1
O QUE É ORTOPEDIA?
estudo e tratamento das anormalidades do aparato
locomotor devido a problemas congênitos, infecções ou sequelas
posteriores a um trauma
ciência que tem por objetivo o estudo e tratamento
de lesões agudas produzidas por um golpe direto ou indireto.
tecido conjuntivo duro especializado constituído por
componentes minerais (70%) e orgânicos (30%)
2
O QUE É TRAUMATOLOGIA?
ecido conjuntivo duro especializado constituído por
componentes minerais (70%) e orgânicos (30%)
estudo e tratamento das anormalidades do aparato
locomotor devido a problemas congênitos, infecções ou sequelas
posteriores a um trauma.
ciência que tem por objetivo o estudo e tratamento
de lesões agudas produzidas por um golpe direto ou indireto.
3
O QUE É TECIDO OSSEO?
tecido conjuntivo duro especializado constituído por
componentes minerais (70%) e orgânicos (30%)
ciência que tem por objetivo o estudo e tratamento
de lesões agudas produzidas por um golpe direto ou indireto.
estudo e tratamento das anormalidades do aparato
locomotor devido a problemas congênitos, infecções ou sequelas
posteriores a um trauma.
4
DEFINA TECIDO MUSCULAR:
tecido conjuntivo duro especializado constituído por
componentes minerais (70%) e orgânicos (30%)
ciência que tem por objetivo o estudo e tratamento
de lesões agudas produzidas por um golpe direto ou indireto.
tecido conectivo formado por fibras musculares
(miofibrilas de actina e miosina) especializado na contração.
5
O QUE É TENDÃO?
fibrocartilagens semilunares que preenchem (rellenan) os
espaços entre a superfície articulares brindando estabilidade as
articulações.
parte do musculo estriado, de consistência forte e não
contráctil constituído por fibras de tecido conectivo que se agrupam em
fascículos
banda fibrosa resistente que confere estabilidade a
articulação e fundamental para o movimento dos ossos.
6
O QUE É LIGAMENTO?
banda fibrosa resistente que confere estabilidade a
articulação e fundamental para o movimento dos ossos.
parte do musculo estriado, de consistência forte e não
contráctil constituído por fibras de tecido conectivo que se agrupam em
fascículos
fibrocartilagens semilunares que preenchem (rellenan) os
espaços entre a superfície articulares brindando estabilidade as
articulações.
7
O QUE É MENISCOS?
parte do musculo estriado, de consistência forte e não
contráctil constituído por fibras de tecido conectivo que se agrupam em
fascículos
banda fibrosa resistente que confere estabilidade a
articulação e fundamental para o movimento dos ossos.
fibrocartilagens semilunares que preenchem (rellenan) os
espaços entre a superfície articulares brindando estabilidade as
articulações.
8
O QUE É HEMATOMA?
é o acúmulo ou coleção de sangue causado por hemorragia
interna (ruptura de vasos, sem que o sangue chegue à superfície
corporal) que geralmente surge em decorrência de trauma.
lesão subcutânea caracterizada por depósitos de sangue
extravasado sob a pele intacta.
existem certas posições características de certas patologias
(encurtamento e rotação externa da extremidade inferior, nas fraturas
proximais do fêmur).
9
O QUE É ESQUIMOSE?
lesão subcutânea caracterizada por depósitos de sangue
extravasado sob a pele intacta.
é o acúmulo ou coleção de sangue causado por hemorragia
interna (ruptura de vasos, sem que o sangue chegue à superfície
corporal) que geralmente surge em decorrência de trauma.
existem certas posições características de certas patologias
(encurtamento e rotação externa da extremidade inferior, nas fraturas
proximais do fêmur).
10
O QUE A ESCALA DE DANIELS É ?
