Idade Média na Europa Ocidental

Da queda do Império Romano Ocidental 476 d.C. (século V), à tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos em 1453 (século XV).

Desde o início das Cruzadas, no século XI, até o fim da atuação do Tribunal da Santa Inquisição, no século XV.

Do início de renascimento urbano-comercial, no século X, até a eclosão de Revolução Francesa em 1789 (século XVIII).

Alianças entre os Reinos Bárbaros e a Igreja Católica, formação do sistema econômico feudal e das relações de suserania e vassalagem.

Crises constantes ligadas a fome, peste e guerras, urbanização e aceleração do sistema comercial, quebra de relações entre a Igreja Católica Romana e a Ortodoxa Grega.

Surgimento de novas classes sociais como os banqueiros e cambistas, adoção de técnicas mais avançadas na agricultura, grande crescimento populacional e valorização do renascimento científico e cultural.

As relações de produção eram escravocratas.

Vilões e servos estavam presos a várias obrigações, entre elas o pagamento anual de capitação, talha e banalidades.

A economia do feudo era dinâmica, estando voltada para o comércio dos feudos vizinhos.

1.Reis 2.Clero 3.Escravos

1.Clero 2.Nobres 3.Servos

1.Nobres 2.Clero 3.Trabalhadores assalariados

A peste negra ficou assim conhecida devido ao fato de matar muitas pessoas de forma rápida, e na época (século IX), suspeitava-se que era transmitida por meio de um vírus chamado ebola.

Foi uma doença amplamente disseminada pela Europa através de embarcações comerciais que vinha da África, trazendo percevejos infectados, que mordiam as pessoas e faziam-nas morrer em um período de dois dias.

Veio da China através de embarcações comerciais, espalhando-se pelas cidades europeias devido as precárias condições de higiene. A pulga do rato transmitia a doença ao ser humano, através de uma bactéria, batizada de Yersinia pestis, entre os anos de 1346 e 1353, ficando conhecida também como peste bubônica.

Cruzadas

Guerra dos 100 anos

Guerra das duas rosas

Ser um momento em que os povos bárbaros invadiram a Roma Ocidental (século V), fazendo com que houvesse um processo de ruralização, que levou muitas pessoas ao campo, constituindo uma economia baseada na terra e no escambo, conhecida como Feudalismo.

Ser um momento de grandes conquistas de terras por parte da Igreja Católica, especialmente no século VI e de exponencial avanço das conquistas dos servos em relação aos seus direitos trabalhistas.

Ser um período que durou do século XI ao XV, iniciando-se com avanços na área da agricultura, aumento de excedentes de produção, aquecimento urbano-comercial através dos brugos e a partir do século XIII, passando por crises de fome, doenças e guerras que provocaram parte de seu declínio.

Foi uma sangrenta batalha entre católicos ocidentais e árabes-muçulmanos pela disputa de Jerusalém, que antecedeu o movimento das Cruzadas.

Foi um movimento empreendido pelos católicos romanos do ocidente com o objetivo de dominar Constantinopla, e conquistar os fiéis da igreja católica ortodoxa grega oriental, aumentando assim o seu poder.

Foi uma ruptura de relações entre a Igreja Católica Romana Ocidental e a Igreja Católica Ortodoxa Grega do Oriente, pois, não haviam mais concordâncias entre ambas em questões pontuais, como: A liderança papal e a adoração de imagens, por exemplo.

Foi criado durante o século XV para perseguir judeus, muçulmanos e feiticeiros que se opunham aos dogmas da Igreja Católica Romana, mas, logo acabou sob o decreto de Martinho Lutero, no século XVI.

Foi criado no século XIII pelo Papa Gregório IX, com o objetivo de combater as heresias praticadas contra a Igreja Católica, mas não se restringiu apenas ao período medieval, estendendo-se até o século XIX.

Foi um tribunal criado para julgar crimes hediondos no período medieval. Punia padres corruptos, assassinos e demais contraventores de lei com a queima em fogueiras públicas.

Boas ações promovidas pelo Clero, como: a doação de alimentos e de terras, além dos cuidados com a população carente e doente, que necessitava do alento religioso.

Doação de terras e outros benefícios para o Clero, com o objetivo de conquistar a remissão dos pecados e a salvação eterna.

Venda de objetos falsos, mas, "ditos sagrados" pela Igreja Católica, como por exemplo: pedaços de madeira da "cruz de Cristo", pedaços de "tecidos do santo sudário", "água do batismo de Jesus", "ossos dos apóstolos", porém todos falsos. Com isso ganhavam muito dinheiro da população.