Musculo-Esquelética

Musculo-Esquelética

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Tomás Ferreira
1

A relação entre a força máxima produzida (F) e a velocidade de contracção (V):

Em contracções excêntricas a F aumenta com o aumento de V até um certo valor de V
Em contracções concêntricas a F aumenta com o aumento de V
Em contracções estáticas a F aumenta com o aumento de V
Não é possível estabelecer nenhuma relação
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A relação entre a força máxima produzida (F) e a velocidade de contracção (V):

Em contracções excêntricas a F aumenta com a redução de V
Em contracções concêntricas a F aumenta com o aumento de V
Em contracções concêntricas a F aumenta com a redução de V
Não é possível estabelecer nenhuma relação
3

A determinação exata do valor da repetição máxima (1RM) é feita através de:

Testes isoinerciais
Testes isométricos
Testes isocinéticos
Pode ser feita por qualquer um dos métodos
4

O valor de Défice de Força corresponde:

À diferença entre o máximo valor de força isométrica e o valor da CVM
À diferença entre o máximo valor de força concêntrica e o valor da contração voluntária máxima (CVM)
À diferença entre o máximo valor de força excêntrica e o valor da CVM
À diferença entre o máximo valor de força isocinética e o valor da CVM
5

Um valor de Défice de Força muito elevado deve ser interpretado como:

Reduzida capacidade momentânea de activação da massa muscular por parte do SNC, indiciando necessidade de utilizar métodos hipertróficos visando aumentar a massa muscular.
Reduzida capacidade momentânea de activação da massa muscular por parte do SNC, indiciando necessidade de utilizar métodos neurais de desenvolvimento de força.
Grande capacidade momentânea de activação da massa muscular por parte do SNC, indiciando necessidade de utilizar métodos hipertróficos visando aumentar a massa muscular.
Grande capacidade momentânea de activação da massa muscular por parte do SNC, indiciando necessidade de utilizar métodos neurais de desenvolvimento de força.
6

O Índice de Força Dinâmica reflete até que ponto um sujeito é capaz de produzir

força máxima numa ação dinâmica rápida em relação à sua força isométrica máxima.
força máxima numa ação dinâmica rápida em relação à sua força excêntrica máxima.
força excêntrica em relação à sua força isométrica máxima.
força voluntária máxima em relação à sua força isométrica máxima.
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Défice bilateral significa que:

A força produzida simultaneamente pelos mesmos músculos dos dois segmentos é inferior à soma da força produzida por cada um deles individualmente.
A força produzida unilateralmente pelos mesmos músculos de dois segmentos é superior no membro dominante.
A força produzida simultaneamente pelos mesmos músculos dos dois segmentos é superior à soma da força produzida por cada um deles individualmente.
A força produzida unilateralmente pelos mesmos músculos de dois segmentos é superior no membro não dominante.
8

Numa curva de Força em Ordem ao tempo a taxa de produção de força (TPF) pode ser avaliada em janelas temporais, por exemplo, de 50ms. A janela temporal que fornece informação mais importante sobre a influência de fatores neurais na TPF é:

0-50ms
50-100ms
100-150ms
150-200ms
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O atraso electromecânico deve-se em parte:

Ao alongamento dos elementos elásticos em série
Ao alongamento dos elementos elásticos em paralelo
Ao encurtamento dos elementos elásticos em paralelo
Ao encurtamento dos elementos elásticos em série
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O componente elástico em paralelo no modelo mecânico do músculo de Hill, é representado por:

Tendão, elasticidade das pontes cruzadas e membranas conjuntivas de revestimento (mísios)
Titina, sarcolema e miostatina
Tendão e elasticidade das pontes cruzadas
Titina, sarcolema e membranas conjuntivas de revestimento (mísios)
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O componente elástico em série no modelo mecânico do músculo de Hill:

É responsável pelas características passivas de elasticidade do músculo
Permite ao músculo armazenar energia mecânica durante a acção concêntrica do músculo
Permite ao músculo armazenar energia mecânica durante o alongamento passivo do músculo
Permite ao músculo armazenar energia mecânica durante a acção excêntrica do músculo
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O componente elástico em série no modelo mecânico do músculo de Hill, é representado por:

Titina e tendão
Tendão e membranas conjuntivas de revestimento (mísios)
Titina e membranas conjuntivas de revestimento (mísios)
Tendão
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O ciclo muscular alongamento-encurtamento descreve o comportamento dos músculos do membro inferior:

por exemplo no salto em profundidade (drop jump)
por exemplo num salto a partir de agachamento (squat jump)
por exemplo numa pedalada na bicicleta
sempre que produzem uma ação concêntrica a seguir a uma ação excêntrica
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O Índice de Força Reativa obtem-se:

Pela diferença entre a força máxima produzida num salto em profundidade e numa Contração Voluntária Máxima.
Num salto em profundidade (drop jump), determinando o quociente da altura da impulsão vertical (m) pelo tempo de contato no solo (s)
Pela diferença entre a força máxima produzida num squat jump e numa Contração Voluntária Máxima.
Num squat jump, determinando o quociente da altura da impulsão vertival (m) pelo tempo de contato no solo (s)
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O Índice de Força Reativa modificado é determinado:

Num salto com contramovimento (counter movement jump), determinando o quociente da altura da impulsão vertical (m) pelo tempo de contato no solo (s)
Num salto em profundidade (drop jump), determinando o quociente da altura da impulsão vertical (m) pelo tempo de contato no solo (s)
Pelo quociente entre a força máxima produzida num squat jump e numa Contração Voluntária Máxima.
Num squat jump, determinando o quociente da altura da impulsão vertical (m) pelo tempo de contato no solo (s)
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O ângulo de penação é o ângulo formado entre:

os filamento finos e a linha Z
o tendão do músculo e o osso onde se insere
os filamento grossos e a linha Z
a fibra muscular e a estrutura conjuntiva onde se insere
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Área fisiológica de secção transversa do músculo representa:

A soma das áreas de secção transversa de todas as fibras musculares
A soma de todos os sarcómeros em série
O número de fibras do músculo
O perimetro do músculo
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As fibras musculares do tipo 2a são:

rápidas e fortes mas mais resistentes que as fibras 2x
rápidas e fracas
mais rápidas e fortes que as fibras 2x
rápidas e fortes mas menos resistentes que as fibras 2x
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Na curva força/comprimento total do complexo músculo-tendinoso (componentes activa e passiva):

a capacidade de gerar força não é influenciada pelo comprimento em que o músculo produz força
a capacidade de gerar força é máxima quando o músculo está totalmente encurtado
a capacidade de gerar força é mínima quando o músculo está no seu encurtamento máximo
a capacidade de gerar força é minima quando o músculo esta numa posição intermédia
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No ciclo muscular alongamento-encurtamento a taxa de produção de força desenvolvida na fase concêntrica é potenciada se:

A fase de amortização tiver elevada aceleração
A duração da fase de amortização for máxima
A duração da fase de amortização não tem influência
A duração da fase de amortização for mínima
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Relativamente à ultrassonografia, numa imagem em que não é possível identificar o comprimento total de um fascículo muscular, quais os parâmetros necessários para estimar o comprimento total do fascículo?

Área de Secção Transversal, Ângulo de Penação, Espessura Muscular.
Ângulo de Penação, Comprimento do Fascículo Visível, Comprimento da Aponevrose Superficial.
Ângulo de Penação, Comprimento do Fascículo Visível, Altura/Distância do limite do fascículo visível à aponevrose.
Comprimento Total do Fascículo, Espessura Muscular, Ângulo de Penação.
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Qual dos seguintes parâmetros é possível determinar numa imagem transversal?

Rigidez Muscular
Espessura Muscular
Volume Muscular
Área de Secção Transversa do Músculo
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Considere a seguinte figura. A que parâmetros de arquitetura muscular correspondem as letras A, B e D, respetivamente?

Ângulo de Penação; Comprimento do Fascículo; Espessura Muscular
Ângulo de Penação; Comprimento do Fascículo; Espessura Muscular
Ângulo de Penação; Área de Secção Transversa; Espessura Muscular
Ângulo de Penação; Área de Secção Transversa; Espessura Muscular
Comprimento do Fascículo; Ângulo de Penação; Espessura Muscular
Comprimento do Fascículo; Ângulo de Penação; Espessura Muscular
Comprimento do Fascículo; Ângulo de Penação; Área de Secção Transversa.
Comprimento do Fascículo; Ângulo de Penação; Área de Secção Transversa.
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Considere a figura em baixo. A que tipo de estrutura corresponde a região identificada com uma estrela?

Tendão.
Tendão.
Músculo.
Músculo.
Sangue.
Sangue.
Osso.
Osso.
25

Num sonograma muscular longitudinal "tipo", qual a ordem mais correta de apresentação das diferentes estruturas? Considere a ordem de cima para baixo, no sonograma.

Tecido Muscular, Gordura Subcutânea, Derme.
Tecido Muscular, Tecido Ligamentar, Tecido Tendinoso.
Derme, Tecido Muscular, Tecido Ósseo.
Gordura Subcutânea, Derme, Tecido Muscular.
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Em que plano é possível medir o ângulo de penação?

Frontal
Transversal
Longitudinal
Sagital
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Qual dos seguintes procedimentos poderá afetar mais a medição da espessura muscular?

Pressão excessiva na sonda contra a pele.
Incapacidade de identificar os limites do músculo a avaliar
Aplicação excessiva de gel
Ausência de clara identificação de um fascículo
28

A presença de uma região escura no sonograma significa que:

as ondas de som emitidas pela sonda foram refletidas (eco).
há lesão ligamentar.
as ondas de som emitidas pela sonda não foram refletidas (eco).
há lesão muscular.
29

As velocidades possíveis de avaliação isocinética oscilam na maioria dos dinamómetros:

150 e 1000º/s
150 e 450º/s
10 e 1000º/s
10 e 300º/s
30

Quanto maior for a velocidade da avaliação isocinética:

Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque diminui a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque se reduz a duração da janela isocinética
31

A principal variável de avaliação isocinética é o máximo momento de força (Peak torque) que se mede

Newton x Metro
Kg
Newton/Metro
Newton
32

Numa avaliação isocinética dos extensores e flexores do joelho determina-se um rácio funcional através do quociente entre:

o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
33

Os dinamómetros isocinéticos geram uma resistência de direcção oposta de forma a manterem:

velocidade a aumentar progressivamente
velocidade a diminuir progressivamente
a força dos músculos constante
a velocidade do movimento constante
34

O registo obtido com o EMG de superfície:

É resultado dos potenciais de acção das fibras musculares localizadas na área abaixo do eléctrodo de detecção
É resultado dos potenciais de repouso das fibras musculares localizadas próximo do eléctrodo de detecção
É resultado dos potenciais de acção de fibras musculares espacialmente bem definidas
É resultado dos potenciais de repouso de fibras musculares espacialmente bem definidas
35

A EMG de superfície:

Fornece informação precisa sobre a duração da activação de um músculo
Fornece informação precisa sobre a sincronização de descarga das unidades motoras
Fornece informação precisa sobre a frequência de descarga das unidades motoras
Fornece informação precisa sobre o recrutamento de unidades motoras
36

Um ritmo de amostragem (sampling rate) adequado para digitalizar os sinais EMG correponde a

500
1000
100
10000
37

O fundamento da electromiografia baseia-se em medir à superfície da pele a consequência da(o):

eco produzido pelas onda sonoras geradas por uma sonda
força produzida nos sarcómeros
força produzida nas fibras musculares
despolarização ao longo do sarcolema das fibras musculares
38

O aumento de amplitude do EMG de superfície reflecte aumento:

de recrutamento de unidades motoras, aumento da sua frequência de descarga e da duração da sua estimulação
da frequência de descarga das unidades motoras e aumento da duração da sua estimulação
de recrutamento de unidades motoras e aumento da duração da sua estimulação
de recrutamento de unidades motoras e da sua frequência de descarga
39

Metodologia 3/7

A carga deve ser ajustada para 12 RM.
O tempo de pausa entre blocos de 25 reps é de 3 min.
A carga deve ser ajustada para 10 RM.
Realização de 1 bloco com 5 séries progressivas de 3 a 7 RM.
40

Metodologia de ativação sarcoplasmática:

Envolve uma redução progressiva dos tempos de pausa inter-séries de 20 para 10''.
Termina com uma isometria até à falha individual.
Inicia-se (1ª série) por 20'' de isometria a 80% de 1 RM.
Envolve 6 séries com drops de intensidade equivalente a 20%.
41

Metodologia clássica extensiva:

6-9 séries de 1-3 RM.
5 séries de 5 RM.
6-9 séries de 3-6 RM.
4-6 séries de 15-20 RM.
42

Drop sets

Metodologia que pretende evocar a falência do músculo em regime excêntrico.
Metodologia que assenta no progressivo incremento de carga de série para-série com permissão de pausa > 30 s.
Metodologia que assenta no progressivo decréscimo de carga absoluta de série-para-série sem que seja permitida pausa > 10 s.
Metodologia piramidal de carácter ascendente e descendente.
43

Metodologia de treino excêntrico:

Contrações excêntricas de 2 s.
Contrações excêntricas de 8 s.
3 séries de 6-10 reps a 70% RM bilateral.
5 séries de 3-5 reps a 90% RM bilateral.
44

Intensidade relativa do treino de hipertrofia:

A resposta hipertrófica é particularmente notória em intensidades de 20-28-RM.
Existe uma relação linear entre intensidade do treino e resposta hipertrófica.
A relação entre intensidade do treino e resposta hipertrófica assume uma função parabólica.
A intensidade deve ser regulada para que seja possível a indução de falência muscular numa janela temporal de 30-60 s.
45

Metodologia rest pause

Séries sucessivas com carga de 6 RM até à falha com 1 rep.
Séries sucessivas com carga de 8 RM até à falha com 1 rep.
Séries sucessivas com carga de 12 RM até à falha com 1 rep.
Séries sucessivas com carga de 10 RM até à falha com 1 rep.
46

