O Absolutismo Monárquico
Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Nicolau Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Jacques-Bénigne Bossuet e Thomas Hobbes
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1-"O soberano não é proprietário de seus súditos. Deve respeitar sua liberdade e seus bens em conformidade com a lei divina e com a lei natural. Deve governar de acordo com os costumes, verdadeira constituição consuetudinária. (...) O príncipe apresenta-se como árbitro supremo entre as ordens e os corpos. Deve impor a sua vontade aos mais poderosos de seus súditos. Consegue-o na medida em que esses necessitam dessa arbitragem." (André Corvisier, HISTÓRIA MODERNA.) Esta é uma das caracterizações possíveis
dos governos coloniais da América.
das monarquias absolutistas.
das relações entre fiéis e as Igrejas Protestantes.
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2- A respeito do Estado Absolutista é correto afirmar:
o poder concentrava-se nas mãos do rei por ter este conseguido afastar a influência da nobreza.
Era caracterizado pela concentração do poder político nas mãos do rei e pela legitimação divina desse poder.
Na economia, o Absolutismo correspondeu ao período de transição do capitalismo para o feudalismo.
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3-A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define
o absolutismo;
o iluminismo,
a igualdade democrática.
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4- " ... o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV, permitiu uma multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada. Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior tempo de trabalho... O texto descreve uma das causas, na Europa, da:
crise que levou à desintegração do feudalismo.
decadência do comércio que produziu a ruralização.
prosperidade que provocou o processo de industrialização.
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5- No processo de formação dos estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos:
Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.
Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
Desagregação do feudalismo e centralização política.