COMPILADO AV PSICOPATOLOGIA GERAL

COMPILADO AV PSICOPATOLOGIA GERAL

COMPILADO AV PSICOPATOLOGIA GERAL

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Sara Passos
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O senhor P., 51 anos, é usuário da Rede de Assistência Psicossocial desde os 23 anos, tendo sido internado em hospital psiquiátrico diversas vezes e apresentando pouco ou nenhum progresso na redução dos seus quadros de delírio. O senhor P. apresenta dificuldade de comunicação por não conseguir dar sentido às palavras, não consegue fazer comparações, formação de ideias e seu pensamento não é fluido. É visivelmente desorganizado e incoerente nas coisas que fala sobre si mesmo. Trata-se de um quadro crônico de esquizofrenia. Diante deste relato, pode-se afirmar que o paciente apresenta qual tipo de desorientação?

Desorientação histérica.
Desorientação por redução do nível da consciência.
Desorientação confusa.
Desorientação por desagregação.
Desorientação das ideias.
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No que se refere aos tipos básicos da vivência afetiva, podemos dizer que é uma reação afetiva súbita, de curta duração enquanto São estados afetivos com menor intensidade, arbitrário e associado à cognição. Analise as opções a seguir e complete a frase.

O Humor - a Emoção.
A Emoção - o Sentimento.
A Emoção - a Paixão.
O Sentimento - a Emoção.
A Paixão - a Emoção.
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A consciência é uma característica definidora da raça humana e, como tal, não se repete igual para todos, cabendo alterações no seu campo. Para a psicopatologia, quais são os grupos de alterações da consciência? Assinale a alternativa correta.

Alterações do foco, do conteúdo, do projeto e da forma.
Alterações normais, quantitativas, qualitativas e sindrómicas.
Alterações da mente, do desenvolvimento, da resiliência e da força.
Alterações do sono, da atenção, da subjetividade e da força.
Alterações da vontade, da potência, do desejo e da libido.
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Na primeira entrevista, o seu paciente narra que passou a sentir medo de multidão, túnel e engarrafamentos. No início, o medo só estava em seu pensamento, mas de uns tempos para cá, o paciente relata que passou a suar muito na testa, sentir o coração batendo forte e, quando está em trânsito lento, sente medo de não conseguir sair daquele lugar. Com este breve relato, assinale corretamente a hipótese diagnóstica:

Agorafobia
Fobia simples.
Fobia simples. Fobia Social.
Pânico
Claustrofobia
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Há vários critérios de normalidade e anormalidade em Psicopatologia. A adoção de um ou outro depende, entre outras coisas, de opções filosóficas, ideológicas e pragmáticas do profissional. Os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e das reestruturações ao longo do tempo, de crises, de mudanças próprias a certos períodos etários, caracterizam o tipo de critério para a normalidade denominado:

Funcional
Subjetivo
Como liberdade
Ideal
Como processo
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Sobre as duas principais alterações qualitativas da atenção, pode-se afirmar que a distração é:

Uma falta de concentração ativa da atenção.
Uma falta de concentração ativa da atenção. Mania de foco.
Hiperinteresse
Uma superconcentração ativa da atenção.
Disforia de foco.
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Analise os conceitos abaixo com relação às alterações QUALITATIVAS da consciência: Estados Crepusculares Transe e Estado Hipnóticos Estado Segundo e Dissociação da Consciência III- Amência e Estado Onírico É correto o que se afirma em:

Apenas a alternativa I contém as alterações qualitativas da consciência.
Apenas as alternativas III e IV contém as alterações qualitativas da consciência.
Apenas as alternativas II e IV contém as alterações qualitativas da consciência.
Apenas as alternativas I e IV contém as alterações qualitativas da consciência.
Apenas as alternativas I, II e III contém as alterações qualitativas da consciência.
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São alterações psicopatológicas dos sentimentos:

Irritabilidade e Medo.
Hipotimia e Hipertimia.
Fobia, Pânico e Claustrofobia.
Disforia, Euforia e Elação.
Apatia e Anedonia.
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Sobre a natureza da atenção, podemos afirmar que ela pode ser dividida em:

