Língua Portuguesa

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D21 - Reconhecer o conflito gerador de um enredo e os elementos de uma narrativa. Leia com atenção ♡

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Cardápio existencial - E se vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. - Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o seu prato. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. - Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderiamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... - Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. - E por que não seria?Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. - Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? - Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir a la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. - Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? -Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef o criador do menu. -Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. No texto acima, qual o conflito gerador do enredo?

Rosinha se surpreende com a pergunta do marido.
Alfredo começa a filosofar.
A vida é como um cardápio.
A ida ao restaurante.
Rosinha concorda com Alfredo.
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Cardápio existencial - E se vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. - Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o seu prato. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. - Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderiamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... - Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. - E por que não seria?Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. - Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? - Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir a la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. - Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? -Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef o criador do menu. -Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. Qual o espaço onde ocorre a história?

No restaurante.
Na mente de Alfredo.
Na casa do casal.
Na história.
No Rio de Janeiro.
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Cardápio existencial - E se vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. - Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o seu prato. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. - Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderiamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... - Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. - E por que não seria?Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. - Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? - Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir a la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. - Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? -Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef o criador do menu. -Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. Quem narra a história?

Rosinha.
O chef de cozinha.
Alguém que não pertence à história.
O texto não é uma narrativa.
Alfredo.
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Quem narra a história?

(caso esteja ilegível, peça ajuda da monitora.)

Quem narra a história? (caso esteja ilegível, peça ajuda da monitora.)

Manolito.
Alguém que não pertence à história.
A história não é uma narrativa.
Mafalda (a menina de vermelho)
A professora.
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Qual o conflito gerador de enredo?

Qual o conflito gerador de enredo?

A professora desafia um aluno.
Mafalda se surpreende.
Manolito diz um palavrão.
O aluno responde corretamente.
Mafalda subestima Manolito.
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