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O que é potencial de ação
É uma rápida variação do potencial elétrico da membrana de uma célula excitável ( cél. dá glia), que ocorre em resposta a um estímulo. A ocorrência do potencial de ação é independente de canais iônicos voltagem - independentes, ou seja, esses canais se abrem em resposta a alterações no potencial elétrico da membrana, permitindo o fluxo de íons para fora da célula.
É uma rápida variação do potencial elétrico da membrana de uma célula excitável (neurônios, cél. musculares), que ocorre em resposta a um estímulo. A ocorrência do potencial de ação não é dependente de canais iônicos voltagem - dependentes, ou seja, esses canais se abrem e fecham em resposta a alterações no potencial elétrico da membrana, permitindo o fluxo de íons para dentro da célula.
É uma lenta variação do potencial elétrico da membrana de uma célula excitável (cél. dá glia), que ocorre em resposta a um estímulo. A ocorrência do potencial de ação é dependente de canais iônicos voltagem - dependentes, ou seja, esses canais se abrem e fecham em resposta a alterações no potencial elétrico da membrana, permitindo o fluxo de íons para dentro e fora da célula.
É uma rápida variação do potencial elétrico da membrana de uma célula excitável (neurônios, cél. musculares), que ocorre em resposta a um estímulo. A ocorrência do potencial de ação é dependente de canais iônicos voltagem - dependentes, ou seja, esses canais se abrem e fecham em resposta a alterações no potencial elétrico da membrana, permitindo o fluxo de íons para dentro e fora da célula.
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Qual a importância do potencial de ação
Permite a transmissão de informações entre os neurônios e outras células (Cel da glia), induz a contração das fibras musculares e estimula a liberação de hormônios por células endócrinas.
Permite a transmissão de informações entre os neurônios e outras células (Cel da glia), induz a contração das fibras musculares e estimula a inibição de hormônios por células endócrinas.
Permite a transmissão de informações entre os neurônios e outras células (Cel da glia), induz o relaxamento das fibras musculares e estimula a liberação de hormônios por células endócrinas.
Permite a transmissão de nutrientes entre os neurônios e outras células (Cel da glia), induz a contração das fibras musculares e estimula a liberação de hormônios por células endócrinas.
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O que é limiar de excitação
O limiar de excitação é um valor mínimo de despolarização (ex: -55mV) que a membrana de uma célula excitável precisa atingir para gerar um potencial de ação. Se o estímulo for fraco demais não há potencial de ação, a célula permanece em repouso. É como um gatilho que, quando acionado, desencadeia uma série de eventos elétricos na célula.
O limiar de excitação é um valor máximo de despolarização (ex: -55mV) que a membrana de uma célula excitável precisa atingir para gerar um potencial de ação. Se o estímulo for fraco demais não há potencial de ação, a célula permanece em repouso. É como um gatilho que, quando acionado, desencadeia uma série de eventos elétricos na célula.
O limiar de excitação é um valor mínimo de despolarização (ex: -55mV) que membrana de uma célula não excitável precisa atingir para gerar um potencial de ação. Se o estímulo for fraco demais não há potencial de ação, a célula permanece em repouso. É como um gatilho que, quando acionado, desencadeia uma série de eventos elétricos na célula.
O limiar de excitação é um valor mínimo de despolarização (ex: -55mV) que membrana de uma célula excitável precisa atingir para gerar um potencial de ação. Se o estímulo for forte demais não há potencial de ação, a célula permanece em repouso. É como um gatilho que, quando acionado, desencadeia uma série de eventos elétricos na célula.
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Qual o papel dos canais iônicos voltagem - dependentes na geração do potencial de ação.
Garantem a especificidade do potencial de ação, pois cada canal é seletivo para um determinado íon. A abertura e o fechamento lento desses canais permitem a lenta propagação do potencial de ação ao longo da membrana.
Garantem a inespecificidade do potencial de ação, pois cada canal não é seletivo para um determinado íon. A abertura e o fechamento rápido desses canais permitem a rápida propagação do potencial de ação ao longo da membrana.
Garantem a especificidade do potencial de ação, pois cada canal é seletivo para um determinado íon. A abertura rápida desses canais permitem a lenta propagação do potencial de ação ao longo da membrana.
Garantem a especificidade do potencial de ação, pois cada canal é seletivo para um determinado íon. A abertura e o fechamento rápido desses canais permitem a rápida propagação do potencial de ação ao longo da membrana.
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O que é período refratário absoluto
É um período que é impossível gerar um novo potencial de ação, dependentemente da intensidade do estímulo. Isso ocorre porque os canais de cálcio voltagem- dependentes são inativado e não podem ser abertos novamente.
É um período que é possível gerar um novo potencial de ação, dependentemente da intensidade do estímulo. Isso ocorre porque os canais de sódio voltagem- dependentes são inativado e podem ser abertos novamente.
É um período que é impossível gerar um novo potencial de ação, independentemente da intensidade do estímulo. Isso ocorre porque os canais de sódio voltagem- dependentes são inativado e não podem ser abertos novamente.
É um período que é impossível gerar um novo potencial de ação, independentemente da intensidade do estímulo. Isso ocorre porque os canais de sódio voltagem- dependentes são inativado mas podem ser abertos novamente.
6
O que é período refratário relativo
É um período em que é possível gerar um novo potencial de ação, mas é necessário um estímulo mais intenso do que o normal. Isso ocorre porque alguns canais de sódio já se recuperaram da inativação, mas a célula está hiperpolarizada, aumentando o limiar de excitação.
