Formação dos Estados Nacionais Modernos
Exercícios sobre a Formação dos Estados Nacionais Modernos - Aula de História
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(Pucsp) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet). Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.
do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.
do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
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(UEL) Por volta do século XVI, associa-se à formação das monarquias nacionais europeias:
a afirmação político-econômica da aristocracia feudal e a sustentação ideológica liberal para a centralização do Estado.
o crescimento do contingente de mão de obra camponesa e a presença da concepção burguesa de ditadura do proletariado.
a demanda de protecionismo por parte da burguesia mercantil emergente e a circulação de um ideário político absolutista.
as navegações e conquistas ultramarinas e o desejo de implantação de uma economia mundial de livre mercado.
o surgimento de uma vanguarda cultural religiosa e a forte influência do ceticismo francês defensor do direito divino dos reis.
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Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
à expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.
à aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.
ao acordo com o califado de Córdoba, que cedeu territórios para a criação desses Estados.
ao acordo com o Império Romano, que até então dominava a região.
à Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.
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Luiz XIV, da França, foi considerado o modelo de monarca absolutista. Sua expressão “O Estado sou Eu” traduz uma premissa básica da formação do Estado Moderno, que é:
o rei como fonte da soberania nacional.
o rei como aquele que não intervém no Estado.
o rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político.
o rei como o primeiro cidadão do Estado.
a generosidade do monarca para com os seus súditos.
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(Cesgranrio - 1990) A frase de Luís, “L’Etat c’est moi” (o estado sou eu), como definição da natureza do absolutismo monárquico, significava:
A submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais.
A superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia enriquecida.
O desejo régio de garantir ao Estado um papel de juiz imparcial no conflito entre a aristocracia e campesinato.
A unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma igreja Francesa (nacional).
A centralização do poder real e absoluto do monarca na sua pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos.
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(Faap – 1996) Principalmente a partir do século XVI vários autores passaram a desenvolver teorias, justificando o poder real. São os legistas, que através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam legalizar o absolutismo. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. Para isso deve usar de todos os meios disponíveis, pois que “os fins justificam os meios” professou suas ideias na famosa obra:
“República”
“Do direito da paz e da Guerra”
“Leviatã”
Política Segundo as Sagradas Escrituras”
O Príncipe”
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(PUC-RS) Responda à questão com base nas afirmativas sobre a formação do Estado Moderno na Inglaterra. I. O fracasso da Reforma Protestante no século XVI atrasou o processo de centralização político-administrativa na Inglaterra, poia a Igreja preservou seu poder econômico no país ao longo do período, apoiando o poder privado da alta natureza. II. A burguesia e os chamados cavaleiros apoiavam a política centralizadora dos Tudor no século XVI, pois eram grupos sociais particularmente favorecidos pela estabilidade política. III. O período elizabethano, que se iniciou em 1558, marcou a consolidação do absolutismo monárquico na Inglaterra, com a supressão legal do Parlamento e a imposição da teoria sobre a origem divina do poder real. Pela análise das afirmativas, conclui-se que:
Apenas a II e a III estão corretas.
apenas a II está correta.
A I, a II e a III estão corretas.
apenas a I e a III estão corretas.
apenas a I está correta.
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A Guerra das Duas Rosas acabou contribuindo para o fortalecimento da monarquia absolutista da Inglaterra. Isso aconteceu principalmente porque:
houve uma aliança fundamental entre as famílias aristocráticas dos York e dos Lancaster.
o Parlamento foi restaurado e os poderes do rei permaneceram enfraquecidos.
a dinastia Tudor começou a ter apoio popular com a ocupação do trono por Henrique VII.
dinastia Tudor foi alijada do poder pelos York.
a dinastia dos Lancaster passou a controlar a corte inglesa.
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Entre as principais ações do monarca Henrique VIII (1491-1547), no período do absolutismo inglês, consta:
a submissão integral ao poder do Parlamento.
a criação da Igreja Anglicana, sobrepondo-se à autoridade da Igreja Católica.
o apoio às medidas contrarreformistas empreendidas pela Igreja Católica.
o fomento à industrialização das cidades britânicas.
a conversão ao islamismo.
