Musculo Esqulética 2

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Qual é o principal objetivo da randomização da intensidade de estimulo durante o processo de quantificação da curva de recrutamento da onda H?

Evitar posturas defensivas e antecipatórias.
Nenhuma das anteriores.
Evitar a monotonia do processo de recolha de dados.
Evitar a depressão do terminal pré-sináptico em moléculas neurotransmissoras.
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Indique o parâmetro neuroeletrofisiológico que melhor traduz a sensibilidade do reflexo H.

Declive da rampa ascendente da curva de recrutamento.
Máxima amplitude do reflexo H
Intensidade para atingir 50% da rampa ascendente do reflexo H.
Limiar de ocorrência do reflexo H

Identifique 3 fatores que poderão reduzir a amplitude da onda V no contexto experimental:

Todas as anteriores.
Contração da musculatura antagonista.
Variações da posição da extremidade cefálica.
Acumulação de metabolitos no músculo recrutado.
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Identifique o estímulo de exercício agudo com maior probabilidade de contribuir para a redução da VAL ao longo do tempo:

Contração a 30% CVM mantida ao longo de 4 min.
5 séries x 3 arremessos olímpicos (clean and jerk) com carga de execução máxima (3-5 min de pausa entre séries).
4 séries de 30:15:15:15 reps KAATSU a 20% RM (30 s de pausa entre séries).
6 séries de 8-12 RM com 90 a 120 s de pausa entre séries.

Identifique um contexto no qual o recurso à técnica do ITT poderá ser uma mais valia:

Quantificação de alterações nas isoformas das fibras musculares decorrentes de estados de acamamento prolongado.
Quantificação de alterações ao nível do comando central decorrentes de um processo de intervenção física.
Quantificação de alterações ao nível da excitabilidade dos motoneurónios alfa induzidas pela fadiga de caráter agudo.
b e c.
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Selecione uma limitação associada à electroestimulação nervosa por via percutânea:

Não permite a avaliação do reflexo H.
Todas as anteriores.
Os parâmetros recolhidos não são sensíveis a intervenções no contexto do treino ou reabilitação física.
Não permite discriminar a origem das adaptações supraespinhais.

Onda V:

A onda V representa um potencial evocado de origem motora com latência curta (~ 8 ms).
A onda V é equivalente à onda F e aparece numa latência de ~ 32 ms.
A onda V é uma variante da onda H que é identificável no contexto de uma contração voluntária máxima.
A onda V apresenta-se particularmente diminuída em patologias musculares que envolvem proteínas do citoesqueleto (e.g. distrofina – Distrofia muscular de Duchenne).
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Identifique a alínea que traduz uma situação em que a interpretação fisiológica de alterações da amplitude da onda V se torna limitada:

Aumento da amplitude da onda V em paralelo com aumento da amplitude da onda H.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com o aumento da VAL.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com a inalterância da VAL.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com a diminuição da amplitude da onda H.

Para a quantificação da ativação voluntária muscular, torna-se necessário:

Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária submáxima e durante a recuperação pós-esforço.
Proceder à administração de um doublet durante o repouso préesforço.
Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária máxima e durante a recuperação pós-esforço.
Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária máxima e durante o repouso pré-esforço.
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Observe a figura seguinte e selecione a alínea correta:

A figura representa a onda V evocada durante a CVM
A figura é compatível com uma estimulação de twitches em duas condições compatíveis com a potenciação das cadeias leves de miosina.
A figura representa o ITT evocado por intermédio da estimulação elétrica com um pulso singular de morfologia retangular.
A figura é compatível com um participante que apresenta 100% de ativação voluntária durante a CVM.

Com a instalação da fadiga fisiológica, é possível observar:

Aumento do rácio de força LF/HF.
Inalterância do rácio de força LF/HF.
Decréscimo substancial nos valores do tétano fundido a 100 Hz.
Decréscimo substancial nos valores das contrações evocadas (Treppe) a 10 Hz.
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Observe a seguinte figura que traduz a força produzida ao longo do tempo na resposta a uma contração voluntária máxima vs. involuntária secundária a um octeto evocado por estimulação. Selecione a alínea correta:

Em ambos os sujeitos, a taxa de produção de força é MUITO superior na contração secundária à estimulação com octeto.
No sujeito 2, existe margem de treinabilidade ao nível da taxa de produção de força voluntária.
No sujeito 1, existe margem de treinabilidade ao nível da taxa de produção de força voluntária.
Durante a contração voluntária, a taxa de produção de força do sujeito 2 atinge valores claramente superiores ao registado durante a contração evocada de forma involuntária.

