❤Os lusíadas❤❤.
Você já conhece os Lusíadas? Quer testar seus conhecimentos? Com esse quiz você poderá aprender mais sobre os Lusíadas, irá sair fascinado por sua história, obra de Luís de Camões!
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Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que:
Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias;
Na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo;
É composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo esquema de rimas.
Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe descenda a "máquina do mundo"
Quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem
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A obra épica de Camões, Os Lusíadas, é composta de cinco partes, na seguinte ordem
Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
Narração, Invocação, Proposição, Epílogo e Dedicatória.
Invocação, Narração, Proposição, Dedicatória e Epílogo.
Proposição, Dedicatória, Invocação, Epílogo e Narração.
N.d.a.
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sobre o narrador ou narradores de os Lusíadas, é lícito afirmar que
existe um narrador épico no poema: o próprio Camões
o narrador de Os Lusíadas é Luiz Vaz de Camões
existem dois narradores no poema: O eu-épico, Camões fala através dele, e o outro, Vasco da Gama, que é quem dá conta de toda a História de Portugal.
O narrador de Os Lusíadas é o próprio povo português
O narrador de os Lusíadas é o Velho do Restelo;
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Os Lusíadas um texto
aristotélico
renascentista
iluminista
calvinista
futurista
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Como disse, um dia, o teatrólogo e jornalista Nélson Rodrigues, “toda unanimidade é burra”. Comprovando isso, também, ao exaltar os feitos do povo português em Os Lusíadas, o poeta Camões mostra que houve oposição à viagem de Vasco da Gama às Índias. Essa oposição foi feita pelo personagem
O Velho Restelo, que condena a cobiça dos portugueses
Dom Manuel, rei de Portugal a época da viagem.
Dom Sebastião, a quem o poeta dedica o poema
Paulo da Gama, irmão do capitão, que recebe o governador da região de Malabar.
Inês de Castro, a que foi rainha depois de morta.
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Em quantas partes a obra está dividida?
3
8
6
5
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Qual das afirmativas não é uma temática de Os Lusíadas?
Viagem da descoberta do caminho marítimo para a Índia de Vasco da Gama e dos seus marinheiros.
Referência aos reis absolutistas que dominaram a Europa nos anos antecedentes.
São descritas as influências e as intervenções dos deuses da mitologia greco-romana na ação dos heróis.
Episódios da história dos portugueses.
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Os Lusíadas é um poema épico de 1.102 estrofes, em oitava rima, com um número fixo de sílabas poéticas. Complete: A quantidade de sílabas é de?
Decassílabos
Hexassílabos
Octossílabos
Heptassílabos
nenhuma sílaba
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Quem é o rei da dedicatória dos Lusíadas?
D. Afonso Henriques
D. Sebastião
D. Sancho
D. Carlos V
D. Afonso VI
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É correto afirmar, nos Lusíadas, que:
é um grande clássico, narra a biografia das Tágides
é um poema do passado que nada tem a ver com hoje
é um tratado acadêmico sobre história portuguesa, escrito por Camões, na corte do rei
é um clássico, maior obra da Língua Portuguesa, escrito por Camões, para engrandecer Portugal
conta o exílio e triste morte de Camões
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Ao longo da narração deparam-se-nos vários tipos de episódios: bélicos, mitológicos, históricos, simbólicos, líricos e naturalistas. Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que:
é composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo esquemas de rimas.
quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico,portanto no meio da viagem
na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo
tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias;
na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhedescenda a "máquina do mundo";
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São personagens que aparecem em Os Lusíadas, EXCETO
Paulo da Gama
Padre José de Anchieta
Tétis; a Sirena que profetiza ao som de música
Vasco da Gama
o Velho do Restelo
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Leia o texto de Os Lusíadas “Eternos moradores do luzente Estelífero pólo, e claro assento, Se do grande valor da forte gente De Luso não perdeis o pensamento, Deveis de ter sabido claramente, Como é dos fados grandes certo intento, Que por ela se esqueçam os humanos De Assírios, Persas, Gregos e Romanos.” A passagem acima se refere:
ao povo
ao poeta
ao Rei
a amada
ao herói
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Os versos abaixo são atribuídos a Luís de Camões, considerado uma das maiores figuras da literatura portuguesa. As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; […] Os Lusíadas. Camões. Camões, Dante Alighieri e Shakespeare estão entre os autores de um movimento cultural que marca a passagem do mundo medieval para o da Idade Moderna. Assinale a alternativa que identifica esse movimento.