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(UFV-MG) A formação dos Estados Nacionais da Europa ocidental, durante a Época Moderna (século XV ao XVIII), embora tenha seguido uma dinâmica própria em cada país, apresentou semelhanças em seu processo de constituição. Sobre essas semelhanças é incorreto afirmar:
a centralização do poder político na Itália ocorreu devido à grande influência da burguesia mercantil de Gênova e Veneza.
para fortalecer o Estado, os reis adotaram um conjunto de medidas para acumular riquezas e desenvolver a economia nacional, denominado de mercantilismo.
politicamente, o regime instituído é a monarquia absoluta, da qual a França é o modelo clássico.
o clero e a nobreza tinham posição e prestígio assegurados pela posse de terras e estavam sempre juntos na defesa de seus interesses.
em termos sociais, esse período se caracterizou pela lenta afirmação da burguesia, que estava à frente de quase todos os empreendimentos da época.
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FATEC-SP) A França é uma monarquia. O rei representa a nação inteira, e cada pessoa não representa outra coisa senão um só indivíduo ante o rei. Em consequência, todo poder, toda autoridade, reside nas mãos do rei, e só deve haver no reino a autoridade que ele estabelece. Deve ser o dono, pode escutar os conselhos, consultá-los, mas deve decidir. Deus que fez o rei dar-lhe-á as luzes necessárias, contanto que mostre boas intenções. Luís XIV – Memórias sobre a arte de governar. Podemos caracterizar o absolutismo monárquico posto em prática nos países europeus durante a Idade Moderna como:
uma forma de governo autoritária, cujo poder estava centralizado nas mãos de uma pessoa que exercia todas as funções do Estado.
uma aliança entre um monarca absolutista e a burguesia mercantil, a fim de dominar e excluir o poder da nobreza.
uma aliança bem-sucedida entre a burguesia e o proletariado.
um poder total concentrado nas mãos da nobreza, no qual cabia aos juízes e deputados a tarefa de julgar e legislar.
um sinônimo de tirania exercida pelo monarca sobre seus súditos.
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Indique a alternativa que completa corretamente as palavras que faltam no trecho abaixo. Chegado o século XVI, a dinastia _____ retomou o fortalecimento da autoridade monárquica em meio às sangrentas guerras religiosas que tomavam o país. No governo do rei _____ (1560 - 1574), vários conflitos entre a nobreza _____ e os burgueses ______ colocaram em risco a estabilidade do poder monárquico. Em 24 de agosto de 1572, a noite de ______ marcou um dos mais violentos confrontos com a morte de 30 mil moradores da cidade de Paris.
Valois; Carlos X; aristocrática; capitalistas; São Bartolomeu.
Valois; Carlos IX; católica; calvinistas; São Bartolomeu.
Bourbon; Luís XIV; huguenote; católicos; São Patrício.
Bourbon; Carlos IX; católica; calvinista; Santo Antônio.
Orleans; Henrique VI; católica; calvinistas; São Crispim.
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Analise as afirmativas abaixo sobre o Absolutismo francês: I – Para dar fim aos conflitos de ordem religiosa, o Henrique IV estabeleceu a assinatura do Edito de Nantes, acordo que concedia liberdade de culto aos protestantes. II – o monarca Luís XIII chegou ao trono delegando amplos poderes ao ministro Richelieu, que tomou medidas que ampliavam os poderes da monarquia sobre os nobres e comerciantes do país, colocando ainda a França contra a dinastia dos Habsburgo durante a Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648). III – Preparado para o cargo desde criança, o rei Luís XIV sintetizou a supremacia do governo absolutista ao dizer: “o Estado sou eu”. Com o auxílio do ministro Colbert, pôde consolidar o mercantilismo francês, estimulando a atividade burguesa. Marque a alternativa:
se todas as alternativas estão corretas.
se apenas as alternativas II e III estão corretas.
se nenhuma das alternativas está correta.
se apenas as alternativas I e II estão corretas.
se apenas as alternativas I e III estão corretas.
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Observe a imagem acima (A família de Luís XIV, de Jean Nocret (1615-1672). Nessa imagem é possível perceber o rei Luís XIV retratado como uma figura mitológica, semelhante a um deus. A centralização política de seu reinado chegou ao ápice durante a Idade Moderna, tanto que é atribuída a ele a seguinte frase:
“Vim, vi e venci”.
“Um homem que se curva não endireita os outros.”
“O Estado sou eu”.
“Parecem-me muito mais seguro ser temido do que ser amado”.
“Saio da vida para entrar na história”.
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O mercantilismo se associou diretamente com qual forma de governo?
Plutocracia
Democracia
Totalitarismo
Anarquismo
Absolutismo
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País europeu que incentivou a ação de corsários como parte de sua política econômica durante o período mercantilista:
Portugal
Inglaterra
Rússia
Bélgica
Espanha
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A respeito do metalismo, uma das características do mercantilismo, selecione a alternativa correta:
Incentivava o desenvolvimento das manufaturas na Europa.
Defendia o acúmulo de metais preciosos como forma de garantia de riqueza.
Estipulava que os pagamentos das transações comerciais deveriam ser somente em ouro.
O principal expoente dessa característica foram os Países Baixos.
Nenhuma das alternativas acima.
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Qual destas abaixo NÃO ERA uma característica do mercantilismo?
Balança comercial favorável
Incentivo às manufaturas
Imposição de monopólios comerciais
Protecionismo
Não intervenção do Estado na economia
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O mercantilismo comercial tem relação com:
colonização.
nenhuma das alternativas acima.
a padronização das moedas.
o surgimento da indústria.
o desenvolvimento do comércio.
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Jean-Baptiste Colbert, economista francês, era um forte defensor:
dos atos de pirataria.
do protecionismo.
do metalismo.
das manufaturas.
de nenhuma das alternativas acima.
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(AEVSF/Facape) Sobre as navegações ultramarinas e seus desdobramentos, assinale a alternativa CORRETA:
No mercantilismo, havia o chamado “exclusivo colonial ou metropolitano”. Nesse sentido, foram criadas companhias privilegiadas de comércio.
O que permitiu as grandes viagens marítimas, ou ultramarinas, iniciadas no século XVII, foi o desenvolvimento dos instrumentos de navegação, a criação de embarcações mais resistentes e investimentos financeiros.
No projeto de expansão ultramarina associado à ótica mercantilista, não haveria necessidade de se pensar em uma acumulação de riqueza pelo Estado.
A Espanha saiu na frente nas viagens ultramarinas em razão de ter se unificado como Estado, antes das demais nações, centralizando o poder, o que a tornaria uma potência econômica, ao longo do século XV e de parte do século XVI.
A concorrência norte-americana, no séc. XVII, forçou Portugal a acelerar as navegações.
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(Crato 2021) “[…] O caminho marítimo, esse, não tem que pagar todos esses impostos, e os portugueses podem vendê-las mais baratas. As pessoas bem informadas dão-se conta disso, outras não podem acreditar na notícia, e outras pessoas pensam que o rei de Portugal não poderá conservar por muito tempo esse caminho e este comércio com Calicute, pois […] as perdas serão maiores que os lucros.” Priuli, “Diários”, 1499. In: Freitas, Gustavo de. 900 Textos e Documentos de História. Lisboa, Platano Editorial, s/d. (Adaptado) Sobre a expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV-XVI, é correto afirmar:
Tratou-se de um grande empreendimento realizado pela Igreja Católica que contava com o apoio do Estado monárquico, ambos preocupados com o crescimento acelerado do protestantismo e do islamismo.
Realizou-se como empresa marítima organizada e dirigida pelos Estados Nacionais Modernos, com caráter principalmente mercantil, tendo papel decisivo na acumulação primitiva de capitais na Europa Ocidental.
Teve como objetivo a conquista e a afirmação de mercados fornecedores de matéria-prima e consumidores para a indústria. Nessa direção, os países pioneiros de expansão marítima desse período organizaram movimentos abolicionistas, o que liberava a mão de obra escrava nas colônias.
