LOGICISMO FREGE E RUSSELL

Criou a semântica

Refutou o pensamento matemático de Descartes

Fundou o psicologismo

Ofereceu bases seguras para a filosofia e as matemáticas

Anterior à linguagem

A priori

Empírica

Desnecessária

Mostrou que Leibniz estava errado

Mostrou o apriorismo da lógica frente à linguagem ordinária

Mostrou que a linguagem depende somente da matemática

Mostrou que Kant estava certo

Mostrando que os sentidos podem também ser a priori

Mostrando que a matemática é criação de Deus

Mostrando que os sentidos nos enganam

Mostrando que não existem experiências empíricas que revelem diferenças subjetivas de proposições matemáticas.

Ele percebeu que a matemática não era a priori

Ele percebeu que a lógica era psicolpogica

Ele percebeu que a matemática não passava de tautologia.

Ele percebeu que seu trabalho não ia lacrar nas redes sociais

Um método filosófico do século XX que procura mostrar os fundamentos lógicos da linguagem

Um método que procura analisar a partir de experiências empíricas

Uma filosofia ligada à linguagem que mostra como a linguagem comum é a mais importante

Uma filosofia que defende a lógica aristotélica como única lógica possível

A lógica clássica contemporânea não se difere da lógica aristotélica

A lógica clássica contemporânea valoriza a proposição e se desvincula da metafísica

A lógica clássica contemporânea supera Aristóteles

A lógica aristotélica é empírica e a contemporânea a priori

O sentido deve ser visto a partir da própria linguagem, sem passar pelo sujeito

O sentido é subjetivo

Não há nenhuma realidade mais para ser referida

Sujeitos são chamados de nomes próprios

Sujeito e predicado

Função, nome próprio e predicado

Sujeito, valor e função

Função, nomes próprios e valor

V(x)(A(x) --> B(x))

E(x) (A(x) ^ B(x))

V(x) (A(x) ^ B(x))

V(x) (A(x) --> -B(x))

Uma contribuição de Wittgenstein para a filosofia analítica

Uma música sertaneja

Uma falha na filosofia de Frege baseada na teoria dos conjuntos de Cantor

Um dilema filosófico já existente desde os gregos

Não existe o paradoxo de Russell

Se A é o conjunto de tudo que não é A, (ou seja, A são todos os não-As). Se A pertence a A, então tem algo que não parece muito bem ser não-A. Mas se não está, ele deveria estar.

Se A é B, logo pode ser que A não seja B, pois a linguagem comum nos engana. Mas se A realmente for B, então a linguagem já nos enganou

Se A é o cojunto de todas as pessoas e B é o conjunto de todos que não são pessoas, então não há mais conjuntos para existirem

Distinguindo proposições de conjuntos

Distinguindo conjuntos e subconjuntos

Não vendo-o

Distinguindo o que é um conjunto

Concluiu-se que Leibniz estava certo, era necessário primeiro simbolizar a língua ordinária e não desprezá-la

Concluiu-se que a matemática é anterior à logica

Concluiu-se que a lógica é mais forte do que se imaginava

Concluiu-se que nem toda matemática é realmente reduzida à lógica.

Escola de Frankfurt

Escola de Chicago

Círculo de Viena

Escola de Atenas