Fisiologia - Teste

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Fisiologia TEste

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Tomás Ferreira
1

Síndrome Metabólica (SM)

Os fatores diagnósticos não são alteráveis com o exercício
Menor resistência à ação insulínica
Os fatores diagnósticos não são alteráveis com o exercício
S. dismitabolico
O colesterol total faz parte do diagnostico
2

Sarcopénia. Fatores etiológicos e agravantes

Todas as anteriores estão certas
Apoptose
As três primeiras estão certas
Proteólise
Disfunção mitocondrial
3

Obesidade sarcopénica

Carateriza se por um aumento da massa corporal
As alterações da composição muscular não são importantes
Deve-se principalmente ao aumento da gordura subcutânea
Manutenção da massa muscular com aumento da massa gorda
Infiltração gorda do tecido muscular esquelético
4

Fragilidade- fraility syndrome

Possui uma definição fenotípica
Não traduz obrigatoriamente aumento da vulnerabilidade perante agentes externos
Não é um síndrome geriátrico
Só a duas anteriores estão corretas
Pode coexistir com Sarcopénia
5

Glicemia em jejum

≥100mg/dl critério diagnostico para diabetes tipo 2
≥100mg/dl critério diagnostico para diabetes tipo 2
98mg/dL é pré-diabetes
≥100 mg/Dl critério diagnóstico para SM
<90mg/dl não é normal
6

VO2 pico

Corresponde ao limiar anaeróbio
Indicador aeróbio periférico
Mesmo que Vo2max
Diferente de vo2 max
Corresponde ao limiar lático
7

Redistribuição do débito cárdica no esforço máximo de caraterísticas gerais

Afeta a perfusão renal
A perfusão muscular esquelética pode atingir cerca de 90% do débito cardíaco
Não afeta a perfusão cardíaca
Afeta a perfusão dos órgãos digestivos abdominais
Todas certas
8

Pressão arterial média

Diferença entre a PAS e a PAD
(PAS x PAD) /2
Quociente entre a PAS e a PAD
Nenhuma destas
Produto entre a PAS e a PAD, dividido por dois
9

O volume sistólico no sedentário

Influencia o valor do debito cárdico
Por via de regra é sempre máximo para intensidade de esforço máximas
Não depende da capacidade contráctil do miocárdio
Não é influenciado pela Lei de Starling
Todas as respostas
10

Eletrocardiograma, segmento ST

Ocorre antes da repolarização auricular
Precede a depolarização auricular
Nenhuma delas
Traduz a despolarização ventricular
Ocorre antes da despolarização ventricular
11

Função cardíaca. Fração de ejeção

VS/EDV (volume sistólico/volume diastólico final)
EDV- ESV (volume diastólico final- volume sistólico final)
VS/ ESV (volume sistólico/volume sistólico final)
É uma percentagem do volume sistólico
VS x EDV (volume sistólico/volume diastólico final)
12

Bomba muscular em esforço

Envolve fundamentalmente a musculatura lisa
Importante no território venoso
Importante no território arterial
Não favorece o retorno venoso
A contração muscular dinâmica inibe-a
13

Corresponde ao ar alveolar

PO2=100; PCO2=40
PO2=160; PCO2=0
PO2=100; PCO2=0
PO2=160; PCO2=40
PO2=40; PCO2=100
14

Formula de Fick

Todas as hipóteses estão corretas
VC02= (VS x FC) x Dif a-v em CO2
VO2= (VS x FC) x Dif a-v em O2
VCO2= Q x Dif a-v em CO2
VO2= Q x Dif a-v em 02
15

Diferença arterio-venosa de 02 em repouso

50ml de 02 por 100ml de sangue
30ml de 02 por 100ml de sangue
15ml de O2 por 100ml de sangue
40ml de 02 por 100 ml de sangue
5ml de 02 por 100ml de sangue
16

A determinação do limiar ventilatório não utiliza

Equivalente ventilatório para O2
Pressão arterial
Equivalente ventilatório para o CO2
Frequência cardíaca
Frequência Cardiaca e Pressão Arterial
17

Aumento do substrato energético lipídico no esforço aeróbio

O quociente respiratório (RER) aproxima-se de 1,0
Todas estão erradas
Tamponamento das valências ácidas
C02 metabólico
O quociente respiratório (RER) aproxima-se de 0,7
18

No decurso do esforço e até ao limiar de compensação ventilatório temos

Vo2 máximo próximo de 70% da FC max
A ventilação pulmonar atinge um valor máxima
VE/ V02 aumenta significativamente em relação ao VE/VC02
VO2 sub-máximo próximo de 10% o VO2 max
Todas as anteriores estão corretas
19

Ventilação alveolar

(volume corrente x frequência respiratória) - espaço morto anatómico
Indicador de eficiência respiratória
Nenhuma destas
(volume corrente x frequência respiratória) - espaço morto fisiológico
A sua determinação faz-se través do espirograma
20

Volume de reserva expiratória

Inclui o volume residual
Participa na capacidade inspiratória
É o mesmo que capacidade expiratória
Pode determinar-se por espirometria
Em esforço aumenta
21

Capacidade inspiratória

Resulta do somatório de dois volumes pulmonares
Não pode determinar-se por espirometria
Todas estão corretas
É o mesmo que reserva expiratória
Não inclui volume corrente
22

Regulação da ventilação pulmonar em esforço

Existe uma regulação bioquímica
É influenciado pela lactatemia
É influenciado pela PCO2
É influenciado pela PO2
Todas estão corretas
23

Eletrocardiograma

Todas corretas
Onda P corresponde à despolarização auricular
O segmento ST tem um significado importante no ECG de esforço
QRS corresponde à despolarização ventricular
Existe uma regulação intrínseca cardíaca
24

Diabetes tipo 1

Pode não haver défice de produção de insulina no pâncreas endócrino
Apresenta forte associação com a obesidade e excesso de peso
É comum instalar se com o com o envelhecimento
Pode ser controlada sem administração de insulina, apenas com exercício
Défice de produção de insulina no pâncreas endócrino
25

Artrite

Processo inflamatório articular
As hipóteses estão erradas
Processo exclusivamente degenerativo
É sinonimo de artrose
O exercício está contraindicado porque não apresenta benefícios
26

Artrose

As hipóteses estão erradas
Processo maioritariamente inflamatório articular
O exercício está contraindicado porque não apresenta benefícios
É sinonimo de artrite
Processo exclusivamente inflamatório
27

Efeitos do exercício regular na diabetes tipo 1

Também já se designou por insulino-dependente
A tolerância oral à glucose não é influenciada pelo exercício
O aumento da massa gorda está associada à melhoria da sensibilidade à ação insulínica
Promove a produção de insulina
Influencia mais especificamente a ação utilizadora da glucose nas fibras musculares tipo II
28

Doença pulmonar restritiva crónica (DPRC)

Redução do espaço morto alveolar
Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC normal e sem alterações (VEF1, vol. Expir. Forçado em 1 seg.)
Aumento da superfície alveolar de difusão
Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC normal ou aumentado
Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC diminuindo
29

Exercício regular na osteoartrose

Afeta apenas a cartilagem
Não deve ser interrompido nas fases de agudização inflamatória
É uma doença inflamatória
Não interfere no limiar da dor
É uma doença degenerativa
30

DPOCró

Músculos respiratórios tornam se mais resistentes por estarem sujeitos a hiperinsulação
Redução das resistências ao fluxo aéreo, particularmente na expiração
Maior eficácia ventilatória por influência do aumento do volume do espaço morto
Ventilação pouco eficiente sem influencia na relação VEM/VC (VEM – vol. Espaço morto; VC vol. corrente)
Ventilação pouco eficiente com influência na relação VEM/VC (VEM- vol. Espaço morto; VC vol. Corrente)
31

Asma___

Todas certas
É diferente da DPOC
A obstrução brônquica é reversível
É uma doença respiratória cronica
Associa hiperatividade brônquica
32

Volume sistólico no exercício máximo é determinado por

Lactatemia
Volume corrente
Retorno venoso e Lei de Frank Starling
Capacidade vital
33

Expiração

Diafragma sobe
Aumento da pressão intra-abdominal
Todas certas
Não faz parte do volume corrente
Redução da pressão intra-torácica
34

Frequência cárdica máxima

Todas certas
Indicador cardíaco cronotrópico
Influenciada pela idade do sujeito
180 bat/min
Valor da frequência cardíaca no final de uma prova de esforço máxima
35

Distribuição da gordura corporal do tipo androide em relação à ginoide

Todas certas
Tronco e abdómen
Tronco e abdómen
Maior risco de diabetes tipo 2
Maior risco de AVC
36