Um músculo com maior proporção de fibras do tipo 1, apresenta propriedades contráteis compatíveis com:

Maior tempo para para peak twitch torque e maior tempo médio de relaxamento.
Maior tempo para peak twitch torque e menor tempo médio de relaxamento.
Maior peak twitch torque e menor tempo médio de relaxamento.
Menor peak twitch torque e menor tempo médio para relaxamento.
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As propriedades contráteis são quantificadas no decurso de uma estimulação com intensidade:

Quantificam-se sem estimulação
Submáxima
Supramáxima
Máxima

Rácio LF/HF:

Traduz o acoplamento excitação/contração num dado grupo muscular.
É particularmente sensível ao fenómeno da fadiga central.
Traduz a amplitude da onda H.
Depende da ativação supraespinhal.
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Estimulação de baixa frequência:

Resulta num tétano incompleto (treppe) se realizada a 10 Hz.
Resulta num tétano fundido se realizada a 10 Hz.
É insensível aos efeitos da fadiga.
Implica estimulação a uma frequência de 100 Hz.

Estimulação de alta frequência para evocação de contrações com tétano fundido:

Realiza-se sempre a frequências > 300 Hz.
Realiza-se normalmente a 100 Hz.
Realiza-se normalmente a 10 Hz
Realiza-se normalmente a 20 Hz.
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Observe a seguinte figura e selecione a alínea correta quanto às propriedades contráteis:

O twitch a verde pode representar uma condição pré-fadiga e o twitch a azul representar a resposta do mesmo músculo em estado fatigado.
A resposta a verde traduz um músculo mais tónico.
O twitch a verde pode representar o músculo solear e o twitch a azul um músculo óculo-motor.
A resposta a azul traduz um músculo mais fásico

Em situações de fadiga durante contrações isométricas submaximais, as alterações expectáveis no sinal EMG de superfície são:

redução de amplitude e da mediana de frequência do sinal
diminuição de amplitude de e aumento da mediana de frequência do sinal
aumento de amplitude e redução da mediana de frequência do sinal
aumento de amplitude e da mediana de frequência do sinal
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Durante o processo de fadiga durante contrações isométricas submaximais, as alterações evidenciadas no EMG de superfície são:

diminuição de intensidade do sinal e compressão espectral com aumento dos componentes de elevada frequência
diminuição de intensidade do sinal e compressão espectral com redução dos componentes de elevada frequência
aumento de intensidade do sinal e compressão espectral com redução dos componentes de elevada frequência
aumento de intensidade do sinal e compressão espectral com aumento dos componentes de elevada frequência

A estimulação da fibra muscular com frequências elevadas (próximo dos 100 Hz) promove fadiga com origem:

na placa motora
na menor sensibilidade da troponina ao Ca2+
no esgotamento de reservas energéticas
na redução da capacidade de condução do estímulo nos tubos-T
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A redução de amplitude da onda M (onda EMG registada após estimulação eléctrica do músculo através do seu nervo) significa:

Redução da intensidade do reflexo miotático inverso
Redução de excitabilidade da medula
Falha na junção neuromuscular das fibras do músculo
Redução da intensidade do reflexo miotático

As fibras aferentes III e IV com origem no músculo:

têm uma influência monosináptica excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência polisináptica excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência polisináptica inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência monosináptica inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
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As alterações de coordenação intramuscular que se verificam durante a instalação da fadiga são:

aumento do recrutamento e da frequência de descarga das unidades motoras
redução do recrutamento e aumento da frequência de descarga das unidades motoras
aumento do recrutamento e redução da frequência de descarga das unidades motoras
redução do recrutamento e da frequência de descarga das unidades motoras

As alterações do processo acoplamento excitação/contracção promovidas pela fadiga estão associadas, por exemplo, a:

Esgotamento de neurotransmissor
Redução da amplitude da onda M
Redução de reservas energéticas
Redução da libertação de Ca2+ pelo retículo sarcoplasmático
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As fibras sensitivas III e IV têm origem:

em metaborecetores do músculo e têm uma influência inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
em metaborecetores do músculo e têm uma influência excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
em mecanorecetores do músculo e têm uma influência inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
em mecanorecetores do músculo e têm uma influência excitatória nos motoneurónios do músculo de origem