Renascimento Cultural
Reforma
Simbolismo
Pré-Modernismo
Parnasianismo
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Como disse, um dia, o teatrólogo e jornalista Nélson Rodrigues, “toda unanimidade é burra”. Comprovando isso, também, ao exaltar os feitos do povo português em Os Lusíadas, o poeta Camões mostra que houve oposição à viagem de Vasco da Gama às Índias. Essa oposição foi feita pelo personagem:
Dom Sebastião, a quem o poeta dedica o poema
Inês de Castro, a que foi rainha depois de morta.
Paulo da Gama, irmão do capitão, que recebe o governador da região de Malabar.
Dom Manuel, rei de Portugal a época da viagem.
O Velho Restelo, que condena a cobiça dos portugueses.
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A questão seguinte baseia-se no poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, do qual se reproduzem, a seguir, três estrofes. Mas um velho, de aspeito venerando, (= aspecto) Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C’um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: “Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C’uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d’alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana.” Os versos de Camões foram retirados da passagem conhecida como O Velho do Restelo. Nela, o velho
abençoa os marinheiros portugueses que vão atravessar os mares à procura de uma vida melhor.
critica as navegações portuguesas por considerar que elas se baseiam na cobiça e busca de fama
destrata os marinheiros por não o terem convidado a participar de tão importante empresa.
emociona-se com a saída dos portugueses que vão atravessar os mares até chegar às Índias
adverte os marinheiros portugueses dos perigos que eles podem encontrar para buscar fama em outras terras
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Sobre o poema Os Lusíadas é incorreto afirmar que:
quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem.
na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe desvenda a "máquina do mundo"
tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias
na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo.
é composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo esquema de rimas.
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Nos quatro últimos versos da estrofe de número XXXVIII fazem-se presentes as palavras:
De Baco, deus protetor dos mouros, que se viam inconformados com as conquistas portuguesas.
De Vasco da Gama, herói português a liderar embarcações rumo às Índias
De Paulo da Gama, presente entre os tripulantes da nau chefiada por seu irmão.
Da temerosa e carregada nuvem que surgira repentinamente no céu.
Do negro mar que batia num rochedo, irritado com as conquistas portuguesas.
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Em qual ano foi publicado os lusíadas?
1574
1540
1572
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A obra é composta por quantos cantos?
9
15
10
12
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Porém já cinco sóis eram passados Que dali nos partíramos, cortando Os mares nunca de outrem navegados, Prosperamente os ventos assoprando, Quando ua noite, estando descuidados Na cortadora proa vigiando, Ua nuvem, que os ares escurece, Sobre nossas cabeças aparece. XXXVIII Tão temerosa vinha e carregada, Que pôs nos corações um grande medo. Bramindo, o negro mar de longe brada, Como se desse em vão nalgum rochedo – “Ó Potestade – disse – sublimada, Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta?” (CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. 4a. ed. Porto: Editorial Domingos Barreira, s.d. p. 332.) Há, na passagem selecionada, o registro de mudança no cenário. Trata-se do prenúncio de agouros a serem efetivados:
Pelo velho do Restelo, encolerizado frente à excessiva vaidade do povo português.
Pelo promontório Adamastor, maravilhado com a tecnologia náutica dos portugueses
Pelos mouros, inconformados com as sucessivas conquistas dos portugueses.
d) Pelo gigante Adamastor, irritado com o atrevimento do povo português a navegar seus mares.
Pelo velho do Restelo, irritado diante de tantas glórias relatadas por Vasco da Gama.
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Quem foi o escritor de Os Lusíadas?
Dostoiévski
Luís de Camões
Vasco da Gama
Bocage
Machado de Assis
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Qual é o tema central de Os Lusíadas?
Os deuses do Olimpo
A vida de Camões
As batalhas portuguesas
Os reis de Portugal
A viagem de Gama até as Índias
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Quem foi a intercessora dos lusitanos?
Aurora
Diana
Vênus
Esculápio
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Na batalha de São Mamede (Canto iii), é incorreto afirmar que:
Progne e Medéia são irmãs de D. Teresa
Camões faz um apologismo à desobediência
O vencedor foi D. Teresa
O rei de Melinde auxiliou na batalha
O vencedor foi D. Afonso henriques
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Quantos estrofes em rimas presentes no texto?