ELA VALORA A POTENCIA MUSCULAR
ELA ANALISA AS FRATURAS
ELA MOSTRA OS TIPOS DE MUSCULOS
11
VALORAÇÃO DA POTENCIA MUSCULAR: 0: NAO TEM INDICES DE CONTRACAO MUSCULAR 1: INDICES DE CONTRACAO POREM NAO MOVIMENTA 2: MOVIMENTO POREM SEM VENCER A GRAVIDADE 3: MOVIMENTO QUE VENCE A GRAVIDADE POREM NAO A RESISTENCIA 4: MOVIMENTO CONTRA A RESISTENCIA POREM VENCIVEL 5: NORMAL
F
V
12
QUAIS SAO OS ESTUDOS COMPLEMENTARIOS? RADIOGRAFIA-RAYO X ECOGRAFIA TAC RMN
F
V
13
A RAIOLUCIDES É UM Termo utilizado para se referir à nula ou pouca resistência do objeto exposto ao atravessamento dos raios. Eles são exibidos como áreas negras.
F
V
14
termo utilizado para descrever a resistência do objeto exposto ao atravessamento dos raios. Eles são exibidos como áreas brancas
RAIOLUCIDEZ
RADIOPACIDADE
15
O RAIO X É A SEGUNDA ESCOLHA PARA AVALIAR O ESQUELETO OSSEO?
V
FALSO. É A 1 ESCOLHA
16
ão ondas mecânicas cuja frequência está acima da capacidade auditiva do ouvido humano.
ECOGRAFIA
RAIO X
TEC
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SERVE PARA avaliar massas, coleções, derrames, inflamação, rupturas de tecidos moles
ECOGRAFIA
RAIO X
TAC
18
Refere-se à capacidade do objeto a ser avaliado de refletir ondas ultrassônicas.
ECOGENICIDADE
ANEICOICO
HIPOECOGENICO
19
Termo utilizado para se referir à menor capacidade de reflexão das ondas ultrassônicas pela estrutura avaliada, em comparação à média ou referência. Eles aparecem como áreas menos brancas.
HIPOECOGENCO
ANECOGENICO
HIPERECOGENICO
20
Termo utilizado para se referir à maior capacidade de reflexão das ondas ultrassônicas pela estrutura avaliada, em relação à média ou referência. Eles são exibidos como áreas mais brancas, mais claras e mais brilhantes (para fins práticos).
HIPERECOGENICO
HIPOECOGENICO
21
EM tumores ósseos, em patologias da coluna vertebral, em fraturas complexas, na ocupação ou envolvimento de cavidades. QUAL METODO DE DIAGNOSTICO
ECOGRAFIA
RAIO X
TAC
22
É um teste de imagem que utiliza ímãs poderosos e ondas de rádio para criar imagens do corpo. Nenhuma radiação ionizante (raios X)
TEC
RMN
ECOGRAFIA
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UTILIZADA PARA O estudo dos ligamentos e meniscos do joelho, da patologia do manguito rotador, da patologia dos ligamentos e tendões do tornozelo, de tumores e coleções em tecidos moles ou para o diagnóstico de necrose avascular.
RMN
TAC
RAIO X
ECOGRAFIA
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QUAL É A TERAPIA INICIAL EM CASO DE LESOES?
RICE
AGITACAO-COMPRESSA QUENTE-ELEVACAO
RICE
DESCANSO-GELO-COMPRESSAO-ELEVACAO
25
QUAL A CLASSIFICACAO DAS LESOES DIRETAS?
CALAMBRES
DISTENSOES
DOMS
LACERACAO
CONTUSAO
26
QUAL A CLASSIFICACAO DAS LESOES INDIRETAS?
CALAMBRES
DISTENSOES
DOMS
SINDROME COMPARTIMENTAL
LACERACAO
CONTUSAO
27
O QUE É LACERACAO?
Lesão devido ao impacto direto da massa muscular sobre uma superfície
dura ou osso.
• Hemorragia capilar
• Vasto lateral, reto femoral, músculos paravertebrais
Solução de continuidade, em maior ou menor grau, da espessura do
músculo
• Ferida lacerante ou resultado de feridas penetrantes.
