Fisiologia - Teste

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Fisiologia TEste 

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Síndrome Metabólica (SM)

O colesterol total faz parte do diagnostico
S. dismitabolico
Os fatores diagnósticos não são alteráveis com o exercício
Os fatores diagnósticos não são alteráveis com o exercício
Menor resistência à ação insulínica
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Sarcopénia. Fatores etiológicos e agravantes

Apoptose
Todas as anteriores estão certas
As três primeiras estão certas
Disfunção mitocondrial
Proteólise

Obesidade sarcopénica

Manutenção da massa muscular com aumento da massa gorda
As alterações da composição muscular não são importantes
Carateriza se por um aumento da massa corporal
Deve-se principalmente ao aumento da gordura subcutânea
Infiltração gorda do tecido muscular esquelético
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Fragilidade- fraility syndrome

Não é um síndrome geriátrico
Possui uma definição fenotípica
Só a duas anteriores estão corretas
Pode coexistir com Sarcopénia
Não traduz obrigatoriamente aumento da vulnerabilidade perante agentes externos

Glicemia em jejum

98mg/dL é pré-diabetes
<90mg/dl não é normal
≥100mg/dl critério diagnostico para diabetes tipo 2
≥100 mg/Dl critério diagnóstico para SM
≥100mg/dl critério diagnostico para diabetes tipo 2
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VO2 pico

Mesmo que Vo2max
Indicador aeróbio periférico
Corresponde ao limiar lático
Diferente de vo2 max
Corresponde ao limiar anaeróbio

Redistribuição do débito cárdica no esforço máximo de caraterísticas gerais

Afeta a perfusão dos órgãos digestivos abdominais
Afeta a perfusão renal
Todas certas
A perfusão muscular esquelética pode atingir cerca de 90% do débito cardíaco
Não afeta a perfusão cardíaca
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Pressão arterial média

Quociente entre a PAS e a PAD
(PAS x PAD) /2
Diferença entre a PAS e a PAD
Produto entre a PAS e a PAD, dividido por dois
Nenhuma destas

O volume sistólico no sedentário

Não depende da capacidade contráctil do miocárdio
Não é influenciado pela Lei de Starling
Todas as respostas
Influencia o valor do debito cárdico
Por via de regra é sempre máximo para intensidade de esforço máximas
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Eletrocardiograma, segmento ST

Ocorre antes da despolarização ventricular
Precede a depolarização auricular
Nenhuma delas
Traduz a despolarização ventricular
Ocorre antes da repolarização auricular

Função cardíaca. Fração de ejeção

EDV- ESV (volume diastólico final- volume sistólico final)
É uma percentagem do volume sistólico
VS/ ESV (volume sistólico/volume sistólico final)
VS x EDV (volume sistólico/volume diastólico final)
VS/EDV (volume sistólico/volume diastólico final)
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Bomba muscular em esforço

Importante no território venoso
Importante no território arterial
Não favorece o retorno venoso
A contração muscular dinâmica inibe-a
Envolve fundamentalmente a musculatura lisa

Corresponde ao ar alveolar

PO2=160; PCO2=0
PO2=40; PCO2=100
PO2=160; PCO2=40
PO2=100; PCO2=40
PO2=100; PCO2=0
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Formula de Fick

Todas as hipóteses estão corretas
VO2= Q x Dif a-v em 02
VCO2= Q x Dif a-v em CO2
VC02= (VS x FC) x Dif a-v em CO2
VO2= (VS x FC) x Dif a-v em O2

Diferença arterio-venosa de 02 em repouso

40ml de 02 por 100 ml de sangue
50ml de 02 por 100ml de sangue
30ml de 02 por 100ml de sangue
5ml de 02 por 100ml de sangue
15ml de O2 por 100ml de sangue
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A determinação do limiar ventilatório não utiliza

Frequência cardíaca
Pressão arterial
Equivalente ventilatório para O2
Equivalente ventilatório para o CO2
Frequência Cardiaca e Pressão Arterial

Aumento do substrato energético lipídico no esforço aeróbio

O quociente respiratório (RER) aproxima-se de 1,0
C02 metabólico
O quociente respiratório (RER) aproxima-se de 0,7
Todas estão erradas
Tamponamento das valências ácidas
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No decurso do esforço e até ao limiar de compensação ventilatório temos