Durante a instalação da fadiga em contrações isométricas submáximas:

vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios gama
não se verifica recrutamento adicional de mais fibras musculare
vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios maiores
vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios menores
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A miostatina é uma proteína que:

desempenha um papel chave na hipertrofia muscular e cujo teor diminui com o desuso
tem um papel fundamental na homeostase muscular e cujo teor aumenta com o desuso
desempenha um papel chave na sarcopenia e na atrofia muscular e cujo teor aumenta com o desuso
tem um papel fundamental na homeostase muscular e cujo teor diminui com o desuso

A principal causa para a perda de massa muscular no idoso é:

Nenhuma das anteriores
A atrofia das fibras musculares
A redução no número de fibras musculares
A redução da quantidade de tecido conjuntivo (mísios)
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A redução de força no idoso é mais acentuada:

nas ações excêntricas e nos membros inferiores
nas ações excêntricas e nos membros superiores
nas ações concêntricas e nos membros inferiores
nas ações concêntricas e nos membros superiores

O idoso apresenta tendência para durante os movimentos se verificar:

menor co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intramuscular
maior co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intramuscular
maior co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intermuscular
menor co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intermuscular
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Na pessoa idosa verifica-se tendência para:

menor utilização de movimentos pré-programados e menor utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
menor utilização de movimentos pré-programados e maior utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
maior utilização de movimentos pré-programados e menor utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
maior utilização de movimentos pré-programados e dos processos de controlo em cadeia fechada

No idoso o melhor preditor do desempenho das atividades motoras diárias é:

a força de resistência
a força máxima
a força rápida
a força reativa
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No idoso a forma de manifestação de força mais importante para evitar quedas é:

a força de resistência
a força máxima
a força reativa
a força rápida

A forma de manifestação de força que é mais afetada com o envelhecimento é:

a força de resistência
a força reativa
a força rápida
a força máxima
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Os efeitos da miostatina na sarcopenia que se verifica no idoso traduzem-se em:

Aumentar a atividade das células satélites principalmente nas fibras 2
Aumentar a atividade das células satélites principalmente nas fibras 1
Inibir a atividade das células satélites principalmente nas fibras 1
Inibir a atividade das células satélites principalmente nas fibras 2

Na pessoa idosa a partir dos 60 anos ocorre morte de motoneurónios resultando em unidades motoras sobreviventes com:

com menor número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intermuscular
maior número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intramuscular
com maior número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intermuscular
menor número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intramuscular
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A principal causa para a perda de massa muscular no idoso é:

A redução da quantidade de cálcio intramuscular
A atrofia das células musculares
A redução da quantidade de tecido conjuntivo (mísios)
A redução no número de células musculares

No idoso o treino de força pode:

Produzir aumento de força e hipertrofia
Produzir aumento de força mas não promove hipertrofia
É saudável mas não promove nem aumento de força nem hipertrofia
Produzir hipertrofia mas sem aumento de força
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O registo obtido com o EMG de superfície:

É resultado dos potenciais de repouso de fibras musculares espacialmente bem definidas
É resultado dos potenciais de repouso das fibras musculares localizadas próximo do eléctrodo de detecção
É resultado dos potenciais de acção das fibras musculares localizadas na área abaixo do eléctrodo de detecção
É resultado dos potenciais de acção de fibras musculares espacialmente bem definidas

Normalização em amplitude do sinal electromiográfico consiste:

Na medição da quantidade de actividade eléctrica gerada no músculo durante a contracção
Na transformação de valores absolutos de amplitude do sinal EMG em valores percentuais relativos, por exemplo, ao EMG da contracção voluntária máxima
Na eliminação de artefactos mecânicos
Na suavização do sinal EMG rectificado
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A banda de passagem significativa do sinal EMG oscila normalmente entre:

10 e 50 Hz
10 e 50000 Hz
10 e 500 Hz
50 e 500 Hz

A EMG de superfície:

Fornece informação precisa sobre o recrutamento de unidades motoras
Fornece informação precisa sobre a frequência de descarga das unidades motoras
Fornece informação precisa sobre a duração da activação de um músculo
Fornece informação precisa sobre a sincronização de descarga das unidades motoras
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Os dinamómetros isocinéticos geram uma resistência de direcção oposta de forma a manterem:

a velocidade do movimento constante
velocidade a diminuir progressivamente
velocidade a aumentar progressivamente
a força dos músculos constante

