Na divisa - um conto de Noll
Você gostou do conto "Na divisa"? E da forma como escreve João Gilberto Noll? Será que você já é um fã? Vamos testar?
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A leitura do conto "Na divisa" introduz alguns elementos que marcam a escrita de João Gilberto Noll. Com base na leitura do conto, poderíamos atribuir a autoria da fala a seguir ao autor? "Meus novos contos: todos experimentais, pretendendo a uma vanguarda porque acho que se, ao escrever, o cara não se propõe a um maior rompimento possível com todo o passado literário e linguístico, se o cara não se propõe a ser único no que faz, então que não escreva"
Sim
Não
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O conto "Na divisa" integra o livro "O cego e a dançarina (1980)", vencedor do Prêmio Jabuti de 1981, na categoria autor revelação da literatura adulta.
Não
Sim
3
No conto “Na divisa”, no memento em que o narrador personagem percebe que, assim como ele, a mulher que lhe segura a mão (tão fria quanto a sua) pode estar morta, faz referência a uma história bastante conhecida, vivida por dois igualmente conhecidos personagens. Como se chamam?
Romeu e Julieta
Orfeu e Eurídice
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Após despertar do sono, o plantonista que havia tomado grande dose de sonífero segue para casa, com a aprovação de seu psiquiatra e amigo Álvaro e de demais colegas. No caminho, chama-lhe a atenção um cheiro de flores. Sentido aquele aroma, o narrador personagem revela ter tido problemas com o passaporte, “o tal do visto”, deixando de ultrapassar a fronteira por três vezes. Que tipo de fronteira não conseguiu atravessar?
Material
Imaterial
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“Aproximei-me do esquife. Meus passos eram vigiados pelo homem plantado ao pé do caixão. Vendo o meu espanto e cogitando tratar-se de um afeto não revelado, moveu o seu corpo sugerindo agredir o meu. Virei rapidamente, assinei com letras trêmulas o caderno de presença e saí.” O trecho em destaque foi retirado do desfecho do conto?
Sim
Não