Formação dos Estados Nacionais
Venha descobrir se você sabe sobre essa formação!
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Qual é a origem da Formação dos Estados Nacionais?
O surgimento da Formação dos Estados Nacionais, foi de um homem muito conhecido na época por prestar serviços ao governo de forma explícita, assim causando divergência entre muitas vezes em que se dirigiu a Igreja e e a nação dos feudais no Estado. Assim gerando conflitos entre as comunidades daquela região.
O surgimento dos Estados Nacionais, também chamados de Estados-nação, ocorreu principalmente no fim do século XVIII. ... A concepção do Estado nacional ocasionou divergências entre reis e imperadores, no século XVI e XVII, no XIX entre igreja e nação, e entre senhores feudais e o estado.
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Quais foram os motivos que levaram a formação entre os Estados Nacionais?
Em suma, a união dos interesses políticos dos Reis e os interesses econômicos da burguesia, foram essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais. Assim, foram se extinguindo o domínio dos senhores feudais do período medieval, dando início a Era Moderna.
Muitos conflitos geraram esta situação, assim causando muito desconforto entre a comunidade e os feudais do Estado, como muitas vezes eles tentaram tomar posse de suas terras e reviver suas crenças.
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O que seria um Estado Moderno nessa história?
Um Estado totalmente atualizado, novo e com as coisas e posses de terras novas e limpas.
O Estado Moderno surgiu a partir da união dos diversos feudos existentes no continente europeu. No modelo feudal, não havia estados nacionais centralizados. ... Os senhores feudais é quem exercia os poderes políticos sobre seus domínios, sem ter que responder a um poder central estabelecido
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Quais as características da Formação do Estado Nacional?
As guerras e suas oniponencias contra outros Estados. eles também falavam e esaltavam diferente de todos os outros e eram conhecidos como "Estadunidenses Nacionalisticos"..
O Estado nacional é também chamado de Estado-Nação, leva em consideração as pessoas que vivem no território e que possuem características singulares segundo a sua identidade (língua, religião, moeda, hino do país etc.) cultural, histórica, étnica, colocadas em prática dentro do estado.
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Por volta do século XVI, associa-se à formação das monarquias nacionais europeias :
Não existiam essas coisas.
A demanda de protecionismo por parte da burguesia mercantil emergente e a circulação de um ideário político absolutista.
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Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
Espanha e Portugal só se formaram a partir da luta contra os muçulmanos, que haviam ocupado praticamente toda a Península Ibérica durante sua expansão no período medieval. A formação desses dois Estados caracterizou-se também pela forte presença da religião católica na região, fato que deu a alcunha de “reis católicos” aos monarcas ibéricos.
A formação de bens familiares e riquezas formadas diretamente das fontes terrestres colecionadas na mina aos reis e feudais. Mas no momento ainda não existiam coisas assim..
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(PUCRS) Dentre os vários meios desenvolvidos nos Estados nacionais modernos para garantir o poder das monarquias não se pode citar a adoção de:
Universalismo religioso da Igreja Católica.
Leis e justiças unificadas.
Sistema tributário.
Força militar permanente.
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Formação dos Estados Nacionais e do Absolutismo: (UNIRIO) O Absolutismo monárquico manifestou-se de formas variadas, entre os séculos XVI e XVIII na Europa, através de um conjunto de práticas e doutrinas político econômicas que fundamentavam a atuação do Estado Nacional Absoluto. Dentre essas práticas e doutrinas, identificamos corretamente a:
Rejeição dos princípios mercantilistas: dirigismo econômico e protecionismo alfandegário.
Promoção política das burguesias nacionais, principais empreendedores mercantis da expansão econômica e geográfica do Estado moderno absoluto.
Condenação da doutrina política medieval que justificava a autoridade monárquica absoluta através do direito divino dos reis.
Concentração dos poderes de governo e da autoridade política na pessoa do rei identificado com o Estado.