As velocidades possíveis de avaliação isocinética oscilam na maioria dos dinamómetros:

150 e 1000º/s
150 e 300º/s
10 e 1000º/s
10 e 300º/s
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Quanto maior for a velocidade da avaliação isocinética:

Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque diminui a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque se reduz a duração da janela isocinética

A principal variável de avaliação isocinétoca é o máximo momento de força (Peak torque) que se mede em:

Newton
Kg
Newton/Metro
Newton x Metro
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Numa avaliação isocinética dos extensores e flexores do joelho determina-se um rácio funcional através do quociente entre:

o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica

Um ritmo de amostragem (sampling rate) adequado para digitalizar os sinais EMG correponde a

100
500
10000
1000
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Qual do seguintes exercícios escolheria na prevenção de lesão muscular dos isquiotibiais considerando mais do que um fator de risco?

Prancha (plank)
Peso morto
Nordic hamstrings
Ponte de gluteos com deslize anterior dos pés/pé (Sliding glute bridge)

Qual das seguintes situações não definiria como prioritária na prevenção de lesão muscular dos isquiotibiais?

Força excêntrica dos flexores do joelho
Amplitude articular da coxo-femoral
Estabilidade lombo-pélvica
Equilíbrio muscular entre vasto interno e externo
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A lesão muscular do isquiotibiais é, na maioria dos casos.

Lesão de sobrecarga
Lesão traumática sem contacto
Lesão traumática com contacto
Lesão microtraumática

O que considera mais eficaz para a promoção de atividade dos rotadores externos da coxofemoral durante um agachamento?

Colocação da bacia em anteversão
Colocar uma resistência elástica no sentido de deslocar o joelho externamente
Colocar uma resistência elástica no sentido de deslocar o joelho internamento
Instrução e feedback verbal
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O valgus dinâmico acentuado pode ser causado por:

Retificação da coluna lombar
Anteversão da bacia
Retroversão da bacia
Desequilíbrios de força entre vasto interno e externo

Qual/quais o(s) fator(es) de risco modificáveis mais relevantes(s) na lesão muscular dos isquiotibiais?

Estabilidade lombo-pélvica
Flexibilidade
Idade e historial de lesão
Sexo e rácio de força quadricípite/isquiotibiais
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A principal causa para a redução da força muscular no idoso:

São a perda de massa muscular e a degeneração de fatores neurais com igual peso entre si
É a desmielinização dos axónios
É a degeneração de fatores neurais
É a perda de massa muscular

Metodologia de treino excêntrico:

Contrações excêntricas de 2s
3 séries de 6-10 reps a 120% RM
5 séries de 3-5 reps a 90% RM
Contrações excêntricas de 8s
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Metodologia de ativação sarcoplasmática:

Envolve 6 séries com drops de intensidade equivalente a 20%
Inicia-se (1ª série) por 20’’ de isometria a 80% de 1 RM.
Termina com uma isometria até à falha individual
Envolve uma redução progressiva dos tempos de pausa inter-séries de 20 para 10’’

Num atleta com história de tendinopatia do tendão de aquiles, que tipo de exercícios escolheria para aumentar a resistência do tendão:

Concêntricos
Excêntricos
Isométricos
Isocinéticos
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Na recuperação das lesões musculares são fatores de prognóstico mais positivo:

Serem uma lesão primária, na transição musculo-tendinosa e com hematoma intermuscular.
Serem uma lesão primária, na transição musculo-tendinosa e com hematoma intramuscular
Serem uma lesão primária, no ventre muscular e com hematoma intermuscular
Serem uma lesão primária, no ventre muscular e com hematoma intramuscular

Fatores de risco de lesões capsulo-ligamentares do tornozelo/tibio-társica ou instabilidade crónica do tornozelo

Com história de tendinopatia do tendão de aquiles totalmente recuperada, mas com falta de confiança
Défices de força muscular dos músculos tricípite sural e tibial anteriores e tibial posterior
Com historia anterior de entorses de repetição do tornozelo e laxidão ligamentar
Laxidão ligamentar geral mas sem qualquer historia anterior de entorses ou lesões
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Num atleta de velocidade com história de lesões musculares reincidentes dos gémeos, que tipo de exercícios escolheria para os flexores plantares na fase de regresso à corrida para minimizar o risco de nova recidiva:

Concêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase inicial.
Excêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades de pelo menos 75% da capacidade máxima e de passada mais larga.
Isométricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase incial.
Excêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase inicial

Para minimizar a instabilidade articular crónica do joelho (lesão crónica do ligamento cruzado anterior) estão indicados exercícios para:

Aumentar o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos anteroposteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica
Diminuir o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos antero-posteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
Diminuir o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos postero-anteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
Aumentar o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos postero -anteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
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Nas lesões musculares são fatores de prognóstico mais reservado(negativo as lesões que ocorrem:

No ventre muscular dos músculos mono-articulares profundos.
Na transição musculo-tendinosa dos músculos mono-articulares profundos
Na transição musculo-tendinosa dos músculos bi-articulares
No ventre muscular dos músculos bi-articiulares

Um dos fatores dinâmicos que precisam de ser melhorados nos exercícios após entorses de repetição do tornozelo em inversão e flexão plantar são:

Diminuir o tempo de reação do peroneais e aumentar a força do tibial posterior e flexores dos dedos.
Diminuir o tempo de reação dos peroneais e aumentar a força do peroneais
Diminuir o tempo de reação dos flexores dorsais e aumentar a força do tibial anterior
Diminuir o tempo de reação dos flexores plantares e aumentar a força dos inversores e eversores
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Tendinopatias: 4 estadios de intervenção:

1- energy storage; 2-isometria; 3- força; 4 – regresso à atividade desportiva
1-isometria; 2-força:3-energy storage; 4- regresso à atividade desportiva
1-isometria; 2-energy storage: 3-força; 4- regresso à atividade desportiva
1- energia storage; 2 – força; 3 – isometria; 4 – regresso à atividade desportiva

Num atleta com história anterior de dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e com exames imaginológicos que confirmam discopatia L5/S1 e pequeno prolapso discal postero-lateral, os movimentos de flexão do tronco (crunch exercise) devem ser evitados porque:

Aumentam muito a pressão nas articulações inter-apofisárias posteriores e também aumentam a pressão hidrostática do disco
Aumentam muito a pressão nas articulações inter-apofisárias posteriores e diminuem a pressão hidrostática do disco
Aumentam muito a pressão intra-discal promovendo a migração posterior do núcleo pulposo do disco intervertebral.
Aumentam muito a pressão intra-discal promovendo a migração anterior do núcleo pulposo do disco intervertebral
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As alterações propriocetivas por lesão do ligamento cruzado anterior (joelho são consideradas um fator de:

Intrínseco e estático
Intrínseco e funcional
Extrínseco e funcional
Intrínseco e mecânico

Fatores de risco de lesões do ligamento cruzado anterior:

Varismo do joelho, género masculino e jovens em fase de crescimento
Com história de lesão muscular anterior no quadricípite ou nos isquiotibiais e atletas mais velhos
Valgismo do joelho, género feminino (fatores hormonais) e laxidão ligamentar com hiperextensão dos joelhos
Com história de tendinopatia anterior do tendão patelar totalmente recuperada, mas com falta de confiança
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A laxidão ligamentar da articulação tibiotársica é considerada um fator:

Extrínseco e mecânico
Intrínseco e funcional
Intrínseco e funcional
Intrínseco e mecânico

Numa ginasta com história de instabilidade lombo-sagrada/anterolistesis L5/S1 e com sintomas persistentes, que movimentos da coluna lombar são de maior risco:

Hiperextensão com rotação unilateral
Flexão lateral e rotações
Flexão e rotações
Hiperextensão e hiperflexão
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Nos atletas com história de instabilidade lombo-sagrada e com sintoma slombares persistentes, que exercícios devem realizar:

Exercícios de alongamentos da cadeia posterior e cadeia anterior
Exercícios de estabilidade lombo-pélvica, reeducação postural e alongamentos da cadeia anterior
Exercícios de fortalecimento muscular dos extensores do tronco e reeducação postural
Exercícios de estabilidade lombo-pelvica, reeducação postural e alongamentos da cadeira posterior

Complicações tardias após lesões musculares extensas e/ou com tratamento inadequado:

Défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, fibroses (scartissue) e recidivas precoces.
Síndromes compartimentais, fibroses e recidivas precoces
Síndromes compartimentais, défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, recidivas precoces
Síndromes compartimentais, défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, fibroses
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