• Eles cicatrizam rapidamente, mas deixam uma cicatriz
• Zona hiperecogênica (hematoma) e zona anecogênica (solução
descontinuidade)
• Quando a lesão ocorre na zona média do ventre muscular, apenas 50% da
força e 80% da capacidade de encurtamento são recuperados.
• A recuperação de lesões parciais é proporcional ao tamanho da ferida.
28
CONTUSAO:
Quando um músculo é submetido a um alongamento repentino de forma
passiva (sem contração muscular) ou ativa (com contração), pode ocorrer
uma ruptura muscular.
São contrações involuntárias de vários grupos de fibras, devido a intensa
atividade ou reativação
• Consequência da fadiga muscular • curta duração, autolimitada
Lesão devido ao impacto direto da massa muscular sobre uma superfície
dura ou osso.
• Hemorragia capilar
• Vasto lateral, reto femoral, músculos paravertebrais
29
São contrações involuntárias de vários grupos de fibras, devido a intensa atividade ou reativação • Consequência da fadiga muscular • curta duração, autolimitada
CONTUSAO
CALAMBRES
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Quando um músculo é submetido a um alongamento repentino de forma passiva (sem contração muscular) ou ativa (com contração), pode ocorrer uma ruptura muscular. • Consequência da força intrínseca da contração muscular, falta de preparo, falta de potência ou fadiga muscular
DISTENSOES
CALAMBRES
CONTUSAO
31
Lesão das miofibrilas e como consequência aparecimento de ácido láctico desidrogenase e creatina quinase no sangue. • A dor aparece 24 a 48 horas após exercício intenso ou incomum. • Além disso, há inchaço e perda de 50% da contração isométrica. exercício extenuante • Autolimitada A dor geralmente desaparece após 5 a 7 dias sem tratamento. • Edema no ECO e na ressonância magnética
SINDROME COMPARTIMENTAL
DOMS
CALAMBRES
32
Inflamação do tecido conjuntivo do tendão (resposta aguda à lesão) ou alterações degenerativas
TENOSSINOVITE
TENDINOSE
TENDINITIS
33
• Lesões crônicas nos tendões
TENOSSINOVITE
TENDINITIS
TENDINOSE
34
TENOSSINOVITE É A Inflamação do tendão e da membrana sinovial que o cobre
F
V
35
É a interrupção (solução) da continuidade óssea e/ou cartilaginosa • Geralmente como consequência de um trauma muito intenso
FRATURAS
TENDINITIS
TENDINOSE
36
QUANDO OCORRE A CONSOLIDACAO PRIMARIA?
redução anatômica, ausência de movimento
• Não há formação de tecido cartilaginoso
Não há calo de fratura
Ocorre em fraturas não estabilizadas cirurgicamente ou nas quais há
alguma mobilidade interfragmentar.
• Nesta modalidade há uma participação importante do periósteo
• Há calo identificável
37
CONSOLIDACAO SEFCUNDARIA:
Ocorre em fraturas não estabilizadas cirurgicamente ou nas quais há
alguma mobilidade interfragmentar.
• Nesta modalidade há uma participação importante do periósteo
• Há calo identificável
Direto, cortical ou primário
• Ocorre quando:
redução anatômica, ausência de movimento
• Não há formação de tecido cartilaginoso
38
QUAIS SAO AS FASE DA CONSOLIDACAO?
Nao tem Formação de hematoma
2. NAO Formação de calo de fratura
3. Ossificação do calo da fratura
4. Remodelação
Formação de hematoma
2. Formação de calo de fratura
3. Ossificação do calo da fratura
4. Remodelação
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QUAL É A FUNCAO DO LIGAMENTO?
Entorse é a perda temporária(transitória) de congruência das
superfícies articulares.
Estabilizar as articulações controlando a distribuição de forças.
