Absolutismo e Estado Moderno
“Não procure estudar muito hoje. Procure estudar pouco todos os dias. Essa é a chave do aprendizado” Prof. Leandro Piccini
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O declínio do feudalismo possibilitou o desenvolvimento de uma nova configuração política, conhecida como Estado Moderno, que se caracterizou pela:
Soberania do reino, unificação territorial, fronteiras delimitadas, centralização do poder nas mãos do monarca.
Soberania do reino, unificação territorial, ausência de delimitação de fronteiras, centralização do poder nas mãos do monarca.
Soberania da Igreja, unificação territorial, fronteiras delimitadas, centralização do poder nas mãos do monarca.
Soberania do reino, unificação territorial, fronteiras delimitadas, centralização do poder nas mãos da Igreja.
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Quais foram um dos pilares do Estado Moderno?
A ascensão do rei, detentor de um poder centralizado que não sofreria interferências da Igreja. Sua influência seria exercida sobre a população e o território.
A ascensão da Igreja, detentora de um poder centralizado que não sofreria interferências do rei. Sua influência seria exercida sobre a população e o território.
A ascensão da burguesia, detentora de um poder centralizado que não sofreria interferências da Igreja. Sua influência seria exercida sobre a população e o território.
A ascensão da burguesia, detentora de um poder centralizado que não sofreria interferências do rei. Sua influência seria exercida sobre a população e o território.
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Com o objetivo de fortalecer e garantir sua autonomia, as monarquias investiram em:
Universidades.
Exércitos profissionais.
Estudos intelectuais.
Estudos manuais.
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Quais foram os principais Estados Nacionais Modernos?
Noruega, França, Portugal e Espanha.
Inglaterra, França, Dinamarca e Espanha.
Inglaterra, França, Portugal e Suécia.
Inglaterra, França, Portugal e Espanha.
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As nações europeias criaram a sua própria forma de centralização política a partir da:
Crise do feudalismo, surgimento da burguesia, expansão do poder da Igreja, desenvolvimento comercial e crescimento populacional.
Crise do feudalismo, surgimento do luteranismo, expansão marítima, desenvolvimento comercial e crescimento populacional.
Crise do feudalismo, surgimento da monarquia, expansão marítima, desenvolvimento comercial e crescimento populacional.
Crise do feudalismo, surgimento da burguesia, expansão marítima, desenvolvimento comercial e crescimento populacional.
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Os burgueses foram responsáveis pelo surgimento das feiras livres, que desencadearam no desenvolvimento do comércio. Como foi chamado esse período?
Renascimento comercial e cultural.
Renascimento comercial e urbano.
Renascimento comercial, urbano e artístico.
Renascimento cultural e urbano.
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No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra podem ser identificados os seguintes aspectos:
Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja.
Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.
Desagregação do feudalismo e centralização política.
Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno.
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O ____________ se tornou a figura mais importante da sociedade europeia.
Padre
Rei
Papa
Bispo
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O apogeu do absolutismo ocorreu em meados do século XVII, sendo a França o país onde melhor se manifestou esse tipo de governo, que priorizava:
A figura da Igreja acima de todas as instituições políticas.
A figura da Igreja acima de todas as instituições políticas.
A concentração dos poderes na mão do rei.
A divisão de poderes em três: Executivo, Legislativo e Judiciário.
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Com o declínio do mundo feudal, as relações comerciais aumentaram e a necessidade de expandir os mercados consumidores também. Começaram, então, a expansão comercial e a busca de metais preciosos no mundo. Esta prática econômica recebeu o nome de:
Feudalismo
Mercantilismo
Socialismo
Liberalismo
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O absolutismo inglês ocorreu durante o reinado da dinastia Tudor que foi marcado por:
A submissão da Igreja ao poder real através da criação da Igreja Anglicana.
A submissão da Igreja ao poder real através da criação da Igreja Anglicana.
Ao fortalecimento do poder real e da nobreza, em detrimento da burguesia.
Aumento das funções do parlamento.
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“A palavra “absolutismo” descreve os governos monárquicos nos qual o poder do rei, por não sofrer grandes limitações ou restrições, é considerado absoluto. (...) Porém, apesar de centralizado e forte, o poder absolutista era limitado”. (Adaptado do site “Tudo é História” https://sites.google.com/site/historia1958/orientacoes-aos-alunos-sobre-a-mostra-cultural-35-anos-da-emef-sebastiana-cobra). Quais eram as limitações do rei absolutista?
Os privilégios da nobreza e as corporações de ofício.
As minorias religiosas e os ministros.
Os senhores feudais e seus exércitos particulares.
Os costumes, a Igreja Católica e o Parlamento.
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É impossível pensar o Absolutismo sem mencionar o Mercantilismo. A união entre os dois pensamentos, um político e outro econômico, fez surgir o Estado Moderno. Qual alternativa NÃO resume a relação entre ambos?