Voluntária e Espontânea.
Interna e Externa.
Focal e Dispersa.
Flutuante e Concentrada.
Hiperprosexia e Hipoprosexia.
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Os atos impulsivos e compulsivos são alterações da vontade que precisam ser muito bem analisados, pois disso dependerá o psicodiagnóstico correto e uma conduta psicoterapêutica eficaz. Para isso, analise as afirmativas abaixo: I - São egossintônicas II - São egodistônicas III- Não consegue interromper o início da ação Iv- Não consegue interromper a ação em andamento

As afirmativas I e IV são características da Compulsão.
As afirmativas II e IV são características da Impulsividade.
As afirmativas II e III são características da Compulsão.
As afirmativas II e III são características da Impulsividade
As afirmativas II e IV são características da Compulsão.
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O jovem R. chegou ao serviço de Emergência do Hospital trazido pelos seus amigos após participar de uma festa rave. O jovem afirma que ficou apenas uma hora na festa, mas seus amigos afirmam que foi todo final de semana e que ele pode ter usado "bala" todos os dias e várias vezes num mesmo dia. Para uma admissão à internação, você é chamado(a) para a elaboração de uma hipótese diagnóstica. Depois de ouvir o caso, você escolheria qual das hipóteses diagnósticas abaixo:

Ilusão da duração de tempo.
Estado de êxtase.
Atomização do tempo.
Inibição da sensação de fluir do tempo.
Desintegração do tempo.
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Sabe-se que a Psicopatologia se refere a uma área de conhecimento que se dedica aos estudos dos estados psíquicos relacionados ao sofrimento, descrevendo sinais e sintomas que auxiliam no diagnóstico do sofrimento mental. Diante do exposto, assinale a alternativa correta.

A psicopatologia sistematiza sintomas e sinais psicopatológicos a partir da observação de exames de imagem, tornando possível a construção do diagnóstico do transtorno mental.
A psicopatologia sistematiza sintomas e sinais psicopatológicos a partir da escuta e observação do indivíduo, e não possibilita a construção do diagnóstico do transtorno mental.
A psicopatologia sistematiza sintomas e sinais psicopatológicos a partir da escuta e observação de exames de imagem do indivíduo, tornando possível a construção do diagnóstico geral.
A psicopatologia sistematiza sintomas e sinais de qualquer adoecimento a partir da escuta e observação do indivíduo, tornando possível a construção do diagnóstico do transtorno mental.
A psicopatologia sistematiza sintomas e sinais psicopatológicos a partir da escuta e observação do indivíduo, tornando possível a construção do diagnóstico do transtorno mental.
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Durante a avaliação inicial, deve-se considerar sintomas anteriores à eclosão do adoecimento que, por vezes, são sutis e passam quase despercebidos pelo indivíduo e seus familiares. Esses sintomas são chamados de:

Sintomas relacionados ao uso de drogas.
Sintomas psicopatológicos.
Sintomas de demência.
Sintomas clínicos.
Sintomas prodrômicos.
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Homem, 19 anos, procurou um psicólogo com queixas de alucinação auditiva verbal, delírio de cunho persecutório. Para o diagnóstico diferencial descarta-se:

Uso de álcool
Uso de cocaína
Esquizofrenia residual
Transtorno do Espectro Autista
Transtorno esquizotípico
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O diagnóstico pode ser utilizado em diversos contextos e permite definir as causas de um problema em um processo específico

Exame psíquico
Ressonância magnética do crânio
Tomografia computadorizada do crânio
Exame psíquico, hemograma completo e exame de imagem
Exame psíquico e eletroencefalograma
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Para a realização de um diagnóstico diferencial, é preciso uma série de habilidades para identificar os sinais e sintomas dos transtornos mentais. Neste seguimento, uma dasdiretrizes para pensar o diagnóstico diferencial é