Enquanto peça do mercantilismo, prática econômica da acumulação de capitais, a expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV-XVI articulava os interesses do Estado com a classe trabalhadora da nascente indústria.
A expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV-XVI contou com o pioneirismo português, que, por meio do apoio de cidades italianas como Gênova e Veneza, conseguiu fortalecer as antigas rotas comerciais mediterrânicas com o Oriente, o que se constituiu em grande impulso para a acumulação de capitais e a industrialização.
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(Prefeitura de Bataguassu) O mercantilismo, política econômica adotada pelos países europeus durante a Idade Moderna, apesar das características comuns, variava de nação para nação. São características a serem reconhecidas no mercantilismo inglês: I. Adoção do comercialismo, baseado no estímulo à produção manufatureira, especialmente de têxteis. II. Incentivo ao desenvolvimento da marinha mercante e às atividades dos corsários, que pilhavam os galeões espanhóis carregados de metais preciosos. III. Coincidiu com a expansão marítima e colonial. A Companhia das Índias Orientais estabeleceu entrepostos na Índia e na Indonésia, política expansionista que se refletiu no desenvolvimento do comércio exterior e na marinha mercante britânica. Estão corretas as alternativas:
I e II.
III.
I e III.
II e III.
I, II e III.
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(Fepese) Foram elementos impulsionadores da colonização da América, no século XVI: 1. Conversão dos povos gentios ao Catolicismo. 2. Possibilidade de localizar metais preciosos. 3. Excedentes populacionais na Península Ibérica. 4. O fim da União das Coroas Ibéricas. 5. Garantir a posse dos territórios da América. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5.
São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 5.
São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 5.
São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
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Sobre o mercantilismo, encontre a alternativa correta:
A criação de impostos alfandegários era uma prática comum no mercantilismo.
Não havia políticas econômicas protecionistas no mercantilismo.
O metalismo foi mais praticado no mercantilismo holandês.
O mercantilismo se estruturou com a desagregação do Império Romano.
Todas as afirmativas estão corretas.
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O apogeu do absolutismo ocorreu em meados do século XVII, sendo a França o país onde melhor se manifestou esse tipo de governo, que priorizava:
A prática de eleições livres.
A concentração dos poderes na mão do rei.
A divisão de poderes em três: Executivo, Legislativo e Judiciário.
A figura da Igreja acima de todas as instituições políticas.
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Com o declínio do mundo feudal, as relações comerciais aumentaram e a necessidade de expandir os mercados consumidores também. Começaram, então, a expansão comercial e a busca de metais preciosos no mundo. Esta prática econômica recebeu o nome de:
Liberalismo
Socialismo
Feudalismo
Mercantilismo
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O absolutismo inglês ocorreu durante o reinado da dinastia Tudor que foi marcado por:
A submissão da Igreja ao poder real através da criação da Igreja Anglicana.
Ao fortalecimento do poder real e da nobreza, em detrimento da burguesia.
Supremacia inglesa na Europa e na colonização americana.
Aumento das funções do parlamento.
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“A palavra “absolutismo” descreve os governos monárquicos nos qual o poder do rei, por não sofrer grandes limitações ou restrições, é considerado absoluto. (...) Porém, apesar de centralizado e forte, o poder absolutista era limitado”. (Adaptado do site “Tudo é História” https://sites.google.com/site/historia1958/orientacoes-aos-alunos-sobre-a-mostra-cultural-35-anos-da-emef-sebastiana-cobra). O que limitava o poder do rei absolutista?
Os costumes, a Igreja Católica e o Parlamento.
Os senhores feudais e seus exércitos particulares.
As minorias religiosas e os ministros.
Os privilégios da nobreza e as corporações de ofício.
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É impossível pensar o Absolutismo sem mencionar o Mercantilismo. A união entre os dois pensamentos, um político e outro econômico, fez surgir o Estado Moderno. Qual alternativa NÃO resume a relação entre ambos?