Com o absolutismo, os burgueses puderam contar com uma legislação unificada que garantia a centralização de impostos, estímulo ao comércio e uma única moeda em todo território.
O mercantilismo representou a valorização da atividade agrícola, que possibilitou o soberano apoiar-se na nobreza feudal para fortalecer seu poder.
O Absolutismo e Mercantilismo andaram juntos, pois a centralização política beneficiava aos negócios da burguesia e o rei poderia contar com a financiação desta para seus projetos de expansão territorial.
As práticas mercantilistas privilegiavam o monopólio comercial e a busca de metais que ajudaram os monarcas absolutistas a consolidar seu poder frente à nobreza tradicional.
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Durante a monarquia absoluta vivia-se a arte barroca que se encaixou no projeto político dos soberanos. Diante desta informação, observe atentamente a imagem abaixo: Assinale alternativa que melhor expressa a relação entre o barroco e o Absolutismo.
O exagero, as formas curvas e a religiosidade foram usados para exaltar a figura do rei.
O barroco foi um movimento estritamente religioso que não ocorreu nos palácios.
As mensagens dualistas do barroco como o sofrimento/redenção, tristeza/alegria, pecado/redenção foram empregados somente pelos reis da Península Ibérica para exaltar a figura real.
A monarquia francesa foi a única a encomendar quadros grandiosos a fim de perpetuar a imagem do monarca.
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O rompimento do mundo feudal provocou o surgimento dos “Estados Modernos” na Europa ocidental nos séculos XV e XVIII. Assinale a alternativa que o descreve corretamente:
Centralização administrativa, seguida da formação de uma burocracia e montagem de um exército nacional, em detrimento dos corpos armados feudais.
Ascensão da burguesia industrial no poder, acompanhada de liberalização econômica e descentralização administrativa.
Desenvolvimento da economia agrária, onde a burguesia e o apoio popular jogou um papel fundamental.
Auxílio à produção industrial por parte do Estado através da eliminação das taxas feudais e, por consequência, ajuda às artes por meio do mecenato.
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Quem quiser praticar a bondade em tudo o que faz está condenado a penar, entre tantos que não são bons. É necessário, portanto, que o príncipe que deseja manter-se aprenda a agir sem bondade, faculdade que usará ou não, em cada caso, conforme seja necessário. […] MAQUIAVEL.O príncipe.Apud: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Maquiavel – A lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993. A citação acima demonstra que:
O governante absolutista deveria se colocar acima do Bem e do Mal se quisesse dirigir a República.
O dirigente era livre para agir como desejasse, sem medo à represálias.
O autor explica que o líder não deve agir conforme seus sentimentos e sim de maneira objetiva.
Maquiavel aconselha que o príncipe deveria estar preparado para a guerra, se esta fosse para o bem do seu país.
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Durante os séculos XVI e XVII, a França foi marcada pelas lutas religiosas entre calvinistas e católicos. A alternativa encontrada pelo governo real foi criar uma política que extinguisse as crises motivadas por estas questões, consagrada através do Edito de Nantes, promulgado em 1598. Assinale a alternativa correta sobre o Edito de Nantes.
Deu prioridade aos calvinistas para aceder a cargos públicos e educar seus filhos em escolas protestantes em detrimento dos católicos.
Regularizou a situação das minorias religiosas na França como judeus e protestantes.
Concedia liberdade de culto aos protestantes, com o objetivo de eliminar os conflitos provocados pela intolerância religiosa.
Deu prioridade aos calvinistas para aceder a cargos públicos e educar seus filhos em escolas protestantes em detrimento dos católicos.
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Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros homens, é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda a obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a honra, pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de Quem ele é imagem na terra. BODIN, Jean. Les six livres de la Republique (Os seis livros da República). Paris: Fayard, 1986. Apud: CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1976.p. 60-1 Para Jean Bodin, o soberano absolutista deveria:
Ser duro com aqueles que fizessem oposição à sua pessoa e ao governo.
Entender as necessidades do povo e satisfazê-las como um meio de garantir a paz.
Tomar como exemplo os soberanos da Antiguidade para aprender a governar sua nação.
Aproximar-se da religião a fim de ser capaz de governar a partir dos ensinamentos bíblicos.
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Luiz XIV, da França, foi considerado o modelo de monarca absolutista. Sua expressão “O Estado sou Eu” traduz uma premissa básica da formação do Estado Moderno, que é:
O rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político.
O rei como o primeiro cidadão do Estado.
O rei como aquele que não intervém no Estado.
O rei como fonte da soberania nacional.
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Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
Ao acordo com o Império Romano, que até então dominava a região.
À Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.
À expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.
À aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.
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O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.). Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
Do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
Do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.
Do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
Do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
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Dentre os vários meios desenvolvidos nos Estados nacionais modernos para garantir o poder das monarquias não se pode citar a adoção de:
sistema tributário.
força militar permanente.
leis e justiças unificadas.
universalismo religioso da igreja católica.