1
As corporações de ofício eram organizadas com o objetivo de:
defender os interesses dos artesãos diante dos patrões.
aplicar os princípios religiosos às atividades cotidianas
proteger os ofícios contra a concorrência e controlar a produção.
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Uma das características a ser reconhecida no feudalismo europeu é:
A economia do feudo era dinâmica, estando voltada para o comércio dos feudos vizinhos.
A sociedade feudal era semelhante ao sistema de castas.
Vilões e servos estavam presos a várias obrigações, entre elas o pagamento anual de capitação, talha e banalidades.
3
As feiras na Idade Média constituíram-se:
instrumentos de comércio local das cidades para o abastecimento cotidiano dos seus habitantes.
locais de comércio de amplitude continental que dinamizaram a economia da época.
locais fixos de comercialização da produção dos feudos.
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“[…] o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XVI, permitiu a multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada. Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior tempo de trabalho […]”.
formação do modo de produção asiático.
consolidação do despotismo esclarecido.
crise que levou à desintegração do feudalismo.
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Nas relações de suserania e vassalagem dominantes durante o feudalismo europeu, é possível observar que:
o sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os servos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um servo que morria para que continuassem nas terras pertencentes ao suserano.
as principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e servos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental.
a servidão representou, sobretudo na França e na península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma imperial.
