomínio de um prédio é formado.
as pessoas resolvem seus problemas.
o Frankenstein ganhou um sobrenome.
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QUESTÃO 03 - Leia o texto abaixo e responda. A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. — Como é que liga? – perguntou. — Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. — Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. — Não precisa manual de instrução. — O que é que ela faz? — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. — O quê? — Controla, chuta... — Ah, então é uma bola. — Claro que é uma bola. — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. — Você pensou que fosse o quê? — Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.) O tema do texto está presente em:
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola...
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.
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4. (SAEPE) Leia o texto abaixo e responda. Carnaval O carnaval nos seus folguedos tem muito de pagão, mas seu nome não desmente as origens cristãs, associado que está à lei da abstinência da carne. Que carnaval está ligado à carne, qualquer leigo pode ouvir ou ver na palavra. Mas, e abstinência? Vamos à história. Por muito tempo interpretou-se a palavra como Carne, vale!, ou seja, Carne, adeus! ou Adeus, carne! Seria a definição da festa como a despedida da carne às vésperas da quaresma, tempo em que se impunha a abstinência da carne... Interpretação visivelmente fantasiosa, onde carne é impossível como vocativo. Hoje, os etimologistas mais acreditados concordam em apontar a origem italiana do vocábulo. Carnevale, de carne-vale, alteração de I: carne levare. Levare significando “deixar, pôr de lado, suspender, suprimir.” Referência clara à abstinência quaresmal que se seguia aos festejos carnavalescos. LUFT, Celso Pedro. O romance das palavras. São Paulo: Ática, 1996. p. 43. O assunto desse texto é a
Origem do nome carnaval
Origem do carnaval na Itália
Referência à abstinência quaresmal
Origem do carnaval
Referência aos festejos carnavalescos
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QUESTÃO 5. Leia o texto para responder a questão abaixo: ASA BRANCA Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu Por que tamanha judiação. Que brasileiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d'água, perdi meu gado Morreu de sede meu alazão. Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse: adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração. Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão. Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro, não chove não, viu Que eu voltarei, viu, meu coração. Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga. Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001 Qual é o tema do texto?
A seca do sertão.
A solidão dos sertanejos
A fauna sertaneja.
A vegetação do sertão.
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QUESTÃO 6. Leia o texto abaixo. Qual criança não adora brincar na chuva? E tirar o seu filho da piscina gostosa só porque começou um temporal de verão? Mas é preciso que você tenha atenção com ele nesses dias. Veja dicas para a hora que os trovões surgirem: Retire as crianças da piscina, mesmo se estiverem em prédios com para-raios; - Se o seu filho estiver na água do mar, faça o mesmo. Mas não adianta permanecer na areia, é preciso se proteger dentro do carro ou de uma casa; - Nas fazendas, não deixe seu filho em áreas isoladas, como campos de futebol, próximo de cercas com arame farpado ou tratores. Qual é o assunto desse texto?
Os para-raios em prédios.
As brincadeiras de criança.
Os campos de futebol na fazenda.
As medidas de segurança na chuva.
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QUESTÃO 7. Leia o texto abaixo. A Boneca Guilhermina Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! As vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Dai eu dou água para ela. Dai ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua. MULAERT, A. A boneca Guilhermina, In: As reportagensde Penelope São Paulo Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Ra-Tim-Bum-vol.8 O texto trata, PRINCIPALMENTE:
Das aventuras de uma menina.
Do dia-dia de uma menina.
De uma boneca muito especial.
Das brincadeiras de uma boneca.