VE/ V02 aumenta significativamente em relação ao VE/VC02
Vo2 máximo próximo de 70% da FC max
VO2 sub-máximo próximo de 10% o VO2 max
Todas as anteriores estão corretas
A ventilação pulmonar atinge um valor máxima

Ventilação alveolar

(volume corrente x frequência respiratória) - espaço morto anatómico
Indicador de eficiência respiratória
(volume corrente x frequência respiratória) - espaço morto fisiológico
A sua determinação faz-se través do espirograma
Nenhuma destas
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Volume de reserva expiratória

É o mesmo que capacidade expiratória
Pode determinar-se por espirometria
Inclui o volume residual
Em esforço aumenta
Participa na capacidade inspiratória

Capacidade inspiratória

É o mesmo que reserva expiratória
Não pode determinar-se por espirometria
Não inclui volume corrente
Todas estão corretas
Resulta do somatório de dois volumes pulmonares
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Regulação da ventilação pulmonar em esforço

É influenciado pela lactatemia
Todas estão corretas
Existe uma regulação bioquímica
É influenciado pela PO2
É influenciado pela PCO2

Eletrocardiograma

O segmento ST tem um significado importante no ECG de esforço
Todas corretas
QRS corresponde à despolarização ventricular
Existe uma regulação intrínseca cardíaca
Onda P corresponde à despolarização auricular
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Diabetes tipo 1

Pode ser controlada sem administração de insulina, apenas com exercício
Pode não haver défice de produção de insulina no pâncreas endócrino
Défice de produção de insulina no pâncreas endócrino
É comum instalar se com o com o envelhecimento
Apresenta forte associação com a obesidade e excesso de peso

Artrite

Processo inflamatório articular
O exercício está contraindicado porque não apresenta benefícios
É sinonimo de artrose
Processo exclusivamente degenerativo
As hipóteses estão erradas
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Artrose

O exercício está contraindicado porque não apresenta benefícios
Processo maioritariamente inflamatório articular
As hipóteses estão erradas
É sinonimo de artrite
Processo exclusivamente inflamatório

Efeitos do exercício regular na diabetes tipo 1

Promove a produção de insulina
Influencia mais especificamente a ação utilizadora da glucose nas fibras musculares tipo II
Também já se designou por insulino-dependente
A tolerância oral à glucose não é influenciada pelo exercício
O aumento da massa gorda está associada à melhoria da sensibilidade à ação insulínica
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Doença pulmonar restritiva crónica (DPRC)

Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC normal e sem alterações (VEF1, vol. Expir. Forçado em 1 seg.)
Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC normal ou aumentado
Aumento da superfície alveolar de difusão
Redução do espaço morto alveolar
Disfunção da mecânica ventilatoria VEF1/VC diminuindo

Exercício regular na osteoartrose

Não interfere no limiar da dor
Afeta apenas a cartilagem
Não deve ser interrompido nas fases de agudização inflamatória
É uma doença inflamatória
É uma doença degenerativa
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DPOCró

Ventilação pouco eficiente com influência na relação VEM/VC (VEM- vol. Espaço morto; VC vol. Corrente)
Ventilação pouco eficiente sem influencia na relação VEM/VC (VEM – vol. Espaço morto; VC vol. corrente)
Maior eficácia ventilatória por influência do aumento do volume do espaço morto
Músculos respiratórios tornam se mais resistentes por estarem sujeitos a hiperinsulação
Redução das resistências ao fluxo aéreo, particularmente na expiração

Asma___

Associa hiperatividade brônquica
A obstrução brônquica é reversível
É uma doença respiratória cronica
Todas certas
É diferente da DPOC
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Volume sistólico no exercício máximo é determinado por

Volume corrente
Retorno venoso e Lei de Frank Starling
Lactatemia
Capacidade vital

Expiração

Aumento da pressão intra-abdominal
Não faz parte do volume corrente
Todas certas
Redução da pressão intra-torácica
Diafragma sobe
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Frequência cárdica máxima

Indicador cardíaco cronotrópico
180 bat/min
Valor da frequência cardíaca no final de uma prova de esforço máxima
Influenciada pela idade do sujeito
Todas certas

Distribuição da gordura corporal do tipo androide em relação à ginoide

Maior risco de AVC
Tronco e abdómen
Tronco e abdómen
Todas certas
Maior risco de diabetes tipo 2
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Diabetes tipo 1

é comum instalar-se com o envelhecimento
apresenta forte associação com a obesidade e excesso de peso.
hiperprodução de insulina no pâncreas endócrino
pode ser controlada sem administração de insulina, apenas com exercício
todas estão erradas.