É um período em que é impossível gerar um novo potencial de ação, mas é necessário um estímulo mais intenso do que o normal. Isso ocorre porque alguns canais de cálcio já se recuperaram da inativação, mas a célula está hiperpolarizada, aumentando o limiar de excitação.
É um período em que é possível gerar um novo potencial de ação, mas é necessário um estímulo mais intenso do que o normal. Isso ocorre porque alguns canais de sódio já se recuperaram da inativação, mas a célula está despolarizada, diminuindo o limiar de excitação.
É um período em que é possível gerar um novo potencial de ação, mas é necessário um estímulo mais intenso do que o normal. Isso ocorre porque alguns canais de sódio não se recuperaram da inativação, mas a célula está despolarizada, aumentando o limiar de excitação.
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Qual a importância dos períodos refratários relativo e absoluto.
Não limita a frequência mínima de potenciais de ação que uma célula pode gerar, evitando uma descarga excessiva. Garante que um impulso nervoso se propague em uma única direção, do corpo celular para o terminal axônico. E a frequência dos potenciais de ação pode ser utilizada para codificar a intensidade de um estímulo, por exemplo, um estímulo menos forte pode gerar uma frequência maior de potenciais de ação.
Limita a frequência máxima de potenciais de ação que uma célula pode gerar, evitando uma carga excessiva. Garante que um impulso nervoso se propague em uma única direção, do terminal axônico para o corpo celular. E a frequência dos potenciais de ação pode ser utilizada para codificar a intensidade de um estímulo, por exemplo, um estímulo mais forte pode gerar uma frequência maior de potenciais de ação.
Limita a frequência máxima de potenciais de ação que uma célula pode gerar, evitando uma descarga excessiva. Garante que um impulso nervoso se propague em várias direções, do corpo celular para o terminal axônico. E a frequência dos potenciais de ação pode ser utilizada para codificar a intensidade de um estímulo, por exemplo, um estímulo mais forte pode gerar uma frequência menor de potenciais de ação.
Limita a frequência máxima de potenciais de ação que uma célula pode gerar, evitando uma descarga excessiva. Garante que um impulso nervoso se propague em uma única direção, do corpo celular para o terminal axônico. E a frequência dos potenciais de ação pode ser utilizada para codificar a intensidade de um estímulo, por exemplo, um estímulo mais forte pode gerar uma frequência maior de potenciais de ação.
8
Como ocorre a propagação de um potencial de ação ao longo do axônio. Obs: é uma propagação unidirecional e a mielina aumenta a velocidade de condução.
•Despolarização local: quando um segmento do axônio é despolarizado, essa região se torna + em relação aos segmentos adjacentes.
•Fluxo de corrente: essa diferença de potencial elétrico gera um fluxo de corrente local, que despolariza a região adjacente da membrana.
•Atingindo o limiar: se a despolarização na região adjacente atingir o limiar de excitação, um novo potencial de ação não é gerado.
• repetição: esse processo não se repete ao longo do axônio.
•Despolarização local: quando um segmento do axônio é despolarizado, essa região se torna + em relação aos segmentos adjacentes.
•Fluxo de corrente: essa diferença de potencial elétrico gera um fluxo de corrente local, que despolariza a região adjacente da membrana.
•Atingindo o limiar: se a despolarização na região adjacente atingir o limiar de excitação, um novo potencial de ação é gerado.
• repetição: esse processo se repete ao longo do axônio, como uma onda, propagando o potencial de ação.
•Despolarização local: quando um segmento do axônio é repolarizado, essa região se torna - em relação aos segmentos adjacentes.
•Fluxo de corrente: essa diferença de potencial elétrico gera um fluxo de corrente local, que despolariza a região adjacente da membrana.
•Atingindo o limiar: se a despolarização na região adjacente atingir o limiar de excitação, um novo potencial de ação é gerado.
• repetição: esse processo se repete ao longo do axônio, como uma onda, propagando o potencial de ação.
•Despolarização local: quando um segmento do axônio é despolarizado, essa região se torna + em relação aos segmentos adjacentes.
•Fluxo de corrente: essa diferença de potencial elétrico gera um fluxo de corrente sistêmico, que não despolariza a região adjacente da membrana.
•Atingindo o limiar: se a despolarização na região adjacente atingir o limiar de excitação, um novo potencial de ação é gerado.
• repetição: esse processo se repete ao longo do axônio, como uma onda, propagando o potencial de ação.
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Quais fatores podem influenciar a velocidade de condução do potencial de ação
A falta de mielina permite que o potencial de ação "salte" de um nódulo de Ranvier para o outro, aumentando a velocidade de condução. Quanto mais espessa a bainha de mielina e maior o diâmetro do axônio e a temperatura, menor a velocidade de condução.
A presença de mielina permite que o potencial de ação "salte" de um nódulo de Ranvier para o outro, aumentando a velocidade de condução. Quanto mais espessa a bainha de mielina e maior o diâmetro do axônio e a temperatura, maior a velocidade de condução.
A presença de mielina permite que o potencial de ação "salte" de um nódulo de Ranvier para o outro, aumentando a velocidade de condução. Quanto menos espessa a bainha de mielina e maior o diâmetro do axônio e a temperatura, menor a velocidade de condução.
A presença de mielina permite que o potencial de ação "salte" de um nódulo de Ranvier para o outro, aumentando a velocidade de condução. Quanto menos espessa a bainha de mielina e menor o diâmetro do axônio e a temperatura, maior a velocidade de condução.