• Propriocepção para controle motor adequado das articulações
40
Entorse(esguinces) é a perda temporária(transitória) de congruência das superfícies articulares.
LIGAMENTO
ESGUINCES
TENDAO
41
• Perda completa e permanente de congruência das superfícies articulares
SUBLUXACAO
LUXACAO
42
Perda parcial e permanente da congruência articular
SUBLUXACAO
LUXACAO
43
COMO CHAMA A CLASSIFICACAO DAS FRATURAS CERRADAS?
CLASSIFICACAO DE TSCHERNE E OESTERN
ABERTAS OU EXPOSTAS
44
FRATURA EXPOSTA MENOR QUE 1 CM, CONTINUCCION OSSEA AUSENTE, PARTES BLANDAS MINIMA, GAU DE CONTAMINACAO MINIMO:
GRAU 1
GRAU 3 A
GRAU 2
45
FRATURA EXPOSTA ENTRE 1 -10CM, CONTINUCCION OSSEA MODERADA , PARTES BLANDAS MODERADO, GAU DE CONTAMINACAO MODERADO
GRAU 2
GARU 1
GARU 3 B
46
FRATURA EXPOSTA MAIOR QUE 10CM, CONTINUCCION OSSEA INTENSO , PARTES BLANDAS INTENSO, GAU DE CONTAMINACAO INTENSA
GRAU 2
GARU 1
GARU 3
47
FRATURA EXPOSTA MAIOR QUE 10CM, CONTINUCCION OSSEA INTENSA , PARTES BLANDAS É POSSIVEL A COBERTURA OSSEA , GAU DE CONTAMINACAO INTENSO
3C
3 A
3B
48
FRATURA EXPOSTA MAIOR QUE 10CM, CONTINUCCION OSSEA INTENSA , PARTES BLANDAS PARA COBRIR O OSSO NECESSITA OS PROCESSOS DE RECONSTRUCAO , GAU DE CONTAMINACAO INTENSO
3A
3C
3B
49
FRATURA EXPOSTA MAIOR QUE 10CM, CONTINUCCION OSSEA INTENSA , PARTES BLANDAS LESAO VASCULAR ASSOCIADA , GAU DE CONTAMINACAO INTENSO
GRAU 3C
GRAU 3B
3A
50
É a interrupção (solução) do continuidade óssea e/ou cartilaginoso em que o foco tem comunicação para fora (ao exterior) através de um ferimento.
TORCAO
FRATURA
FRATURA EXPOSTA
51
SECUNDO MECANISMO DE PRODUCAO DA FRATURA EXPOSTA :les ocorrem no local de impacto da força responsável • Em geral são fraturas transversais com ou sem conminucion
MECANISMO DIRETO
MECANISMO INDIRETO
52
SECUNDO MECANISMO DE PRODUCAO DA FRATURA EXPOSTA INDIRETO
Ocorrem distantes do local do trauma, devido à concentração de força
naquele ponto.
- Devido à tensão ou tração
- Por compressão
- Ao torcer
- Ao dobrar
- Por cisalhamento
Tensão ou Tração
As forças atuam na mesma direção, mas em direções divergentes
opostas
Eles ocorrem no local de impacto da força responsável
• Em geral são fraturas transversais com ou sem conminucion
53
As forças atuam na mesma direção, mas em direções divergentes opostas.
COMPRESSAO
TENSAO/TRACAO
TORCAO
54
• Forças na mesma direção, mas na direção oposta convergentes
COMPRESSAO
TORCAO
TRACAO
55
Força devido à rotação em torno do eixo do osso • trazo espiróide
TORCAO
TRACAO
COMPRESSAO
56
FLEXAO Forças que atuam em direções paralelas, no mesmo sentido, mas cada uma em uma extremidade do osso
F
V
57
Cizallamiento: • Forças paralelas, direção oposta, convergindo em direção ao osso
F
V
58
A solução de continuidade afeta toda a espessura do osso
FRATURA INCOMPLETA
FRATURA COMPLETA
59
Linha incompleta, sem separação dos fragmentos • Termo usado em poucas escolas
FISSURA
TALLO VERDE
CANA DE BAMBU/RODETE
60
Ocorre em crianças devido ao mecanismo de flexão • Há descolamento periosteal com hematoma subperiosteal.