Fechar um diagnóstico, dizer ao paciente e estabelecer plano terapêutico.
Escutar atentamente para concluir o diagnóstico com brevidade
Estabelecer hierarquia para raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, uso de substâncias, demência e demais condições de clínica médica.
Escutar atentamente o familiar do paciente.
Construir uma anamnese simples somente com queixa principal.
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A tentativa de suicídio é uma das temáticas difíceis da adolescência, sendo bastante mobilizadora com relação às equipes profissionais e à sociedade em geral. Considerando o suicídio na adolescência, análise os itens abaixo. I- No Brasil, o suicidio ainda não é abordado como uma temática de saúde pública, o que desfavorece formas de prevenção, tanto a partir de iniciativas do governo quanto de toda a sociedade. II- Muitos suicídios de jovens poderiam ser evitados, caso os sinais de aviso tivessem sido levados em conta. III- Não é possível prevenir suicídios, pois não há como prever essa conduta tão impulsiva do adolescente. IV- O suicídio é uma temática que não deve ser abordada, para não estigmatizar os grupos vulneráveis como suicidas. V- O investimento em profissionais que possam dar atendimento humanizado, a organização de serviços de saúde, voltados ao suicídio e outras crises, e a participação da comunidade na formação de redes solidárias são tentativas do Ministério da Saúde para a diminuição do número de suicidios na adolescência e de tentativas no Brasil.

C) Apenas as afirmativas III e V estão corretas.
B) Apenas as afirmativas II e V estão corretas.
A) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
E) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
D) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
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Em avaliação de potencial suicida de pacientes, é também importante considerar recursos pessoais e sociais que o paciente apresenta e que podem ser acessados pelo psicólogo nesse momento de crise. Assinale a alternativa que apresenta somente os fatores de proteção que reduzem o risco de suicídio.

Apoio familiar; integração pessoal; e pensamento positivo
Força de vontade, otimismo, positivismo e pensamento positivo.
Crenças religiosas, resiliência, generosidade, sociabilidade e força de vontade.
Exposição a suicídios e informações sobre suicídio.
Apoio familiar; integração social; e acesso a serviços de saúde mental.
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Pacientes com depressão melancólica, histórico de doença psiquiátrica grave, com tentativas anteriores de suicídio, pacientes em estado terminal ou com falta de apoio familiar, podem apresentar risco aumentado para suicídio. Em contexto hospitalar, o psicólogo em contato com um paciente com tais características, deve avaliar se o paciente apresenta pensamentos com conteúdos de ideação suicida e se tem meios para realizar esses planos. Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta do psicólogo, ao diagnosticar risco aumentado para suicídio.

Comunicar de imediato a situação à equipe médica e de enfermagem; registrar sua avaliação e as providências tomadas em prontuário; solicitar interconsulta psiquiátrica e programar maior número de atendimentos psicológicos para acompanhar o caso.
Comunicar de imediato e verbalmente sua avaliação para as equipes de enfermagem e médica, sem efetuar nenhum registro em prontuário.
olicitar interconsulta psiquiátrica e interromper os atendimentos psicológicos até que o paciente se reestabeleça.
Recomendar que o paciente fique em observação 24 horas por dia, deixando seu acompanhamento a cargo do psiquiatra e retomando o acompanhamento psicológico apenas quando solicitado
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As práticas na comunidade atualmente ajudam a transformar a sociedade, usando o saber científico em prol do compromisso social. Assim, o psicólogo precisa desenvolver planos de trabalho que permitam dar conta das demandas sociais. A etapa do plano de trabalho onde você coloca em prática seu projeto é chamada de:

Extinção
Tomada de decisão.
Implementação
Identificação do problema.
Formação da agenda.
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A década de 80 foi marcada como um período importante para a atuação do psicólogo, sobretudo com a entrada do profissional de psicologia no campo da saúde pública. Um grande marco no surgimento e na sistematização do conhecimento da Psicologia Comunitária no Brasil é a criação da:

ABEP- Associação Brasileira de Ensino de Psicologia.
CFP- Conselho Federal de Psicologia.
FENAPSI- Federação Nacional dos Psicólogos.
SINDPSI- Sindicato das Psicólogas.
ABRAPSO- Associação Brasileira de Psicologia Social.
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Frente aos crescentes índices de suicidio em todo o mundo, a OMS pensou em três áreas prioritárias para o desenvolvimento de atividades preventivas ao suicidio. Entre as orientações da Organização Mundial de Saúde identifica-se a:

Internação de pacientes com risco suicida.
Restrição de acesso a métodos utilizados para comportamentos suicidas.
Restrição de palestras e informações sobre suicidio ao público.
Informação sobre os métodos de suicidio nos meios de comunicação.
Medicalização de pessoas com transtornos mentais.
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O termo comunidade foi introduzido inicialmente no campo da clínica com o objetivo de humanizar o tratamento do doente mental, através das políticas desenvolvimentistas propagadas por organismos internacionais. LIMA, R. S. A Psicologia comunitária no Rio de Janeiro entre 1960 e 1990. Psicol. cienc. prof. V. 32 (spe), p. 154-168, 2012. Em relação às áreas consolidadas do trabalho do psicólogo comunitário na saúde, analise as afirmativas a seguir. I. Elaboração de políticas de assistência básica em saúde junto às prefeituras. II. Atuação nas Clínicas da Família em programas como Programa de Saúde na Escola (PSE), Consultório de Rua, visitas domiciliares, entre outros. III. Atuação nos hospitais privados. IV. Atuação no NASF, prestando apoio matricial às clínicas da família. Assinale a alternativa correta:

I, II e IV estão corretas.
I, II e III estão corretas.
I e III estão corretas.
II, III e IV estão corretas.
I, III e IV estão corretas
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[Prefeitura Municipal de Itá - Psicólogo (2021)] Leia o trecho a seguir: "Esta é uma forma especial de norma social, definida por uma categoria especial de pessoas. Como as normas sociais, também estas estão sujeitas a certa dose de arbitrariedade. Os atuais sistemas de classificação (DSM-V e CID-10) são formas especiais desta norma que têm por em reduzir os perigos de arbitrariedade." A descrição acima corresponde a:

Norma dos Especialistas.
Norma Equânime.
Norma Venal.
Norma Funcionalista.
Norma Subjetiva.
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O exame do estado mental, ou exame psíquico, envolve a observação sistemática do comportamento de alguém. O desafio para os clínicos, naturalmente, é organizar as observações de forma que seja possível dispor de informações suficientes para determinar se um transtorno psicológico pode estar presente. Os exames de estado mental podem ser estruturados e detalhados, mas, na maioria das vezes, são desenvolvidos de maneira rápida por clínicos experientes no decorrer da entrevista ou da observação de um paciente. Esses exames cobrem algumas categorias. São elas: 1. Aparência e comportamento. 2. Processos de pensamento. 3. Humor e afeto. 4. Funcionamento intelectual. 5. Orientação. De acordo com o exposto sobre o exame do estado mental, assinale a alternativa correta:

Aparência e comportamento, processos de pensamento, humor e afeto, funcionamento intelectual e orientação.
Somente constam no exame de estado mental: processos de pensamento, função intelectual e orientação.
Somente constam no exame de estado mental: processos de pensamento, humor e afeto e orientação.
Somente constam no exame de estado mental: aparência e comportamento, processo de pensamento e funcionamento intelectual.
Somente constam no exame mental as falas do paciente sobre seu histórico familiar
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O conceito de normalidade é de difícil definição e grande controvérsia. Do mesmo modo, é importante, por exemplo, para o estabelecimento de políticas assistenciais. Um modo possível de definição é o estabelecimento de critérios. Qual, dentre os seguintes critérios, NÃO pode ser classificado como um critério de definição de normalidade?

Normalidade como excelência.
Normalidade como bem-estar
Normalidade ideal.
Normalidade estatística.
Normalidade como ausência de doença.
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''Suicídio, tempo de prevenção, tema de muitas profissões. Complexo e tabu em diversas sociedades, problema não é tratado como questão de saúde pública.'Nota do Conselho Federal de Psicologia. Sobre esta temática, assinale a alternativa correta.

O suicídio não representa um risco de morte entre jovens de 15 a 29 anos.
O papel da Psicologia é acolher e ressignificar esses sofrimentos, a partir do entendimento de como são produzidos nas instâncias sociais, históricas e culturais, sempre em diálogo com outros campos do saber.
A atuação de profissionais da Psicologia na prevenção ao suicídio não deve extrapolar as intervenções estritamente individuais
No panorama sobre o suicídio, o atual cenário político aponta para um progresso no Plano Nacional de Saúde Mental, superando a lógica manicomial e medicalizante, que vai ao encontro de uma série de conquistas já implementadas no âmbito da reforma psiquiátrica brasileira e mundial.
O suicídio, ao ser considerado como problema individual, não pode ser reconhecido como questão de saúde pública.
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