História: Era Vargas

História: Era Vargas

Algumas perguntas sobre a era vagas.

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Elisa Caroni
1

Os primeiros anos do governo Vargas, as organizações operárias sob controle das correntes de esquerda tentaram se opor ao seu enquadramento pelo Estado. Mas a tentativa fracassou. Além do governo, a própria base dessas organizações pressionou pela legalização. Vários benefícios, como as férias e a possibilidade de postular direitos perante às Juntas de Conciliação e Julgamento, dependiam da condição de ser membro de sindicato reconhecido pelo governo.

Pela vinculação de direitos trabalhistas à tutela do Estado
Pelo reconhecimento de diferentes ideologias políticas
Por um diálogo democraticamente constituído
Por uma legislação construída consensualmente...
Pelas benesses sociais do getulismo
2

Estão aí, como se sabe, dois candidatos à presidência, os senhores, Eduardo Gomes e Eurico Dutra, e um terceiro, o senhor Getúlio Vargas, que deve ser candidato de algum grupo político oculto, mas é também o candidato popular. Porque há dois “queremos”: o “queremos” dos que querem ver se continuam nas posições e o “queremos” popular… Afinal, o que é que o senhor Getúlio Vargas é? É fascista? É comunista? É ateu? É cristão? Quer sair? Quer ficar? O povo, entretanto, parece que gosta dele por isso mesmo, porque ele é “à moda da casa”. O movimento político mencionado no texto caracterizou-se por:

Demandar a confirmação dos direitos trabalhistas.
Reivindicar a transição constitucional sob influência do governante
Resgatar a representatividade dos sindicatos sob controle social.
reclamar a participação das agremiações partidárias.
Demandar a confirmação dos direitos trabalhistas.
3

Em 21 de dezembro de 1941, Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha, seu ministro das Relações Exteriores, para uma reunião. Leia alguns trechos do diário do presidente: “À noite, recebi o Osvaldo. Disse-me que o governo americano não nos daria auxílio, porque não confiava em elementos do meu governo, que eu deveria substituir. Respondi que não tinha motivos para desconfiar dos meus auxiliares, que as facilidades que estávamos dando aos americanos não autorizavam essas desconfianças, e que eu não substituiria esses auxiliares por imposições estranhas.”A respeito desse período, podemos afirmar:

No alto escalão do governo Vargas havia uma série de simpatizantes do regime comunista da União Soviética e de seu líder Joseph Stalin.
As pressões do governo norte-americano levaram Vargas a demitir seu ministro da Guerra, o general Eurico Gaspar Dutra, admirador dos regimes nazifascistas.
Apesar das semelhanças entre o Estado Novo e os regimes fascistas, Vargas não permitiu nenhum tipo de relacionamento diplomático entre o Brasil e os países do Eixo.
As desconfianças norte-americanas eram completamente infundadas porque não havia nenhum simpatizante do nazifascismo entre os integrantes do governo brasileiro.
Com sua política pragmática, Vargas negociou vantagens econômicas com o governo americano e manteve em seu governo simpatizantes dos regimes nazifascistas.
4

Façamos a revolução antes que o povo a faça.” A frase, atribuída ao governador de Minas Gerais, Antônio Carlos de Andrada, deixa entrever a ideologia política da Revolução de 1930, promovida pelos interesses.

das oligarquias dissidentes, aliadas ao tenentismo pela reforma do Estado.
da burguesia cafeicultora de São Paulo, com vistas à valorização do café.
do operariado, com o objetivo de aprofundar a industrialização.
da burguesia industrial, na busca de uma política de livre iniciativa.
dos partidos de direita fascistas, no intuito de estabelecer um Estado forte.
5

Decretada a extinção da Aliança Nacional Libertadora em 1935, seus membros, os não moderados, organizaram a insurreição comunista que foi abafada pelo Governo Vargas. Assinale a alternativa que apresenta a ação política subsequente e relacionada com a referida insurreição:

Os revoltosos só se renderam depois de proclamada a suspensão definitiva do pagamento da dívida externa.
A campanha anticomunista das classes dominantes contribuiu para que Vargas abandonasse seus planos continuístas.
Dois meses após a Intentona, todos os presos políticos que aguardavam julgamento foram colocados em liberdade.
A proposta anti-imperialista e antilatifundiária, contida no programa da ANL, foi completamente abandonada.
Vargas, em proveito de seus planos ditatoriais, explorou o temor que havia ao comunismo.
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