FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS E OS POVOS PRÉ COLOMBIANOS
Quiz de história sobre os dois assuntos do título
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O apogeu do absolutismo ocorreu em meados do século XVII, sendo a França o país onde melhor se manifestou esse tipo de governo, que priorizava:
A concentração dos poderes na mão do rei.
A figura da Igreja acima de todas as instituições políticas.
A prática de eleições livres
A divisão de poderes em três: Executivo, Legislativo e Judiciário.
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Com o declínio do mundo feudal, as relações comerciais aumentaram e a necessidade de expandir os mercados consumidores também. Começaram, então, a expansão comercial e a busca de metais preciosos no mundo. Esta prática econômica recebeu o nome de:
Socialismo
Mercantilismo
Liberalismo
Feudalismo
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O absolutismo inglês ocorreu durante o reinado da dinastia Tudor que foi marcado por:
Ao fortalecimento do poder real e da nobreza, em detrimento da burguesia.
Supremacia inglesa na Europa e na colonização americana.
submissão da Igreja ao poder real através da criação da Igreja Anglicana.
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“A palavra “absolutismo” descreve os governos monárquicos nos qual o poder do rei, por não sofrer grandes limitações ou restrições, é considerado absoluto. (...) Porém, apesar de centralizado e forte, o poder absolutista era limitado”. (Adaptado do site “Tudo é História” https://sites.google.com/site/historia1958/orientacoes-aos-alunos-sobre-a-mostra-cultural-35-anos-da-emef-sebastiana-cobra). Quais eram as limitações do rei absolutista?
Os privilégios da nobreza e as corporações de ofício.
Os senhores feudais e seus exércitos particulares.
Os costumes, a Igreja Católica e o Parlamento.
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É impossível pensar o Absolutismo sem mencionar o Mercantilismo. A união entre os dois pensamentos, um político e outro econômico, fez surgir o Estado Moderno. Qual alternativa NÃO resume a relação entre ambos?
As práticas mercantilistas privilegiavam o monopólio comercial e a busca de metais que ajudaram os monarcas absolutistas a consolidar seu poder frente à nobreza tradicional.
O mercantilismo representou a valorização da atividade agrícola, que possibilitou o soberano apoiar-se na nobreza feudal para fortalecer seu poder.
O Absolutismo e Mercantilismo andaram juntos, pois a centralização política beneficiava aos negócios da burguesia e o rei poderia contar com a financiação desta para seus projetos de expansão territorial.
Com o absolutismo, os burgueses puderam contar com uma legislação unificada que garantia a centralização de impostos, estímulo ao comércio e uma única moeda em todo território.
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O rompimento do mundo feudal provocou o surgimento dos “Estados Modernos” na Europa ocidental nos séculos XV e XVIII. Assinale a alternativa que o descreve corretamente:
Centralização administrativa, seguida da formação de uma burocracia e montagem de um exército nacional, em detrimento dos corpos armados feudais.
Ascensão da burguesia industrial no poder, acompanhada de liberalização econômica e descentralização administrativa.
Desenvolvimento da economia agrária, onde a burguesia e o apoio popular jogou um papel fundamental.
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Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros homens, é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda a obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a honra, pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de Quem ele é imagem na terra. BODIN, Jean. Les six livres de la Republique (Os seis livros da República). Paris: Fayard, 1986. Apud: CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1976.p. 60-1 Para Jean Bodin, o soberano absolutista deveria:
Tomar como exemplo os soberanos da Antiguidade para aprender a governar sua nação.
Entender as necessidades do povo e satisfazê-las como um meio de garantir a paz.
Aproximar-se da religião a fim de ser capaz de governar a partir dos ensinamentos bíblicos.
Ser duro com aqueles que fizessem oposição à sua pessoa e ao governo.
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(Pucsp) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.). Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.
do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.
do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
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(UEL) Por volta do século XVI, associa-se à formação das monarquias nacionais europeias:
a demanda de protecionismo por parte da burguesia mercantil emergente e a circulação de um ideário político absolutista.
a afirmação político-econômica da aristocracia feudal e a sustentação ideológica liberal para a centralização do Estado.
o surgimento de uma vanguarda cultural religiosa e a forte influência do ceticismo francês defensor do direito divino dos reis.
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Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
à expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.
ao acordo com o califado de Córdoba, que cedeu territórios para a criação desses Estados.
à aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.
à Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.
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SOBRE OS POVOS PRÉ COLOMBIANOS (Ameosc – adaptado) Sobre a civilização Maia, é INCORRETO afirmar:
Praticava sacrifícios humanos.
Era uma sociedade com religião monoteísta.
Dividia-se em cidades-estado.