O mercantilismo representou a valorização da atividade agrícola, que possibilitou o soberano apoiar-se na nobreza feudal para fortalecer seu poder.
Com o absolutismo, os burgueses puderam contar com uma legislação unificada que garantia a centralização de impostos, estímulo ao comércio e uma única moeda em todo território.
As práticas mercantilistas privilegiavam o monopólio comercial e a busca de metais que ajudaram os monarcas absolutistas a consolidar seu poder frente à nobreza tradicional.
O Absolutismo e Mercantilismo andaram juntos, pois a centralização política beneficiava aos negócios da burguesia e o rei poderia contar com a financiação desta para seus projetos de expansão territo
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Durante a monarquia absoluta vivia-se a arte barroca que se encaixou no projeto político dos soberanos. Assinale alternativa que melhor expressa a relação entre o barroco e o Absolutismo.
As mensagens dualistas do barroco como o sofrimento/redenção, tristeza/alegria, pecado/redenção foram empregados somente pelos reis da Península Ibérica para exaltar a figura real.
O exagero, as formas curvas e a religiosidade foram usados para exaltar a figura do rei.
O barroco foi um movimento estritamente religioso que não ocorreu nos palácios.
A monarquia francesa foi a única a encomendar quadros grandiosos a fim de perpetuar a imagem do monarca.
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O rompimento do mundo feudal provocou o surgimento dos “Estados Modernos” na Europa ocidental nos séculos XV e XVIII. Assinale a alternativa que o descreve corretamente:
Centralização administrativa, seguida da formação de uma burocracia e montagem de um exército nacional, em detrimento dos corpos armados feudais.
Ascensão da burguesia industrial no poder, acompanhada de liberalização econômica e descentralização administrativa.
Auxílio à produção industrial por parte do Estado através da eliminação das taxas feudais e, por consequência, ajuda às artes por meio do mecenato.
Desenvolvimento da economia agrária, onde a burguesia e o apoio popular jogou um papel fundamental.
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Quem quiser praticar a bondade em tudo o que faz está condenado a penar, entre tantos que não são bons. É necessário, portanto, que o príncipe que deseja manter-se aprenda a agir sem bondade, faculdade que usará ou não, em cada caso, conforme seja necessário. […] MAQUIAVEL.O príncipe.Apud: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Maquiavel – A lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993. A citação acima demonstra que:
Maquiavel aconselha que o príncipe deveria estar preparado para a guerra, se esta fosse para o bem do seu país.
O dirigente era livre para agir como desejasse, sem medo à represálias.
O governante absolutista deveria se colocar acima do Bem e do Mal se quisesse dirigir a República.
O autor explica que o líder não deve agir conforme seus sentimentos e sim de maneira objetiva.
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Durante os séculos XVI e XVII, a França foi marcada pelas lutas religiosas entre calvinistas e católicos. A alternativa encontrada pelo governo real foi criar uma política que extinguisse as crises motivadas por estas questões, consagrada através do Edito de Nantes, promulgado em 1598. Assinale a alternativa correta sobre o Edito de Nantes.
Concedia liberdade de culto aos protestantes, com o objetivo de eliminar os conflitos provocados pela intolerância religiosa.
Regularizou a situação das minorias religiosas na França como judeus e protestantes.
Deu prioridade aos calvinistas para aceder a cargos públicos e educar seus filhos em escolas protestantes em detrimento dos católicos.
Extinguiu a Igreja Católica na França provocando o fechamento de escolas religiosas e mosteiros.
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Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros homens, é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda a obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a honra, pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de Quem ele é imagem na terra. BODIN, Jean. Les six livres de la Republique (Os seis livros da República). Paris: Fayard, 1986. Apud: CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1976.p. 60-1 Para Jean Bodin, o soberano absolutista deveria:
Tomar como exemplo os soberanos da Antiguidade para aprender a governar sua nação.
Aproximar-se da religião a fim de ser capaz de governar a partir dos ensinamentos bíblicos.
Entender as necessidades do povo e satisfazê-las como um meio de garantir a paz.
Ser duro com aqueles que fizessem oposição à sua pessoa e ao governo.