Diabetes tipo 2

pode não requerer administração de insulina exógena e hiperglicemia
pode não requerer administração de insulina exógena
redução da secreção de insulina pelo fígado
hiperglicemia
resistência à ação da glucagon
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Diabetes gestacional

as mulheres com diabetes tipo 1 são mais propensas
pode surgir fora da gravidez, em fase posterior
a história familiar de diabetes gestacional tem influência
aumenta a probabilidade de diabetes tipo 2 no futuro
a história familiar de diabetes gestacional tem influência e aumenta a probabilidade de diabetes tipo 2 no futuro

Diabetes, Efeitos do exercício (terapia pelo exercício regular e sistemático)

na diabetes tipo 2 influencia significativamente o controlo da glicemia
na diabetes tipo 1 não influencia significativamente o controlo da glicemia
Todas certas
na diabetes tipo 1 influencia significativamente outras componentes da condição física
reduz a resistência à ação da insulina
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O exercício é contraindicado em diabéticos quando

glicemia entre 190 e 220 mg/dl
retinopatia hemorrágica
são insulinodependentes
glicemia inferior a 70 mg/dl
glicemia inferior a 70 mg/dl e retinopatia hemorrágica

Obesidade. Fenótipo tipo II

excesso de gordura glútea e crural (tipo ginoide)
excesso de gordura subcutânea no tronco e abdómen (tipo androide)
excesso de gordura abdominal visceral
Todas certas
excesso de massa corporal ou percentagem de gordura
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Obesidade. Efeitos do exercício no metabolismo

não altera glicemia em jejum
aumento da glicemia em jejum
implicam sempre redução da massa corporal
aumenta a tolerância oral à glucose
aumento da resistência à insulina

Efeitos do exercício regular na doença isquemia do miocárdio

aumenta o tónus vagal
todas certas
diminui o colesterol da sub-fração LDL
altera a resposta ventilatória ao exercício
repercute-se na variabilidade da frequência cardíaca
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Objetivos dos testes de esforço na fase de recuperação de uma doença isquémica do miocárdio

todas certas
determinação da capacidade aeróbia do miocárdio
exclusão ou caracterização de alterações elétricas cardíacas de risco
identificação da capacidade aeróbia
determinação da capacidade cronotrópica

A doença coronária aterosclerótica

associa disfunção endotelial e inflamação vascular e leva à formação de placas de ateroma
sobre o tempo não há remodeling vascular
associa disfunção endotelial e inflamação vascular, leva à formação de placas de ateroma e sobre o tempo não há remodeling vascular
associa disfunção endotelial e inflamação vascular
leva à formação de placas de ateroma
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Insuficiência cardíaca cursa com:

o débito cardíaco pode estar diminuído também em repouso
aumento do débito cardíaco em esforço
alterações apenas ao nível da função sistólica
alterações apenas ao nível da função diastólica
alterações hemodinâmicas apenas periféricas

Insuficiência cardíaca - sinais cardinais e sintomatologia

todas certas
dispneia
menor tolerância ao exercício
todas erradas
fadiga muscular
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Efeitos do exercício regular e sistemático na Insuficiência cardíaca

não afeta a fração de ejeção
as adaptações vasomotoras são um efeito benéfico do exercício regular e sistemático
as adaptações musculares esqueléticas são desprezíveis
as adaptações periféricas não são importantes
apenas se pode e deve utilizar o treino aeróbio geral (cardiovascular)

Complicações das lesões ateroscleróticas

hemorragia
calcificação
trombose
ulceração
todas certas
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Risco acrescido de eventos cardiovasculares futuros pós enfarte agudo do miocárdio

Colesterol total de 180 mg/dl
capacidade de prestação aeróbia superior a 6 METS
capacidade de prestação aeróbia inferior a 4 METS
fração de ejeção do ventrículo esquerdo em repouso de 70%
capacidade de prestação aeróbia superior a 50 METS

Isquemia do miocárdio, indicadores para o diagnóstico

artralgia tibiotársica com edema maléolar
cefaleia matinal
hiperglicemia
elevação da CK fração mm
elevação sérica de algumas enzimas
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DPOC. Efeitos do treino (terapia pelo exercício regular e sistemático)

aumento da hiperinsuflação
sem influência na economia ventilatória
alteração do limiar de dispneia
aumento do espaço morto alveolar
redução do VEF1 (FEV1)