Sua economia era baseada na agricultura.
Desenvolveu-se na América Central.
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(Cespe – Seduc-PA) A conquista da América ocorre no contexto mais amplo de grandes transições na Europa. Na América, a existência de sociedades mais evoluídas, como os astecas e os incas, fez que o processo colonial levasse em conta as heranças de tais forças sociais, políticas e culturais anteriores à chegada dos colonos. A respeito de tais sociedades, assinale a opção correta.
A tradição política dos povos pré-colombianos na América, como a dos astecas e a dos incas, era a de aceitar plenamente o estrangeiro com admiração e subordinação natural.
Antes de os espanhóis desembarcarem na América, a vida social e cultural incaica era de relativo desenvolvimento, conforme se observa, ainda hoje, nas ruínas de antigas cidades incas, nos Andes.
Astecas e incas, embora se encontrassem em estágios sociais e econômicos relativamente desenvolvidos aos olhos dos seus colonizadores, não ofereceram qualquer resistência à ocupação colonial.
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De qual forma os incas se referiam a seu império:
Império das Quatro Direções
Império em que o Sol não se Põe
Império das Alturas
Serpente dos Deuses
Império do Sol
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Cidade incaica construída por Pachacuti, que nunca foi encontrada pelos espanhóis e atualmente é um importante local de visitação de turistas:
Huánuco Pampa
Tawantisuyu
Machu Picchu
Cuzco
Quito
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Durante o processo de formação do Império Asteca, existiu uma tríplice aliança de cidades, das quais uma era Tenochtitlán, a capital dos astecas. As duas outras cidades eram:
Texcoco e Tlacopan
Azcapotzalco e Cuahnahuac
Huexotzingo e Maxtla
Texcoco e Tikal
Chichén Itzá e Tikal
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"Esses povos viveram na região onde atualmente temos o norte do México". O trecho refere-se aos:
Astecas
Incas
Omelcas
Maias
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Sobre os povos maias, assinale a alternativa correta:
Foram uma civilização que comprovadamente conseguiu construir a maior parte do seu império com o auxílio de extraterrestres.
Não chegaram a constituir um império unificado, diferentemente dos astecas e incas
Constituíram um império unificado, todo comandado pelo mesmo rei e dividido em pequenas cidades comandadas por governadores eleitos pelo monarca.
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Sobre os deuses incas, assinale a alterativa INCORRETA:
Viracocha é considerado deus criador e funcional. Segundo a tradição, ele emergiu em forma humana nas águas do lago Titicaca para ordenar os homens sem lei.
Wacon era visto como um deus amável e benevolente, louvado por todo o continente americano.
Pachamama é entendido como um mito em toda a América, pois se trata da própria terra, dos cultivos e dos pastos.
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(UNESP) Entre as civilizações pré-colombianas dos maias e dos astecas, havia semelhanças culturais significativas. No momento em que foram conquistadas,
Tiveram suas populações dizimadas pelos espanhóis, que se apossaram militarmente das cidades de Palenque, Tikal e Copan.
Eram caçadores nômades, desconheciam a agricultura e utilizavam a roda e os metais para fins militares.
Os maias tiveram suas crenças religiosas e seus documentos escritos preservados e acatados pelos espanhóis, enquanto que a civilização asteca foi destruída.
Os astecas e os maias haviam pacificado as relações entre os diversos povos que habitavam as atuais regiões do México e da Guatemala.
Os astecas dominavam um território que se estendia do oceano Atlântico ao Pacífico, mas os maias já não contavam com as magníficas cidades, desaparecidas sob as florestas.
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Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital asteca, ficou sem palavras. Anos mais tarde, as palavras viriam: ele escreveu um alentado relato de suas experiências como membro da expedição espanhola liderada por Hernán Cortés rumo ao Império Asteca. Naquela tarde de novembro de 1519, porém, quando Díaz e seus companheiros de conquista emergiram do desfiladeiro e depararam-se pela primeira vez com o Vale do México lá embaixo, viram um cenário que, anos depois, assim descreveram: “vislumbramos tamanhas maravilhas que não sabíamos o que dizer, nem se o que se nos apresentava diante dos olhos era real”. Matthew Restall. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 15-16. Adaptado. O texto mostra um aspecto importante da conquista da América pelos espanhóis, a saber,
A rápida desaparição das culturas nativas da América Espanhola.
O reconhecimento, pelos nativos, da importância dos contatos culturais e comerciais com os europeus.
O caráter amistoso do primeiro encontro e da posterior convivência entre conquistadores e conquistados.
A superioridade cultural dos nativos americanos em relação aos europeus.
A surpresa dos conquistadores diante de manifestações culturais dos nativos americanos