1902 estrofes em quinta rima
1102 estrofes em oitava rima.
2000 estrofes em decima rima
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Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, relacionadas aos Cantos I a Vda epopéia Os Lusíadas, de Camões: ( ) A presença do elemento mitológico é uma forma de reconhecimento da cultura clássica, objeto de admiração e tmitacáo no Renascimento. ( )A disputa entre os deuses Vênus e Baco, da mitologia clássica, é um recurso literário de que Camões faz uso para criar o enredo de Os Lusíadas. ( ) Do Canto I ao Canto V lêem-se as peripécias da viagem dos portugueses até a sua chegada á India, quando eles tornam posse daquela terra. ( ) No Canto II, lê-se a narração da viagem dos portugueses a Melinde, cujo rei pede a Camões que conte a história de Portugal:
F — V — F — V
V— V— V— F
V — F — F — V
F — F — V— F
V — V — F — F
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Em Os Lusíadas, as falas de Inês de Castro e do Velho do Restelo têm em comum:
a ausência de elementos de mitologia da Antigüidade clássica.
o emprego de uma linguagem simples e direta, que se contrapõe à solenidade do poema épico.
a condenação enfática do heroísmo guerreiro e conquistador.
a presença de recursos expressivos de natureza oratória.
a manifestação de apego a Portugal, cujo território essas personagens se recusavam a abandonar.
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Leia os textos que seguem. Texto I – Mar português Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Fernando Pessoa Texto II “Em tão longo caminho e duvidoso Por perdidos as gentes nos julgavam, As mulheres co’um choro piedoso, Os homens com suspiros que arrancavam. Mães, esposas, irmãs, que o temeroso Amor mais desconfia, acrescentavam A desesperação e frio medo De já nos não tornar a ver tão cedo.” Camões A partir dos trechos e de seus conhecimentos de Os Lusíadas, assinale a alternativa incorreta
Os dois textos referem-se aos sofrimentos que a expansão marítima portuguesa provocou
O fato de Camões, em Os Lusíadas, lançar dúvidas sobre a adequação das conquistas ultramarinas – o assunto principal do poema – contrapõe-se ao modelo clássico da epopéia.
Ainda que abordem uma mesma circunstância histórica e ressaltem as mesmas reações humanas, o texto de Fernando Pessoa e o episódio “O velho do Restelo” chegam a conclusões diferentes sobre a validade das navegações portuguesas.
O texto II pertence ao episódio “O velho do Restelo”, de Os Lusíadas, em que Camões indica uma crítica às pretensões expansionistas de Portugal, nos séculos XV e XVI.
Apesar das diferenças de estilo, tanto o texto de Camões quanto o de Fernando Pessoa indicam uma mesma idéia: a de que o caráter heróico das descobertas marítimas exige e justifica riscos e sofrimentos.
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Camões em alemão “Nas pequenas obras líricas de Camões encontramos graça e sentimento profundo, ingenuidade, ternura, melancolia cativante, todos os graus de sentimentos mais debilitados, indo do prazer mais suave até o desejo mais ardente, saudade e tristeza, ironia, tudo na pureza e claridade da expressão simples, cuja beleza não podia ser mais acabada, e cuja flor não podia ser mais florescente. Seu grande poema, “Os Lusíadas”, é um poema heróico no pleno sentido da palavra. Camões tira do poeta Virgílio a idéia de um poema épico nacional que compreenda e apresente, sob a luz mais fulgurante, a fama, o orgulho e a glória de uma nação desde suas mais antigas tradições.” (Esse trecho foi extraído do curso de Friedrich Schlegel (1772-1829), conceituado filósofo romântico alemão, sobre história da literatura européia, e publicado no Caderno Mais da Folha de São Paulo, em 21 de maio de 2000.) Tendo em vista o texto acima, seria incorreto afirmar que:
em Os Lusíadas, Camões narra a viagem de Vasco da Gama às Índias, sendo este navegador o grande herói português aclamado no poema.
em Os Lusíadas, Camões canta a fama e a glória do povo português.
em Os Lusíadas, Camões resgata alguns episódios tradicionais portugueses, como o de Inês de Castro.
em Os Lusíadas, Camões dedica o poema a Dom Sebastião, e encerra tal obra um tanto quanto melancólico diante da estagnação cultural portuguesa.
