O quanto você sabe sobre o Existencialismo?
Responda o quiz e veja o quanto acerta.
0
0
0
1
O que é o existencialismo?
É um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central a análise do homem em sua relação com o mundo, em oposição a filosofias tradicionais que idealizaram a condição humana
Foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política
É um método de análise socioeconômica sobre as relações de classe e conflito social, que utiliza uma interpretação materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social
É um termo em filosofia que se refere a uma família de teorias políticas na tradição do contrato social
2
Qual desses é considerado o primeiro filósofo do existencialismo?
Fiódor Dostoiévski
Jean-Paul Sartre
Søren Kierkegaard
Thomas Hobbes
3
Para J.P. Sartre, o conceito de “para-si” diz respeito:
Ao nada, na medida em que ele se especifica pelo poder nadificador que o constitui
A uma criação divina, cujo agir depende de princípio metafísico regulador
Apenas à pura manutenção do ser pleno, completo, da totalidade no seio do que é
A algo empastado de si mesmo e, por isso, não se pode realizar, não se pode afirmar, porque está cheio, completo
4
Qual opção está correta sobre o Søren Kierkegaard?
A problemática central de Søren Aabye Kierkegaard consiste na irracionalidade de nossa experiência do real; tinha uma preocupação filosófica com o “tornar-se cristão”
A filosofia de Søren Aabye Kierkegaard apresenta um vocabulário técnico que possui um sentido próprio no interior de sua obra. Para compreender o que um conceito significa é preciso entender toda a sua obra
O pensamento de Søren Aabye Kierkegaard é marcado pelo objetivismo. Para ele, a filosofia deveria ser demonstrada por argumentos lógicos
A filosofia de Søren Aabye Kierkegaard é sistemática e pretende incluir em um sistema integrado todas as grandes questões da filosofia
5
Em relação ao conceito sartreano de humanismo existencialista, é correto afirmar que o homem:
É um ser universalmente capaz de inventar a si próprio, baseando-se na doutrina de Abraão e do Anjo
Supera a angústia e a quietude, considerando a má fé no âmbito de um projeto subjetivista e ao mesmo tempo determinista
É a medida de todas as coisas, considerando os aspectos teológicos que dão suporte à sua existência.
Mantém um vínculo entre a transcendência (no sentido de superação) e a subjetividade.
6
Sartre define o entendimento de que a existência precede a essência como:
O significado de que o Homem existe, encontra a si mesmo, surge no mundo e só posteriormente se define
Que na verdade, para o existencialista, não existe amor essencial, senão aquele que se constrói na perspectiva da escolástica
A compreensão dos conceitos de angústia, descompasso, má fé e desespero
A compreensão de que o inferno são os outros e de que, assim, o Homem que se alcança diretamente pelo cogito descobre também todos os outros homens
7
Qual opção não corresponde à concepção de liberdade deste filósofo?
O fundamento de todos os valores humanos é a liberdade, pois o significado das escolhas, em circunstâncias concretas, é a “procura da liberdade enquanto tal” (Sartre)
O ser humano é absolutamente responsável pelas suas escolhas por ser “liberdade enquanto tal” (Sartre)
A angústia é o sentimento que surge no ser humano por ter de fazer escolhas e de ser o único responsável pelas escolhas que faz
Sartre afirma que há uma esfera objetiva de valores absolutos que determinam a liberdade
8
A angústia, para Jean-Paul Sartre, é:
Tudo o que a influência de Shopenhauer determina em Sartre: a certeza da morte. O Homem pode ser livre para fazer suas escolhas, mas não tem como se livrar da decrepitude e do fim
A nadificação de nossos projetos e a certeza de que a relação Homem X natureza humana é circunstancial, objetiva, e pode ser superada pelo simples ato de se fazer uma escolha
A certificação de que toda a experiência humana é idealmente sensorial, objetivamente existencial e determinante para a vida e para a morte do Homem em si mesmo e em sua humanidade
Consequência da responsabilidade que o Homem tem sobre aquilo que ele é, sobre a sua liberdade, sobre as escolhas que faz, tanto de si como do outro e da humanidade, por extensão