TALLO VERDE
CANA DE BAMBU
61
São fraturas produzidas por compressão do osso, que devido à sua maior elasticidade deforma, achata e alarga, de
CANA DE BAMBU
TALLO VERDE
62
Após redução adequada, eles não têm tendência a se mover • Trazos inferiores a 45 graus
FRATURA INSTAVEL
FRATURA ESTAVEL
63
Eles tendem a se mudar mais tarde da redução • Em geral, trazos de fratura com obliquidade superior a 45 graus
FRATURA INESTAVEL
FRATURA ESTAVEL
64
CLASSIFICACAO AO 1-2-3-4-
TIBIA
UMERO
ULNA E RADIO
FEMUR
UMERO
ULNA E RADIO
FEMUR
TIBIA E FIBULA
65
3 SEGMENTOS • 1-proximal • 2- médio (diafisário) • 3- distal
V
F
66
Nos segmentos distal e proximal: Fratura articular parcial
A
C
B
67
Nos segmentos distal e proximal: fratura extra-articular fratura articular completa
A
C
B
A
68
• Nos segmentos diafisários: cunha SIMPLES COMPLEXO
A-B-C
B-A-C
69
CLASSIFICACAO OX 3-3-C
TIBIA-DISTAL-FRATURA ARTICULAR PARCIAL
FEMUR-DISTAL-FRATURA ARTICULAR COMPLETA
70
CLASSIFICACAO DE AO 1-2-B
UMERO-MEDIO(DIAFISARIO)CUNHA
TIBIA-MEDIO(DIAFISARIO)CUNHA
71
SAO TIPOS DE IMOBILIZACAO Sistema de compartilhamento de carga (dinâmico) Sistema de proteção de carga (estático)
V
F
72
Há transmissão parcial de carga, portanto há pequenos movimentos Isto induz consolidação secundária e formação de calo ósseo. Exemplos: Talas(ferulas) Yesos Tutores externos Clavos endomedulares
SISTEMA DE PROTEÇÃO DE CARGA
SISTEMA DE COMPARTILHAMENTO(REPARTICION) DE CARGA
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Protege o foco do estresse transferindo forças através de outros dispositivos Não haverá movimento através da fratura sistema de reparticao de carga Haverá consolidação primária, nenhum calo ósseo se formará Exemplo: Placas de compressão
SISTEMA DE PROTEÇÃO DE CARGA
SISTEMA DE COMPARTILHAMENTO DE CARGA
74
O QUE É?
INDICACOES DE VENDAJES ENYESADOS
CONTRA INDICACOES DE VENDAJES ENYESADOS
75
SAO O QUE ?
INDICACIONES DE VENDAJES ENYESADOS
COMPLICACOES DE VENDAJES ENYESADOS
76
SAO O QUE ?
INDICACIONES DE VENDAJES ENYESADOS
COMPLICACIONES VENDAJES ENYESADOS
SIGNOS DE ALARMA PARA VENDAJES ENYESADOS
77
é uma doença caracterizada pela diminuição da densidade óssea devido à perda de tecido ósseo normal. Isto leva a uma diminuição da resistência do osso a traumas ou cargas, com o consequente aparecimento de fraturas.” O diagnóstico é confirmado por radiografia simples em pelo menos duas incidências (geralmente anteroposterior e perfil).
OSTEOPOROSIS
CONSOLIDACAO INDIRETA
CONSOLIDACAO DIRETA
78
Ocorre quando se consegue uma redução anatômica dos fragmentos e uma ausência praticamente completa de movimento (osteossíntese com placas e parafusos).
