Machado de Assis te amaria ou te odiaria?
Agora, chegou a hora da verdade? Responda ao quiz sobre o conto "O Espelho", para saber se Machado de Assis te amaria ou te odiaria.
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O conto "O Espelho" pertence ao volume "Papéis Avulsos", um dos livros que representam uma mudança radical na literatura de seu autor, Machado de Assis. Indique a alternativa em que todas as características mencionadas podem ser adequadamente atribuídas a esse estilo machadiano.
Crítica do realismo literário, narração conduzida por diversas personagens, tematização de conflitos sociais.
Distanciamento do determinismo científico, cultivo do humor e digressões sobre banalidades, visão reformadora das mazelas sociais.
Rejeição dos valores românticos, narrativa com frases longas e descritivas, visão pessimista em relação aos problemas sociais.
Abandono das idealizações românticas, uso de técnicas pouco usuais de narrativa, sugestão implícita de contradições sociais.
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Considerando o conto “O Espelho”, de Machado de Assis, assinale a alternativa incorreta:
O espelho pode refletir nossa alma exterior.
Apresenta a teoria do personagem Jacobina a respeito da duplicidade da alma humana.
A alma interior guarda os nossos segredos mais íntimos.
A alma exterior constrói-se com colaboração da sociedade.
O espelho reflete nossa alma interior.
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No conto “O espelho”, de Machado de Assis, o esboço de uma nova teoria sobre a dupla natureza da alma humana é apresentado por Jacobina. A personagem narra a situação em que se viu sozinha na casa da tia Marcolina.
o som do velho relógio da sala materializa acusticamente a longevidade da alma interior.
A sonoridade repetitiva do pêndulo intensifica as aflições da alma interior.
O contínuo batimento das horas sugere o vigor da alma interior.
O movimento oscilante do pêndulo do relógio expressa a duplicidade da alma interior.
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Sobre o conto “O espelho”, de Machado de Assis, assinale a alternativa correta.
O alferes, sozinho em casa, precisa despir-se da farda para ver-se nitidamente no espelho.
A leitura do conto permite refletir sobre vaidade, reconhecimento público e desigualdade social.
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Leia os seguinte fragmento do conto "O Espelho", e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O conto é marcado pela ambiguidade, pois sugere o adultério da esposa, que de fato não ocorre.
O conto desenvolve-se como uma sátira contundente ao cientificismo do século XIX.
O conto revela, ao gosto da época, o adultério sem repercussões éticas, sem inquietações morais ou arrependimentos.
O conto mostra como a popularidade atingida não livra o artista da frustração por não conseguir realizar uma grande obra erudita.
O conto retrata as relações conjugais típicas de uma família patriarcal brasileira do século XIX.
O conto expressa a dificuldade em lidar com os conflitos provocados pela dualidade do ser humano e com as suas consequências na autoimagem.
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Será que você leu mesmo o conto "O Espelho?!?! Se leu, marque a alternativa correta sobre o conto.
Ironiza a obsessão da elite brasileira pelas aparências e sua incapacidade de ir além da mediocridade.
Denuncia a hipocrisia da sociedade da época e apresenta soluções originais para os conflitos do protagonista.
Faz um discreto elogio à ciência, vista como fonte do progresso e meio seguro de superar as contradições da sociedade brasileira do período imperial.
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No conto "O Espelho", após ser provocado pelos quatro cavalheiros, o quinto homem decide:
Propor como assunto de investigação metafísica a existência de Deus e do diabo, sob a luz das novas filosofias transcendentais do século XIX.
Iniciar um amplo e acalorado debate a respeito da morte, que julga uma libertação da hipocrisia ou de outros vícios humanos.
Contribuir para solucionar o mistério da aparição de espíritos à noite no morro de Santa Teresa, local de agitações e aventuras.
Relatar, por meio de uma experiência pessoal, sem a intervenção dos demais presentes, sua opinião sobre a natureza da alma humana.
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No conto “O Espelho”, de Machado de Assis, para que o personagem protagonista ficasse sozinho durante um tempo suficiente para descobrir a sua alma exterior, o autor:
Criou obstáculos para o uso de qualquer meio de transporte a fim de que o seu personagem central permanecesse durante várias semanas no sítio da tia Marcolina.
Tornou o seu personagem surdo e mudo para que se ocupasse apenas com a sua própria alma e pudesse enxergar-se.
Inventou uma doença grave para uma das filhas da tia Marcolina, a filha que morava a cinco léguas do sítio.
Elaborou um segundo personagem, um filósofo, com o objetivo de provocar reflexões em seu personagem protagonista.
Isolou o personagem da tia Marcolina e dos criados para que se tornasse profundamente reflexivo.
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Sobre o conto "O Espelho" e considerando o estilo do autor, é possível afirmar que:
A farda de Alferes representa a reinserção do indivíduo na sociedade.
O narrador de terceira pessoa é utilizado para dar maior impassibilidade do autor frente a obra.
Supõe-se que a personagem plana estivesse só no ambiente descrito e por isso desenvolve uma visão negativa frente à sociedade.
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Qual o foco narrativo do conto "O Espelho":
Narrador-protagonista.
Narrador-personagem.
Narrador onisciente.
Narrador observador.
