Idade Média Feudal

e) Derrota dos mouros na Batalha de Poitiers

a) Guerra dos Cem Anos

b) Expansão do Islamismo pela Península Ibérica

c) Início da Dinastia Carolíngia

d) Reinado de Justiniano I

O desenvolvimento comercial resultou no surgimento de uma nova classe social na Europa: a burguesia

A economia do feudo girava em torno do consumo local, ou seja, da agricultura e pastoreio

Na Baixa Idade Média, foi resultado também de uma série de inovações técnicas no cultivo agrícola

O uso do excedente comercial e incentivou o fortalecimento do comércio

Hierarquia fixa e rígida

Distribuição equitativa de terras e riquezas

Igualdade de oportunidades

Mobilidade social fluida

A igreja influenciou fortemente a cultura e a educação.

A igreja não tinha influência na vida cotidiana das pessoas.

A igreja controlava a economia e o comércio.

A igreja tinha poder político sobre os governantes da época.

Cuidavam da pecuária

Eram responsáveis pela produção agrícola.

Faziam trabalhos domésticos no castelo.

Protegiam seus senhores.

a sociedade era dividida em ordens.

o poder estava centralizado no soberano.

a população era predominantemente urbana.

a nobreza era encarregada do comércio.

a economia era baseada na indústria.

Com a abolição da escravatura.

Com a desagregação do Império Romano do Ocidente, no século V.

Com o fim da Revolução Francesa.

Baixa Burguesia

Igreja Católica

Fidalgos

Servos

Império Frances, império Dinamarques e Inglaterra.

Espanha, Esparta e império Chinês,

Islã, Império Mongol e Império Bizantino.

A peste negra diminuiu o número da mão de obra disponível para o trabalho, intensificando a exploração dos que ficaram vivos.

As mudanças climáticas não influenciaram na eclosão dos conflitos.

A diminuição da produção em decorrência da peste negra e fatores climáticos levaram os senhores feudais a ampliarem a quantidade impostos cobrados.

A diminuição da mão de obra forçou os senhores a ampliarem os entraves para a saída dos servos de suas terras.

As Cruzadas, expedições marcadas por interesses religiosos e econômicos, contavam com a participação da igreja católica.

As Cruzadas eram expedições organizadas pelos senhores feudais, com a finalidade de reativar a vida nos feudos.

As Cruzadas não trouxeram contribuições para a economia no Ocidente, pois criaram conflitos inexpressivos e exacerbaram o fanatismo religioso.

A participação da população pobre nas Cruzadas foi insignificante e aponta para um dos momentos de crise do sistema feudal.

A forte instabilidade social desencadeada por diversos fatores, entre eles, o clima, as oscilações demográficas, a falta de alimentos e a peste, constituiu um elemento de peso na crise feudal.

As Cruzadas, ao garantirem a conquista da Palestina e da Península Ibérica, provocaram a perda de importância econômica das cidades italianas de Gênova e Veneza e, por extensão, o enfraquecimento do feudalismo.

A resistência da Igreja Católica contra as monarquias nacionais, francesa e inglesa, e a forte aliança entre França e Inglaterra contra a Igreja, durante a Guerra dos Cem Anos, foram fundamentais para a crise da ordem feudal.

A invasão dos povos germânicos, com seus hábitos urbanos, aliada à forte presença de muçulmanos, com suas práticas comerciais, foram fatores determinantes para a crise do mundo feudal.

A implantação da corvéia, do censo e das banalidades contribuiu, de modo decisivo, tanto para o Renascimento comercial e urbano como para a desagregação do sistema feudal.