Diabetes tipo 1

pode ser controlada sem administração de insulina, apenas com exercício
hiperprodução de insulina no pâncreas endócrino
apresenta forte associação com a obesidade e excesso de peso.
é comum instalar-se com o envelhecimento
todas estão erradas.
37

Diabetes tipo 2

resistência à ação da glucagon
redução da secreção de insulina pelo fígado
hiperglicemia
pode não requerer administração de insulina exógena
pode não requerer administração de insulina exógena e hiperglicemia
38

Diabetes gestacional

a história familiar de diabetes gestacional tem influência
as mulheres com diabetes tipo 1 são mais propensas
pode surgir fora da gravidez, em fase posterior
a história familiar de diabetes gestacional tem influência e aumenta a probabilidade de diabetes tipo 2 no futuro
aumenta a probabilidade de diabetes tipo 2 no futuro
39

Diabetes, Efeitos do exercício (terapia pelo exercício regular e sistemático)

Todas certas
na diabetes tipo 1 não influencia significativamente o controlo da glicemia
reduz a resistência à ação da insulina
na diabetes tipo 1 influencia significativamente outras componentes da condição física
na diabetes tipo 2 influencia significativamente o controlo da glicemia
40

O exercício é contraindicado em diabéticos quando

glicemia inferior a 70 mg/dl
são insulinodependentes
glicemia inferior a 70 mg/dl e retinopatia hemorrágica
retinopatia hemorrágica
glicemia entre 190 e 220 mg/dl
41

Obesidade. Fenótipo tipo II

Todas certas
excesso de massa corporal ou percentagem de gordura
excesso de gordura glútea e crural (tipo ginoide)
excesso de gordura abdominal visceral
excesso de gordura subcutânea no tronco e abdómen (tipo androide)
42

Obesidade. Efeitos do exercício no metabolismo

implicam sempre redução da massa corporal
aumento da resistência à insulina
não altera glicemia em jejum
aumento da glicemia em jejum
aumenta a tolerância oral à glucose
43

Efeitos do exercício regular na doença isquemia do miocárdio

diminui o colesterol da sub-fração LDL
todas certas
altera a resposta ventilatória ao exercício
repercute-se na variabilidade da frequência cardíaca
aumenta o tónus vagal
44

Objetivos dos testes de esforço na fase de recuperação de uma doença isquémica do miocárdio

exclusão ou caracterização de alterações elétricas cardíacas de risco
determinação da capacidade cronotrópica
todas certas
determinação da capacidade aeróbia do miocárdio
identificação da capacidade aeróbia
45

A doença coronária aterosclerótica

sobre o tempo não há remodeling vascular
associa disfunção endotelial e inflamação vascular
associa disfunção endotelial e inflamação vascular, leva à formação de placas de ateroma e sobre o tempo não há remodeling vascular
leva à formação de placas de ateroma
associa disfunção endotelial e inflamação vascular e leva à formação de placas de ateroma
46

Insuficiência cardíaca cursa com:

o débito cardíaco pode estar diminuído também em repouso
alterações apenas ao nível da função diastólica
aumento do débito cardíaco em esforço
alterações hemodinâmicas apenas periféricas
alterações apenas ao nível da função sistólica
47

Insuficiência cardíaca - sinais cardinais e sintomatologia

menor tolerância ao exercício
fadiga muscular
todas erradas
todas certas
dispneia
48

Efeitos do exercício regular e sistemático na Insuficiência cardíaca

as adaptações vasomotoras são um efeito benéfico do exercício regular e sistemático
apenas se pode e deve utilizar o treino aeróbio geral (cardiovascular)
não afeta a fração de ejeção
as adaptações periféricas não são importantes
as adaptações musculares esqueléticas são desprezíveis
49

Complicações das lesões ateroscleróticas

todas certas
hemorragia
ulceração
trombose
calcificação
50

Risco acrescido de eventos cardiovasculares futuros pós enfarte agudo do miocárdio

capacidade de prestação aeróbia inferior a 4 METS
fração de ejeção do ventrículo esquerdo em repouso de 70%
capacidade de prestação aeróbia superior a 50 METS
capacidade de prestação aeróbia superior a 6 METS
Colesterol total de 180 mg/dl
51

Isquemia do miocárdio, indicadores para o diagnóstico

hiperglicemia
elevação sérica de algumas enzimas
cefaleia matinal
artralgia tibiotársica com edema maléolar
elevação da CK fração mm
52

