IMMANUEL KAT E A CRÍTICA DA RAZÃO PURA

IMMANUEL KAT E A CRÍTICA DA RAZÃO PURA
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Vamos testar o seu conhecimento a cerca do que já foi estudado!!! 
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O conhecimento, na concepção Kantiana, é um composto de:

Entendimento e visão
Razão e emoção
Sensibilidade e entendimento
Sentido e referencia
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A filosofia Kantiana é conhecida como:

Filosofia Iluminista
Filosofia teórica
Filosofia crítica

Para Kant o conhecimento pela a experiência, entretanto, pode ser um composto, formado por:

Impressões sensíveis e pela capacidade humana de conhecer.
Impressões sensíveis e Impressões analítica.
Conhecimento cientifico e conhecimento empírico.
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Sobre a definição de Juízos da percepção e os Juízos da experiência, pode-se dizer que?

O juízo de percepção é aquilo que se encontra fora do tempo e do espaço. O juízo da experiência, é quando afirmamos algo sem ter certeza.
O juízo da percepção é formado de fontes falsas, e já o juízo da experiência é formado a partir de experiência vivenciadas pelo indivíduo, onde ele consegue ter outras experiências.
O juízo da percepção é formado de ideias, a partir do que foi entendido, e já o juízo da experiência é formado a partir de experiência vivenciadas pelo indivíduo, onde ele consegue ter outras percepções.

Kant autodenomina seu projeto filosófico como uma:

Revolução Kantiana
Revolução Copernicana
Revolução da experiência
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Sobre a teoria Kantiana, pode-se dizer que?

A teoria Kantiana desenvolveu um conhecimento muito raro durante toda a humanidade, pois suas ideias causou diversos conflitos em diversos períodos da história da filosofia.
O projeto de Kant aponta para o desenvolvimento de uma Teoria do Conhecimento de cunho idealista, onde o referencial não são as coisas em si mesmas, mas o modo de acesso a elas.
Kant propõe uma crítica da Metafísica tradicional, de modo que essa possa dar conta dos desenvolvimentos da Física Moderna, tal como é a praticada por Copérnico.

Kant em sua Crítica da Razão Pura afirma que?

Não podemos conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de um sistema linguístico ou cultura particular.
O homem comum não pode conhecer o que é a coisa em si, apenas o filósofo pode fazê-lo.
Não se pode conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de nós e de nossa mente.
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Para o filósofo Immanuel Kant, só há conhecimento quando?

A experiência oferece conteúdos à sensibilidade e ao entendimento, pois a razão, separada da sensibilidade e do entendimento, não conhece coisa alguma, e não é sua função conhecer.
A experiência oferece conteúdos à sensibilidade e ao entendimento, e a razão, unida à sensibilidade e ao entendimento, produz racionalmente o conhecimento.
A razão oferece conteúdos ao entendimento, pois a racionalidade, separada da sensibilidade e do entendimento, apenas conhece através dos dados sensoriais.

sobre o criticismo kantiano é correto dizer que?

A razão estabelece as condições de possibilidade do conhecimento; por isso independe da matéria do conhecimento.
O conhecimento é constituído de matéria e forma. Para termos conhecimento das coisas, temos de organizá-las a partir da forma a priori do espaço e do tempo.
O conhecimento é constituído de matéria, forma e pensamento. Para termos conhecimento das coisas temos de pensá-las a partir do tempo cronológico.
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De acordo com a filosofia kantiana, é correto afirmar que:

Para termos conhecimento das coisas, temos de organizar o conteúdo das sensações a partir das formas a priori.
A razão estabelece as condições de possibilidade do conhecimento e o conhecimento humano independe da sensibilidade.
Todos os conhecimentos são a priori, não dependendo da experiência.
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