Trabalho Filosofia - Kant
Nicholas Holetz Bretzke Lucas Zanghelini Marco Antônio Santos
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"A geometria é uma ciência de todas as espécies possíveis de espaços" - Kant Com seu conhecimento assinale a alternativa correta:
A geometria e a matemática articulava conhecimentos analíticos, sendo o predicado contido no sujeito.
Kant via a matemática como um conhecimento não plausível, visto que esta estava fora do meio empírico.
Para Kant a matemática é tida como uma prova suprema dos conhecimentos a priori, pois o espírito não é capaz de reconhecer as propriedades do espaço.
Para Kant a matemática é tida como uma prova suprema dos conhecimentos a priori, pois o espírito é capaz de reconhecer as propriedades do espaço.
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"O dever é a necessidade de realizar uma ação por respeito pela ordem moral" - Kant Assinale a alternativa incorreta à despeito do tema:
Kant funda o conceito de boa vontade, como o princípio fundante da moralidade, partindo de uma análise do conhecimento moral comum.
A moral baseia-se em um princípio categórico, que se bifurca em duas funções (Respeito e o fim em si mesmo).
A felicidade em Kant, tem relação direta com o uso da moral, uma vez que nossos desejos são inferiores ao nosso bem moral.
A felicidade em Kant, tem relação indireta com o uso da moral, uma vez que nossos desejos são inferiores ao nosso bem moral.
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É possível observar na imagem a presença de um grande pensador, Immanuel Kant, citando o "dever". Sobre a relação entre sua fala e teoria, assinale qual contém as proposições corretas: I - O dever é a necessidade de agir por respeito à lei moral, e é a única motivação possível para uma ação moralmente correta. II - A ética de Kant (deontológica), não possui relação direta com o dever mas sim com o prazer humano. III - A moralidade "Kantiana" do dever depende do exercício crítico e do livre pensamento. IV - O dever é a necessidade de uma ação por respeito à lei, pois se trata de um princípio ligado a vontade.
I e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
I, III e IV.
I e IV.
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*NÂO CORRIGIR* Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado). Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa
o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.
a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.
a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento.
a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.
a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.
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*NÃO CORRIGIR* Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. (KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Guibenkian, 1994 [adaptado].) O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana da filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que:
Apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos objetos.
Revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica.
Defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo.
Assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento.
Refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant.