Musculo Esqulética 2

Musculo Esqulética 2

o mesmo do mesmo

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Tomás Ferreira
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Qual é o principal objetivo da randomização da intensidade de estimulo durante o processo de quantificação da curva de recrutamento da onda H?

Evitar posturas defensivas e antecipatórias.
Evitar a depressão do terminal pré-sináptico em moléculas neurotransmissoras.
Nenhuma das anteriores.
Evitar a monotonia do processo de recolha de dados.
2

Indique o parâmetro neuroeletrofisiológico que melhor traduz a sensibilidade do reflexo H.

Limiar de ocorrência do reflexo H
Intensidade para atingir 50% da rampa ascendente do reflexo H.
Máxima amplitude do reflexo H
Declive da rampa ascendente da curva de recrutamento.
3

Identifique 3 fatores que poderão reduzir a amplitude da onda V no contexto experimental:

Todas as anteriores.
Variações da posição da extremidade cefálica.
Contração da musculatura antagonista.
Acumulação de metabolitos no músculo recrutado.
4

Identifique o estímulo de exercício agudo com maior probabilidade de contribuir para a redução da VAL ao longo do tempo:

4 séries de 30:15:15:15 reps KAATSU a 20% RM (30 s de pausa entre séries).
5 séries x 3 arremessos olímpicos (clean and jerk) com carga de execução máxima (3-5 min de pausa entre séries).
6 séries de 8-12 RM com 90 a 120 s de pausa entre séries.
Contração a 30% CVM mantida ao longo de 4 min.
5

Identifique um contexto no qual o recurso à técnica do ITT poderá ser uma mais valia:

b e c.
Quantificação de alterações nas isoformas das fibras musculares decorrentes de estados de acamamento prolongado.
Quantificação de alterações ao nível da excitabilidade dos motoneurónios alfa induzidas pela fadiga de caráter agudo.
Quantificação de alterações ao nível do comando central decorrentes de um processo de intervenção física.
6

Selecione uma limitação associada à electroestimulação nervosa por via percutânea:

Não permite discriminar a origem das adaptações supraespinhais.
Os parâmetros recolhidos não são sensíveis a intervenções no contexto do treino ou reabilitação física.
Não permite a avaliação do reflexo H.
Todas as anteriores.
7

Onda V:

A onda V é uma variante da onda H que é identificável no contexto de uma contração voluntária máxima.
A onda V representa um potencial evocado de origem motora com latência curta (~ 8 ms).
A onda V apresenta-se particularmente diminuída em patologias musculares que envolvem proteínas do citoesqueleto (e.g. distrofina – Distrofia muscular de Duchenne).
A onda V é equivalente à onda F e aparece numa latência de ~ 32 ms.
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Identifique a alínea que traduz uma situação em que a interpretação fisiológica de alterações da amplitude da onda V se torna limitada:

Aumento da amplitude da onda V em paralelo com a diminuição da amplitude da onda H.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com o aumento da VAL.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com a inalterância da VAL.
Aumento da amplitude da onda V em paralelo com aumento da amplitude da onda H.
9

Para a quantificação da ativação voluntária muscular, torna-se necessário:

Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária submáxima e durante a recuperação pós-esforço.
Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária máxima e durante o repouso pré-esforço.
Proceder à administração de um doublet durante a contração voluntária máxima e durante a recuperação pós-esforço.
Proceder à administração de um doublet durante o repouso préesforço.
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Observe a figura seguinte e selecione a alínea correta:

A figura representa o ITT evocado por intermédio da estimulação elétrica com um pulso singular de morfologia retangular.
A figura é compatível com um participante que apresenta 100% de ativação voluntária durante a CVM.
A figura representa a onda V evocada durante a CVM
A figura é compatível com uma estimulação de twitches em duas condições compatíveis com a potenciação das cadeias leves de miosina.
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Com a instalação da fadiga fisiológica, é possível observar:

Inalterância do rácio de força LF/HF.
Decréscimo substancial nos valores do tétano fundido a 100 Hz.
Aumento do rácio de força LF/HF.
Decréscimo substancial nos valores das contrações evocadas (Treppe) a 10 Hz.
12

Observe a seguinte figura que traduz a força produzida ao longo do tempo na resposta a uma contração voluntária máxima vs. involuntária secundária a um octeto evocado por estimulação. Selecione a alínea correta:

No sujeito 1, existe margem de treinabilidade ao nível da taxa de produção de força voluntária.
No sujeito 2, existe margem de treinabilidade ao nível da taxa de produção de força voluntária.
Em ambos os sujeitos, a taxa de produção de força é MUITO superior na contração secundária à estimulação com octeto.
Durante a contração voluntária, a taxa de produção de força do sujeito 2 atinge valores claramente superiores ao registado durante a contração evocada de forma involuntária.
13

Um músculo com maior proporção de fibras do tipo 1, apresenta propriedades contráteis compatíveis com:

Maior tempo para peak twitch torque e menor tempo médio de relaxamento.
Menor peak twitch torque e menor tempo médio para relaxamento.
Maior tempo para para peak twitch torque e maior tempo médio de relaxamento.
Maior peak twitch torque e menor tempo médio de relaxamento.
14

As propriedades contráteis são quantificadas no decurso de uma estimulação com intensidade:

Supramáxima
Submáxima
Máxima
Quantificam-se sem estimulação
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Rácio LF/HF:

Traduz o acoplamento excitação/contração num dado grupo muscular.
Depende da ativação supraespinhal.
É particularmente sensível ao fenómeno da fadiga central.
Traduz a amplitude da onda H.
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Estimulação de baixa frequência:

É insensível aos efeitos da fadiga.
Implica estimulação a uma frequência de 100 Hz.
Resulta num tétano fundido se realizada a 10 Hz.
Resulta num tétano incompleto (treppe) se realizada a 10 Hz.
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Estimulação de alta frequência para evocação de contrações com tétano fundido:

Realiza-se normalmente a 10 Hz
Realiza-se normalmente a 20 Hz.
Realiza-se sempre a frequências > 300 Hz.
Realiza-se normalmente a 100 Hz.
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Observe a seguinte figura e selecione a alínea correta quanto às propriedades contráteis:

O twitch a verde pode representar o músculo solear e o twitch a azul um músculo óculo-motor.
A resposta a azul traduz um músculo mais fásico
A resposta a verde traduz um músculo mais tónico.
O twitch a verde pode representar uma condição pré-fadiga e o twitch a azul representar a resposta do mesmo músculo em estado fatigado.
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Em situações de fadiga durante contrações isométricas submaximais, as alterações expectáveis no sinal EMG de superfície são:

aumento de amplitude e redução da mediana de frequência do sinal
redução de amplitude e da mediana de frequência do sinal
aumento de amplitude e da mediana de frequência do sinal
diminuição de amplitude de e aumento da mediana de frequência do sinal
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Durante o processo de fadiga durante contrações isométricas submaximais, as alterações evidenciadas no EMG de superfície são:

diminuição de intensidade do sinal e compressão espectral com aumento dos componentes de elevada frequência
aumento de intensidade do sinal e compressão espectral com aumento dos componentes de elevada frequência
diminuição de intensidade do sinal e compressão espectral com redução dos componentes de elevada frequência
aumento de intensidade do sinal e compressão espectral com redução dos componentes de elevada frequência
21

A estimulação da fibra muscular com frequências elevadas (próximo dos 100 Hz) promove fadiga com origem:

na placa motora
na menor sensibilidade da troponina ao Ca2+
na redução da capacidade de condução do estímulo nos tubos-T
no esgotamento de reservas energéticas
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A redução de amplitude da onda M (onda EMG registada após estimulação eléctrica do músculo através do seu nervo) significa:

Redução da intensidade do reflexo miotático
Redução de excitabilidade da medula
Falha na junção neuromuscular das fibras do músculo
Redução da intensidade do reflexo miotático inverso
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As fibras aferentes III e IV com origem no músculo:

têm uma influência polisináptica inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência monosináptica inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência monosináptica excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
têm uma influência polisináptica excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
24

As alterações de coordenação intramuscular que se verificam durante a instalação da fadiga são:

aumento do recrutamento e redução da frequência de descarga das unidades motoras
aumento do recrutamento e da frequência de descarga das unidades motoras
redução do recrutamento e da frequência de descarga das unidades motoras
redução do recrutamento e aumento da frequência de descarga das unidades motoras
25

As alterações do processo acoplamento excitação/contracção promovidas pela fadiga estão associadas, por exemplo, a:

Redução de reservas energéticas
Redução da amplitude da onda M
Esgotamento de neurotransmissor
Redução da libertação de Ca2+ pelo retículo sarcoplasmático
26

As fibras sensitivas III e IV têm origem:

em mecanorecetores do músculo e têm uma influência excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
em metaborecetores do músculo e têm uma influência inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
em metaborecetores do músculo e têm uma influência excitatória nos motoneurónios do músculo de origem
em mecanorecetores do músculo e têm uma influência inibitória nos motoneurónios do músculo de origem
27

Durante a instalação da fadiga em contrações isométricas submáximas:

vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios menores
não se verifica recrutamento adicional de mais fibras musculare
vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios maiores
vão sendo recrutadas adicionalmente fibras inervadas por motoneurónios gama
28

A miostatina é uma proteína que:

desempenha um papel chave na hipertrofia muscular e cujo teor diminui com o desuso
tem um papel fundamental na homeostase muscular e cujo teor aumenta com o desuso
tem um papel fundamental na homeostase muscular e cujo teor diminui com o desuso
desempenha um papel chave na sarcopenia e na atrofia muscular e cujo teor aumenta com o desuso
29

A principal causa para a perda de massa muscular no idoso é:

A redução no número de fibras musculares
Nenhuma das anteriores
A atrofia das fibras musculares
A redução da quantidade de tecido conjuntivo (mísios)
30

A redução de força no idoso é mais acentuada:

nas ações concêntricas e nos membros inferiores
nas ações concêntricas e nos membros superiores
nas ações excêntricas e nos membros superiores
nas ações excêntricas e nos membros inferiores
31

O idoso apresenta tendência para durante os movimentos se verificar:

maior co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intramuscular
menor co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intermuscular
menor co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intramuscular
maior co-contracção antagonista o que afeta os processos de coordenação intermuscular
32

Na pessoa idosa verifica-se tendência para:

menor utilização de movimentos pré-programados e maior utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
maior utilização de movimentos pré-programados e dos processos de controlo em cadeia fechada
menor utilização de movimentos pré-programados e menor utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
maior utilização de movimentos pré-programados e menor utilização dos processos de controlo em cadeia fechada
33

No idoso o melhor preditor do desempenho das atividades motoras diárias é:

a força rápida
a força máxima
a força de resistência
a força reativa
34

No idoso a forma de manifestação de força mais importante para evitar quedas é:

a força reativa
a força de resistência
a força máxima
a força rápida
35

A forma de manifestação de força que é mais afetada com o envelhecimento é:

a força reativa
a força de resistência
a força máxima
a força rápida
36

Os efeitos da miostatina na sarcopenia que se verifica no idoso traduzem-se em:

Inibir a atividade das células satélites principalmente nas fibras 2
Inibir a atividade das células satélites principalmente nas fibras 1
Aumentar a atividade das células satélites principalmente nas fibras 1
Aumentar a atividade das células satélites principalmente nas fibras 2
37

Na pessoa idosa a partir dos 60 anos ocorre morte de motoneurónios resultando em unidades motoras sobreviventes com:

com menor número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intermuscular
menor número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intramuscular
maior número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intramuscular
com maior número de fibras musculares e alteração dos processos de coordenação intermuscular
38

A principal causa para a perda de massa muscular no idoso é:

A atrofia das células musculares
A redução da quantidade de cálcio intramuscular
A redução no número de células musculares
A redução da quantidade de tecido conjuntivo (mísios)
39

No idoso o treino de força pode:

Produzir aumento de força e hipertrofia
Produzir aumento de força mas não promove hipertrofia
É saudável mas não promove nem aumento de força nem hipertrofia
Produzir hipertrofia mas sem aumento de força
40

O registo obtido com o EMG de superfície:

É resultado dos potenciais de acção das fibras musculares localizadas na área abaixo do eléctrodo de detecção
É resultado dos potenciais de acção de fibras musculares espacialmente bem definidas
É resultado dos potenciais de repouso de fibras musculares espacialmente bem definidas
É resultado dos potenciais de repouso das fibras musculares localizadas próximo do eléctrodo de detecção
41

Normalização em amplitude do sinal electromiográfico consiste:

Na suavização do sinal EMG rectificado
Na eliminação de artefactos mecânicos
Na medição da quantidade de actividade eléctrica gerada no músculo durante a contracção
Na transformação de valores absolutos de amplitude do sinal EMG em valores percentuais relativos, por exemplo, ao EMG da contracção voluntária máxima
42

A banda de passagem significativa do sinal EMG oscila normalmente entre:

10 e 50000 Hz
50 e 500 Hz
10 e 500 Hz
10 e 50 Hz
43

A EMG de superfície:

Fornece informação precisa sobre a duração da activação de um músculo
Fornece informação precisa sobre o recrutamento de unidades motoras
Fornece informação precisa sobre a sincronização de descarga das unidades motoras
Fornece informação precisa sobre a frequência de descarga das unidades motoras
44

Os dinamómetros isocinéticos geram uma resistência de direcção oposta de forma a manterem:

velocidade a aumentar progressivamente
a força dos músculos constante
a velocidade do movimento constante
velocidade a diminuir progressivamente
45

As velocidades possíveis de avaliação isocinética oscilam na maioria dos dinamómetros:

150 e 1000º/s
10 e 1000º/s
10 e 300º/s
150 e 300º/s
46

Quanto maior for a velocidade da avaliação isocinética:

Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque se reduz a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
Menor é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque diminui a duração da janela isocinética
Maior é a variabilidade de Peak Torque entre repetições porque aumenta a duração da janela isocinética
47

A principal variável de avaliação isocinétoca é o máximo momento de força (Peak torque) que se mede em:

Newton
Kg
Newton x Metro
Newton/Metro
48

Numa avaliação isocinética dos extensores e flexores do joelho determina-se um rácio funcional através do quociente entre:

o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação excêntrica e o Peak Torque desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação concêntrica
o Peak Torque desenvolvido pelos flexores do joelho em ação concêntrica e o Peak Torque desenvolvido desenvolvido pelos extensores do joelho em ação excêntrica
49

Um ritmo de amostragem (sampling rate) adequado para digitalizar os sinais EMG correponde a

1000
100
10000
500
50

Qual do seguintes exercícios escolheria na prevenção de lesão muscular dos isquiotibiais considerando mais do que um fator de risco?

Nordic hamstrings
Ponte de gluteos com deslize anterior dos pés/pé (Sliding glute bridge)
Peso morto
Prancha (plank)
51

Qual das seguintes situações não definiria como prioritária na prevenção de lesão muscular dos isquiotibiais?

Estabilidade lombo-pélvica
Equilíbrio muscular entre vasto interno e externo
Força excêntrica dos flexores do joelho
Amplitude articular da coxo-femoral
52

A lesão muscular do isquiotibiais é, na maioria dos casos.

Lesão microtraumática
Lesão traumática com contacto
Lesão de sobrecarga
Lesão traumática sem contacto
53

O que considera mais eficaz para a promoção de atividade dos rotadores externos da coxofemoral durante um agachamento?

Colocar uma resistência elástica no sentido de deslocar o joelho internamento
Colocar uma resistência elástica no sentido de deslocar o joelho externamente
Instrução e feedback verbal
Colocação da bacia em anteversão
54

O valgus dinâmico acentuado pode ser causado por:

Retificação da coluna lombar
Desequilíbrios de força entre vasto interno e externo
Retroversão da bacia
Anteversão da bacia
55

Qual/quais o(s) fator(es) de risco modificáveis mais relevantes(s) na lesão muscular dos isquiotibiais?

Idade e historial de lesão
Estabilidade lombo-pélvica
Flexibilidade
Sexo e rácio de força quadricípite/isquiotibiais
56

A principal causa para a redução da força muscular no idoso:

É a degeneração de fatores neurais
São a perda de massa muscular e a degeneração de fatores neurais com igual peso entre si
É a desmielinização dos axónios
É a perda de massa muscular
57

Metodologia de treino excêntrico:

3 séries de 6-10 reps a 120% RM
Contrações excêntricas de 2s
Contrações excêntricas de 8s
5 séries de 3-5 reps a 90% RM
58

Metodologia de ativação sarcoplasmática:

Inicia-se (1ª série) por 20’’ de isometria a 80% de 1 RM.
Envolve uma redução progressiva dos tempos de pausa inter-séries de 20 para 10’’
Termina com uma isometria até à falha individual
Envolve 6 séries com drops de intensidade equivalente a 20%
59

Num atleta com história de tendinopatia do tendão de aquiles, que tipo de exercícios escolheria para aumentar a resistência do tendão:

Concêntricos
Isométricos
Isocinéticos
Excêntricos
60

Na recuperação das lesões musculares são fatores de prognóstico mais positivo:

Serem uma lesão primária, no ventre muscular e com hematoma intermuscular
Serem uma lesão primária, na transição musculo-tendinosa e com hematoma intermuscular.
Serem uma lesão primária, no ventre muscular e com hematoma intramuscular
Serem uma lesão primária, na transição musculo-tendinosa e com hematoma intramuscular
61

Fatores de risco de lesões capsulo-ligamentares do tornozelo/tibio-társica ou instabilidade crónica do tornozelo

Com história de tendinopatia do tendão de aquiles totalmente recuperada, mas com falta de confiança
Com historia anterior de entorses de repetição do tornozelo e laxidão ligamentar
Défices de força muscular dos músculos tricípite sural e tibial anteriores e tibial posterior
Laxidão ligamentar geral mas sem qualquer historia anterior de entorses ou lesões
62

Num atleta de velocidade com história de lesões musculares reincidentes dos gémeos, que tipo de exercícios escolheria para os flexores plantares na fase de regresso à corrida para minimizar o risco de nova recidiva:

Concêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase inicial.
Excêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades de pelo menos 75% da capacidade máxima e de passada mais larga.
Isométricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase incial.
Excêntricos, pliométricos (CMAE) e corridas a velocidades progressivas e com ciclos de apoio mais curtos numa fase inicial
63

Para minimizar a instabilidade articular crónica do joelho (lesão crónica do ligamento cruzado anterior) estão indicados exercícios para:

Diminuir o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos antero-posteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
Diminuir o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos postero-anteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
Aumentar o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos anteroposteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica
Aumentar o tempo de reação dos isquitibiais face a estímulos postero -anteriores no joelho e fortalecer os músculos de todo o membro inferior incluindo cintura pélvica.
64

Nas lesões musculares são fatores de prognóstico mais reservado(negativo as lesões que ocorrem:

No ventre muscular dos músculos mono-articulares profundos.
Na transição musculo-tendinosa dos músculos mono-articulares profundos
No ventre muscular dos músculos bi-articiulares
Na transição musculo-tendinosa dos músculos bi-articulares
65

Um dos fatores dinâmicos que precisam de ser melhorados nos exercícios após entorses de repetição do tornozelo em inversão e flexão plantar são:

Diminuir o tempo de reação dos peroneais e aumentar a força do peroneais
Diminuir o tempo de reação dos flexores plantares e aumentar a força dos inversores e eversores
Diminuir o tempo de reação do peroneais e aumentar a força do tibial posterior e flexores dos dedos.
Diminuir o tempo de reação dos flexores dorsais e aumentar a força do tibial anterior
66

Tendinopatias: 4 estadios de intervenção:

1- energy storage; 2-isometria; 3- força; 4 – regresso à atividade desportiva
1-isometria; 2-força:3-energy storage; 4- regresso à atividade desportiva
1-isometria; 2-energy storage: 3-força; 4- regresso à atividade desportiva
1- energia storage; 2 – força; 3 – isometria; 4 – regresso à atividade desportiva
67

Num atleta com história anterior de dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e com exames imaginológicos que confirmam discopatia L5/S1 e pequeno prolapso discal postero-lateral, os movimentos de flexão do tronco (crunch exercise) devem ser evitados porque:

Aumentam muito a pressão intra-discal promovendo a migração posterior do núcleo pulposo do disco intervertebral.
Aumentam muito a pressão nas articulações inter-apofisárias posteriores e também aumentam a pressão hidrostática do disco
Aumentam muito a pressão intra-discal promovendo a migração anterior do núcleo pulposo do disco intervertebral
Aumentam muito a pressão nas articulações inter-apofisárias posteriores e diminuem a pressão hidrostática do disco
68

As alterações propriocetivas por lesão do ligamento cruzado anterior (joelho são consideradas um fator de:

Intrínseco e estático
Extrínseco e funcional
Intrínseco e funcional
Intrínseco e mecânico
69

Fatores de risco de lesões do ligamento cruzado anterior:

Com história de tendinopatia anterior do tendão patelar totalmente recuperada, mas com falta de confiança
Valgismo do joelho, género feminino (fatores hormonais) e laxidão ligamentar com hiperextensão dos joelhos
Varismo do joelho, género masculino e jovens em fase de crescimento
Com história de lesão muscular anterior no quadricípite ou nos isquiotibiais e atletas mais velhos
70

A laxidão ligamentar da articulação tibiotársica é considerada um fator:

Intrínseco e funcional
Intrínseco e mecânico
Intrínseco e funcional
Extrínseco e mecânico
71

Numa ginasta com história de instabilidade lombo-sagrada/anterolistesis L5/S1 e com sintomas persistentes, que movimentos da coluna lombar são de maior risco:

Flexão e rotações
Hiperextensão e hiperflexão
Flexão lateral e rotações
Hiperextensão com rotação unilateral
72

Nos atletas com história de instabilidade lombo-sagrada e com sintoma slombares persistentes, que exercícios devem realizar:

Exercícios de alongamentos da cadeia posterior e cadeia anterior
Exercícios de estabilidade lombo-pelvica, reeducação postural e alongamentos da cadeira posterior
Exercícios de fortalecimento muscular dos extensores do tronco e reeducação postural
Exercícios de estabilidade lombo-pélvica, reeducação postural e alongamentos da cadeia anterior
73

Complicações tardias após lesões musculares extensas e/ou com tratamento inadequado:

Síndromes compartimentais, défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, recidivas precoces
Síndromes compartimentais, défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, fibroses
Síndromes compartimentais, fibroses e recidivas precoces
Défices de força muscular e de mobilidade/flexibilidade, fibroses (scartissue) e recidivas precoces.
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