DPOC. Efeitos do treino (terapia pelo exercício regular e sistemático)

alteração do limiar de dispneia
redução do VEF1 (FEV1)
aumento do espaço morto alveolar
sem influência na economia ventilatória
aumento da hiperinsuflação
53

Asma induzida pelo exercício (EIA ou AIE). Prescrição de exercício

a monitorização do peak-flow é útil nestes casos
a utilização de uma escala subjetiva de perceção de esforço não é útil nestes casos
o aquecimento pré-esforço não influencia uma instalação de um episódio de asma induzida pelo esforço
o FEV1 é elevado
a humidade e temperatura ambiente não influenciam
54

Asma induzida pelo exercício

broncospasmo pós-esforço até 30 minutos
nenhuma das três estão corretas
broncospasmo pós-esforço até 30 minutos e broncospasmo pós-esforço até 4 a 6 horas
broncospasmo pré-esforço
broncospasmo pós-esforço até 4 a 6 horas
55

DPRC (doença pulmonar restritiva crónica)

todas estão certas
elevação da relação FEV1/FCV
doença pulmonar intersticial
a saturação de oxigénio (Sa02) não está alterada
elevação do volume do espaço morto
56

Hipertensão arterial. Efeitos do treino (terapia pelo exercício regular e sistemático)

redução da concentração sanguínea de substâncias vasodilatadoras
aumento dos níveis plasmáticos de norepinefrina
efeito na ação das catecolaminas plasmáticas
redução do tónus vagal
hipoinsulinemia
57

Hipertensão. Recomendações para o exercício

regime de trabalho muscular dinâmico anaeróbio
regime de trabalho aeróbio e isométrico
solicitação de pequenos grupos musculares
não se recomenda o exercício sob o efeito de medicação anti hipertensora
regime de trabalho muscular dinâmico e aeróbio
58

A obesidade está provadamente associada a alterações fisiopatológicas

hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
hipoinsulinemia em jejum, hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
e aumento da ação da hormona de crescimento
hipoinsulinemia em jejum
aumento da ação da hormona de crescimento
hipoinsulinemia em jejum e hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
59

A obesidade pode ser classificada, no plano teórico, com base em

fenótipo
fenótipo e morfologia da fibra muscular
perímetro da coxa
morfologia da fibra muscular
prega adiposa abdominal
60

No decurso do esforço e até ao limiar de compensação ventilatória temos:

VO2 submáximo próximo de 10% do VO2 máx.
a ventilação pulmonar atinge um valor máximo
todas erradas
VO2 máximo próximo de 70% da FC máx.
VE / VO2 aumenta significativamente em relação ao VENCO2
61

Relação Ventilação/Perfusão:

a sua melhoria reduz o espaço morto alveolar
não se altera na resposta ao esforço
não se altera na resposta ao exercício submáximo.
não se altera na resposta ao esforço máximo.
não influencia as trocas alveolo-capilares
62

Enfarte agudo do miocárdio

alteram-se as troponinas e há necrose celular miocardia
só se alteram as troponinas
há necrose celular miocardia
alteram-se as troponinas
não se alteram os níveis de enzimas no soro
63

Insuficiência cardíaca

a fração de ejeção pode estar preservada
fração de ejeção é sempre reduzida
as hipóteses anteriores estão erradas
o volume sistólico é elevado
fração de ejeção inferior a 80%
64

Efeitos do treino em indivíduos com história previa de Isquemia do miocárdio

melhoria de resposta ventiatória no exercício, aumento da variabilidade da frequência cardíaca e redução de indicadores infamatórios coronários
redução de indicadores infamatórios coronários
redução de atividade das células progenitoras endoteliais o angiogénicas
aumento da variabilidade da frequência cardíaca
melhoria de resposta ventiatória no exercício
65

Fibrilhação auricular

causa comum de AVC
não afeta a capacidade da resposta ao exercício
causa comum de morto súbita
não afeta o débito cardíaco
provoca bradicardia
66

Efeitos do exercício (terapia pelo exercício regular e sistemático) no perfil lipídico

redução da trigliceridemia e aumento das LDL - partículas grandes
redução das HDL
redução da trigliceridemia
aumento das LDL - partículas grandes
redução da atividade enzimática lipoproteína
67

Dislipidemia aterogénica

aumento das partículas de LDL pequenas e densas
diminuição das HDL
aumento dos triglicéridos aumento das VLDL
todas certas
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