Asma induzida pelo exercício (EIA ou AIE). Prescrição de exercício

a utilização de uma escala subjetiva de perceção de esforço não é útil nestes casos
o FEV1 é elevado
a monitorização do peak-flow é útil nestes casos
o aquecimento pré-esforço não influencia uma instalação de um episódio de asma induzida pelo esforço
a humidade e temperatura ambiente não influenciam
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Asma induzida pelo exercício

broncospasmo pós-esforço até 30 minutos
broncospasmo pós-esforço até 4 a 6 horas
nenhuma das três estão corretas
broncospasmo pós-esforço até 30 minutos e broncospasmo pós-esforço até 4 a 6 horas
broncospasmo pré-esforço

DPRC (doença pulmonar restritiva crónica)

elevação da relação FEV1/FCV
todas estão certas
elevação do volume do espaço morto
a saturação de oxigénio (Sa02) não está alterada
doença pulmonar intersticial
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Hipertensão arterial. Efeitos do treino (terapia pelo exercício regular e sistemático)

redução do tónus vagal
hipoinsulinemia
efeito na ação das catecolaminas plasmáticas
redução da concentração sanguínea de substâncias vasodilatadoras
aumento dos níveis plasmáticos de norepinefrina

Hipertensão. Recomendações para o exercício

regime de trabalho aeróbio e isométrico
não se recomenda o exercício sob o efeito de medicação anti hipertensora
regime de trabalho muscular dinâmico e aeróbio
solicitação de pequenos grupos musculares
regime de trabalho muscular dinâmico anaeróbio
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A obesidade está provadamente associada a alterações fisiopatológicas

hipoinsulinemia em jejum e hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
hipoinsulinemia em jejum
hipoinsulinemia em jejum, hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
e aumento da ação da hormona de crescimento
hipoinsulinemia reativa à ingestão oral de glucose
aumento da ação da hormona de crescimento

A obesidade pode ser classificada, no plano teórico, com base em

prega adiposa abdominal
fenótipo
morfologia da fibra muscular
fenótipo e morfologia da fibra muscular
perímetro da coxa
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No decurso do esforço e até ao limiar de compensação ventilatória temos:

todas erradas
a ventilação pulmonar atinge um valor máximo
VO2 máximo próximo de 70% da FC máx.
VE / VO2 aumenta significativamente em relação ao VENCO2
VO2 submáximo próximo de 10% do VO2 máx.

Relação Ventilação/Perfusão:

não se altera na resposta ao esforço
não se altera na resposta ao esforço máximo.
não se altera na resposta ao exercício submáximo.
não influencia as trocas alveolo-capilares
a sua melhoria reduz o espaço morto alveolar
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Enfarte agudo do miocárdio

há necrose celular miocardia
alteram-se as troponinas e há necrose celular miocardia
só se alteram as troponinas
não se alteram os níveis de enzimas no soro
alteram-se as troponinas

Insuficiência cardíaca

as hipóteses anteriores estão erradas
o volume sistólico é elevado
fração de ejeção inferior a 80%
a fração de ejeção pode estar preservada
fração de ejeção é sempre reduzida
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Efeitos do treino em indivíduos com história previa de Isquemia do miocárdio

melhoria de resposta ventiatória no exercício, aumento da variabilidade da frequência cardíaca e redução de indicadores infamatórios coronários
redução de atividade das células progenitoras endoteliais o angiogénicas
melhoria de resposta ventiatória no exercício
redução de indicadores infamatórios coronários
aumento da variabilidade da frequência cardíaca

Fibrilhação auricular

não afeta a capacidade da resposta ao exercício
provoca bradicardia
não afeta o débito cardíaco
causa comum de AVC
causa comum de morto súbita
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Efeitos do exercício (terapia pelo exercício regular e sistemático) no perfil lipídico

redução da trigliceridemia e aumento das LDL - partículas grandes
aumento das LDL - partículas grandes
redução da trigliceridemia
redução da atividade enzimática lipoproteína
redução das HDL

Dislipidemia aterogénica

todas certas
aumento dos triglicéridos aumento das VLDL
aumento das partículas de LDL pequenas e densas
diminuição das HDL
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