1
O modelo de flexibilidade psicológica é por design, simultaneamente um modelo de psicopatologia, um modelo de saúde psicológica e um modelo de intervenção psicológica
VERDADEIRO
FALSO
2
O modelo de flexibilidade psicológica sustenta que a dor é uma consequência natural de viver, mas que as pessoas sofrem desnecessariamente quando seu nível geral de rigidez psicológica as impede de se adaptar a contextos internos e externos.
VERDADEIRO
FALSO
3
Quando as pessoas se engajam em esquiva experiencial, seu comportamento fica sob controle verbal (aversivo), ou seja, elas estão primordialmente tentando evitar, suprimir ou escapar de pensamentos, sentimentos, lembranças e sensações corporais.
FALSO
VERDADEIRO
4
A fusão possibilita que o indivíduo abra mão do entrelaçamento desnecessário com eventos e experiências privados estressantes e indesejados e os veja de uma forma não crítica como apenas uma atividade mental contínua.
FALSO
VERDADEIRO
5
A esquiva experiencial ocorre quando uma pessoa não está disposta a entrar em contato com experiências privadas particulares e toma atitudes para alterar a forma, a frequência ou a sensibilidade situacional dessas experiências, mesmo que isso não seja imediatamente necessário.
VERDADEIRO
FALSO
6
Na ACT, o self (ou selves) conceitualizado é visto como não sendo problemático e não pode interferir na flexibilidade psicológica.
FALSO
VERDADEIRO
7
O principal objetivo da formulação de caso na ACT é substituir pensamentos negativos por positivos.
VERDADEIRO
FALSO
8
Fazer a fusão cognitiva ficar sob controle do cliente é um dos propósitos principais da abordagem da ACT
VERDADEIRO
FALSO