Os Lusíadas, Luís de Camões

Os Lusíadas, Luís de Camões

síntese canto I - VI

Imagem de perfil user: Cristina Jerónimo  Marques
1

1. Os Lusíadas é

uma epopeia.
um romance.
uma sátira.
2

2. A obra Os Lusíadas é constituída por

dez cantos.
nove cantos.
oito cantos.
3

3. O herói desta obra é

o povo português.
Luso.
Vasco da Gama.
4

5. A narração da obra desenvolve-se em quatro planos diferentes:

do Religioso Cristão, do Religioso Pagão, da Viagem e da História de Portugal.
da Viagem, da História de Portugal, do Maravilhoso, do Poeta.
da História do Mundo, do Religioso Pagão, da Viagem, do Poeta.
5

4. A principal obra de Camões está dividida em

Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração.
Objetivos, Instrumentos, Auxiliares e Descrição.
Proposta, Apelo, Dedicação e Exposição.
6

(Canto I, est. 1-2) 6. Nos primeiros versos, o Poeta propõe-se cantar

os feitos dos portugueses.
as aventuras de Luso e dos seus homens.
as glórias dos habitantes da Península Ibérica.
7

(Canto I, est. 3) 7. O Poeta pede que não se fale mais dos heróis da Antiguidade, porque

os feitos dos portugueses são superiores aos seus.
as suas proezas foram irrelevantes.
as suas vitórias aconteceram há muitos anos.
8

(Canto I, est. 20) 8. Os deuses são convocados para um consílio por ordem de

Júpiter.
Proteu.
Atlante.
9

(Canto I, est. 20; 24-29) 9. O objetivo do consílio dos deuses é

decidir o futuro dos portugueses.
discutir os fados dos castelhanos e mouros.
determinar o que seria conquistado por cada povo.
10

(Canto I, est. 30-32) 10. Baco defende que os portugueses devem ser

impedidos de chegar à Índia.
ajudados para chegar à Índia rapidamente.
adorados nas regiões que descobrirem.
11

(Canto I, est. 33-34) 11. Vénus, a deusa do amor, defende os portugueses, porque

é adorada por eles.
estão constantemente apaixonados.
os acha parecidos com o povo romano.
12

(Canto I, est. 36-40) 12. Marte, deus da guerra, defende que

os portugueses deviam iniciar confrontos em todos os locais a que chegassem.
Baco faça frente aos portugueses, dificultando-lhes a chegada à Índia.
a posição de Baco se deve à inveja e ao medo de deixar de ser adorado na Índia.
13

(Canto III, est. 120-122) 13. Inês de Castro é

esposa de D. Pedro.
filha do rei Afonso IV.
amante de D. Pedro.
14

(Canto III, est. 122) 14. As razões invocadas para assassinar Inês são

a opinião desfavorável do povo e a recusa de D. Pedro em voltar a casar.
a sua beleza e o seu poder de persuasão.
o facto de esta não poder ter filhos e a sua influência.
15

(Canto III, est. 126-129) 15. Inês defende-se, argumentando que

o rei devia respeitar os seus filhos e ter piedade deles.
a sua beleza é efémera e com ela desaparecerá o seu poder de persuasão.
é muito jovem e pode ainda gerar descendentes.
16

(Canto III, est. 130-132) 16. D. Afonso IV decide

libertar a nobre dama.
condenar Inês ao exílio.
mandar assassinar Inês.
17

17. As naus comandadas por Vasco da Gama partem

de Sagres, da escola naval do Infante D. Henrique.
da praia do Cabedelo, no Porto.
da praia de Belém, em Lisboa.
18

(Canto IV, est. 84) 18. A tripulação das naus é constituída por

marinheiros e soldados.
pescadores e agricultores.
marinheiros e as suas famílias.
19

(Canto IV, est. 89) 19. Os que ficam na praia estão

calmos e envergonhados.
ansiosos e entusiasmados.
chorosos e temerosos.
20

(Canto V, est. 39-40) 20. O Adamastor é

uma estátua gigantesca existente no porto de Rodes.
o poderoso deus dos mares.
um gigante imponente e aterrador.
21

(Canto V, est. 59) 21. Os responsáveis pela transformação do Adamastor foram

os deuses.
Tétis e os seus familiares.
os portugueses.
22

(Canto V, est. 43-48) 22. O Gigante faz algumas profecias sobre o futuro dos portugueses, dizendo, nomeadamente, que

os auxiliará em futuras conquistas.
se vingará daquele que o descobriu, causando naufrágios e mortes.
estes conquistarão a Índia e grande parte da América.
23

23. O Adamastor simboliza

os perigos enfrentados pelos portugueses.
o amor não correspondido.
o poder dos deuses sobre o destino dos homens.
24

(Canto VI, est. 70) 24. Para avisar a tripulação da aproximação da tempestade, o mestre da embarcação tocou

o apito.
o sino.
o tambor.
25

(Canto VI, est. 71-75) 25. Durante a tempestade,

a nau de Paulo da Gama naufraga e a do seu irmão perde o leme.
entra água em duas naus e uma vela grande e um mastro são destruídos.
uma nau desaparece e a outra perde o mastro principal.
26

(Canto VI, est. 85-86) 26. Vénus considera que o responsável pela tempestade é

Baco.
Júpiter.
Marte.
27

(Canto VI, est. 86-88) 27. Para que a tempestade amaine, a deusa do amor

sopra os ventos na direção oposta.
envia as ninfas para seduzir os ventos.
negoceia com Neptuno o seu fim.
28

(Canto VI, est. 92) 28. Depois da tempestade, o piloto Melindano avista

África.
Rodes.
Calecute.
29

(Canto VI, est. 93-94) 29. Ao avistar a terra que buscava, Vasco da Gama

ora à deusa Vénus.
dá graças a Júpiter.
agradece a Deus.
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