IMMANUEL KAT E A CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Vamos testar o seu conhecimento a cerca do que já foi estudado!!!
0
0
0
1
O conhecimento, na concepção Kantiana, é um composto de:
Sentido e referencia
Sensibilidade e entendimento
Razão e emoção
Entendimento e visão
2
A filosofia Kantiana é conhecida como:
Filosofia teórica
Filosofia Iluminista
Filosofia crítica
3
Para Kant o conhecimento pela a experiência, entretanto, pode ser um composto, formado por:
Conhecimento cientifico e conhecimento empírico.
Impressões sensíveis e Impressões analítica.
Impressões sensíveis e pela capacidade humana de conhecer.
4
Sobre a definição de Juízos da percepção e os Juízos da experiência, pode-se dizer que?
O juízo da percepção é formado de ideias, a partir do que foi entendido, e já o juízo da experiência é formado a partir de experiência vivenciadas pelo indivíduo, onde ele consegue ter outras percepções.
O juízo da percepção é formado de fontes falsas, e já o juízo da experiência é formado a partir de experiência vivenciadas pelo indivíduo, onde ele consegue ter outras experiências.
O juízo de percepção é aquilo que se encontra fora do tempo e do espaço. O juízo da experiência, é quando afirmamos algo sem ter certeza.
5
Kant autodenomina seu projeto filosófico como uma:
Revolução Copernicana
Revolução da experiência
Revolução Kantiana
6
Sobre a teoria Kantiana, pode-se dizer que?
Kant propõe uma crítica da Metafísica tradicional, de modo que essa possa dar conta dos desenvolvimentos da Física Moderna, tal como é a praticada por Copérnico.
O projeto de Kant aponta para o desenvolvimento de uma Teoria do Conhecimento de cunho idealista, onde o referencial não são as coisas em si mesmas, mas o modo de acesso a elas.
A teoria Kantiana desenvolveu um conhecimento muito raro durante toda a humanidade, pois suas ideias causou diversos conflitos em diversos períodos da história da filosofia.
7
Kant em sua Crítica da Razão Pura afirma que?
Não se pode conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de nós e de nossa mente.
Não podemos conhecer o que são as coisas nelas mesmas, isto é, as coisas pensadas como independentes de um sistema linguístico ou cultura particular.
O homem comum não pode conhecer o que é a coisa em si, apenas o filósofo pode fazê-lo.
8
Para o filósofo Immanuel Kant, só há conhecimento quando?
A experiência oferece conteúdos à sensibilidade e ao entendimento, e a razão, unida à sensibilidade e ao entendimento, produz racionalmente o conhecimento.
A razão oferece conteúdos ao entendimento, pois a racionalidade, separada da sensibilidade e do entendimento, apenas conhece através dos dados sensoriais.
A experiência oferece conteúdos à sensibilidade e ao entendimento, pois a razão, separada da sensibilidade e do entendimento, não conhece coisa alguma, e não é sua função conhecer.
9
sobre o criticismo kantiano é correto dizer que?
O conhecimento é constituído de matéria e forma. Para termos conhecimento das coisas, temos de organizá-las a partir da forma a priori do espaço e do tempo.
A razão estabelece as condições de possibilidade do conhecimento; por isso independe da matéria do conhecimento.
O conhecimento é constituído de matéria, forma e pensamento. Para termos conhecimento das coisas temos de pensá-las a partir do tempo cronológico.
10
De acordo com a filosofia kantiana, é correto afirmar que:
Para termos conhecimento das coisas, temos de organizar o conteúdo das sensações a partir das formas a priori.
Todos os conhecimentos são a priori, não dependendo da experiência.
A razão estabelece as condições de possibilidade do conhecimento e o conhecimento humano independe da sensibilidade.