Consolidação Directa, Cortical o Primaria:
Consolidação indireta ou secundária:
79
Ocorre em fraturas não estabilizadas cirurgicamente ou nas quais há certa mobilidade interfragmentar (osteossíntese com hastes intramedulares ou fixadores externos). Neste tipo de consolidação há uma participação importante do periósteo Haverá formação de calos Passa por quatro fases
Consolidação indireta ou secundária:
Consolidação Directa, Cortical o Primaria:
80
Um material é osteogênico se tiver células e fatores de crescimento necessários para a formação óssea (por exemplo, a crista ilíaca é um bom exemplo de enxerto osteogênico)
OSTEOCONDUTOR
OSTEOINDUTOR
OSTEOGENICO
81
Adicionado a um tecido, estimula suas células a formar osso (por exemplo, proteínas morfogenéticas ósseas).
OSTEOGENICO
OSTEOCONDUTOR
OSTEOINDUTOR
82
Facilita a sua substituição progressiva pelo tecido ósseo que o penetra (por exemplo, um aloenxerto). Dependendo das suas propriedades biomecânicas, diferentes materiais podem fornecer maior ou menor suporte estrutural.
OSTEOINDUTOR
OSTEOCONDUTOR
OSTEOGENICO
83
Enxerto de tecido obtido de outro local do mesmo organismo que o recebe. Também chamado de enxerto autólogo
AUTOINJERTO
ALOINJERTO
84
Órgão ou tecido transplantado para outro indivíduo da mesma espécie
ALOINJERTO
AUTOINJERTO
85
é a ausência de consolidação na qual se forma uma cavidade com membrana pseudosinovial e líquido em seu interior. Estas são geralmente ausências de consolidação de longa data O termo não união é usado para aquelas situações em que se prevê que a fratura não cicatrizará a menos que a intervenção seja realizada externamente.
PSEUDOARTROSE
ARTROSE
86
Na ausência de consolidação atrófica, radiologicamente observa-se que as extremidades ósseas são delgadas e pontiagudas; esse tipo se deve fundamentalmente à redução do potencial osteogênico devido à má vascularização e lesão de tecidos moles.
Pseudoartrosis Hipertrófica
Pseudoartrose atrófica
87
Radiologicamente pode-se observar que as extremidades ósseas estão alargadas (a imagem radiológica é comparada à silhueta de uma “perna de elefante”). Este tipo se deve fundamentalmente à mobilidade excessiva do foco de fratura por falta de estabilidade.
Pseudoartrosis Hipertrófica
Pseudoartrose atrófica
88
O QUE É
Pseudoartrosis Hipertrófica
Pseudoartrose atrófica
89
O QUE É ?
FRATURA ESTAVEL
FRATURA INSTAVEL
90
O QUE É ?
FRATURA ESTAVEL
FRATURA INSTAVEL
91
O QUE É ?
TALLO VERDE
FISURA
CANA DE BAMBU/RODETE
92
O QUE É ?
TALLO VERDE
FISSURA
93
O QUE É ?
FRATURA INCOMPLETA
FRATURA COMPLETA
94
O QUE É ?
Cizallamiento:
FLEXAO
95
O QUE É
FLEXAO
TORCAO
Cizallamiento
96
O QUE É
FLEXAO
TORCAO
COMPRESSAO
97
O QUE É
COMPRESSAO
TORCAO
TENSAO/TRACAO
98
O QUE É
SUBLUXACAO
LUXACAO
99
O QUE É
LUXACAO
SUBLUXACAO
100
O QUE É ESTRUTURA DE UNIAO ENTRE DOIS OU MAIS OSSOS POSSIBILITA SEU DESPLAZAMENTO ESPACIAL MANTENDO A ESTABILIDADE
ARTICULACAO
LIGAMENTO
TENDAO
101
É O PROCESSO DE REPARACAO MECANICO,ESTRUTURAL E BIOLOGICO DO OSSO
LIGAMENTO
ARTICULACAO
CONSOLIDACAO