Metodologia Super slow

Só pode ser realizada com cargas entre 60-65% 1-RM.
Pode ser realizada com uma intensidade relativa de aproximadamente 30-40% 1-RM.
Tanto a fase concêntrica como a excêntrica deverão ter uma duração de exatamente 4 s.
Deve provocar fadiga num espaço temporal de 2 min.
47

Sabendo que a pressão de oclusão total (AOP) do membro inferior equivale a 300 mmHg, identifique o valor compatível com o limite inferior da zona de intensidade restritiva a prescrever:

240 mmHg.
180 mmHg.
60 mmHg.
120 mmHg.
48

Para potenciar ganhos hipertróficos, é essencial:

Garantir que a pressão restritiva é mantida durante as pausas entre séries.
Garantir que são realizadas 3 séries por cada grupo muscular treinado.
Garantir que todas as séries são realizadas até à exaustão.
Garantir que o indivíduo experiencia dor durante o treino.
49

Uma pressão restritiva de 160 mmHg é compatível com um domínio de intensidade:

Extrema
Moderada
Severa.
Ligeira
50

Indique onde deverá ser medido o perímetro da coxa para posterior ajuste das pressões a utilizar no treino:

A 33% da distância entre a prega inguinal e o bordo superior da rótula.
A 85% da distância entre a prega inguinal e o bordo superior da rótula.
A 23% da distância entre a prega inguinal e o bordo superior da rótula.
A 50% da distância entre a prega inguinal e o bordo superior da rótula
51

Na prática de treino com KAATSU, são recomendadas pressões restritivas compatíveis com uma intensidade:

Máximas.
Moderadas
Ligeiras
Supramáximas
52

A intensidade absoluta de pressão a utilizar no treino com KAATSU varia em função de:

Segmento a treinar.
Largura do cuff.
Material do cuff.
Todas as anteriores.
53

Identifique o procedimento a seguir sempre que não deteta um elemento pulsátil distal ao cuff durante a pausa entre séries:

Alívio parcial até voltar a sentir elemento pulsátil.
Alívio total do garrote.
Aumento da intensidade do garrote.
Persistência da intensidade do garrote.
54

Qual é a zona de intensidade recomendável para o treino de força com KAATSU?

> 50% 1RM.
20-40% 1RM.
65-80% 1RM.
Não se recomenda uma zona. Terá de ser sempre a 20% 1RM.
55

Qual é a origem do cancelamento da onda H à medida que a onda M aumenta de amplitude com o incremento da intensidade decorrente de estimulação?

Potenciação da ativação muscular por via ortodrómica.
Ativação da via piramidal e consequente cancelamento de corrente antidrómica.
Despotenciação das aferências Ia com o aumento da intensidade de corrente.
Propagação de corrente no sentido antidrómico ao nível das eferências motoras.
56

Identifique um procedimento metodológico que permite dissipar o impacto da depressão pós-ativação ao nível da amplitude do reflexo H:

Manter uma contração tónica a 10% da contração voluntária máxima.
Manter a contração voluntária máxima
Assegurar que a onda H apenas é quantificada nas intensidades compatíveis com a rampa ascendente.
Reduzir o tempo de latência entre estimulações sucessivas.
Recolher a onda H exclusivamente em intensidades compatíveis com a rampa descendente.
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Genericamente, o músculo Solear é utilizado para a avaliação das adaptações ao nível do reflexo H. Qual é a justificação para a seleção especifica deste músculo?

Nenhuma das anteriores.
Porque se trata do único músculo em que se consegue quantificar EMG com recurso à eletromiografia de superfície.
Porque se trata de um músculo predominantemente oxidativo.
Evitar a sobreposição entre onda M e onda H.
58

Se determinada ao nível do Solear, a onda H é compatível com uma latência de ~ 40 ms porque:

Resulta da ativação antidrómica dos corpos celulares dos motoneurónios alfa.
Resulta da ativação dos circuitos envolvidos no reflexo miotático inverso.
Resulta da ativação direta das eferências motoras após estimulação elétrica de um nervo periférico.
Resulta da ativação dos circuitos envolvidos no reflexo miotático.
59

A curva de recrutamento M:

Deve ser construída tendo por base um mínimo de 3 estimulações por cada intensidade de corrente administrada.
b e c
Apresenta uma rampa ascendente e descendente, cuja expressão depende da intensidade de corrente administrada ao nervo por via percutânea.
Deve ser analisada enquanto o participante realiza uma contração tónica equivalente a 50% da contração voluntária máxima.
60

Durante quanto tempo se deverá interromper o processo de recolha de dados da onda H ao fim de cada bloco de 88 estimulações?

30 s
4 min
1 min
2 min
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