Quiz da entrevista diagnóstica com crianças e adolescentes

Quiz da entrevista diagnóstica com crianças e adolescentes

Quiz da entrevista diagnóstica com crianças e adolescentes

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Ariadne Martins
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O que é a entrevista ?

Uma entrevista diagnóstica é uma sessão de questionários entre profissionais treinados e pessoas suspeitas de preencherem os critérios para certas anomalias. Quando a pessoa é criança, a entrevista pode ocorrer entre questionadores e pais ou responsáveis. Essas entrevistas podem variar em duração e as perguntas respondidas são normalmente pontuadas para determinar a presença potencial de diferentes tipos de doenças.
Uma entrevista diagnóstica é uma sessão de perguntas e respostas entre profissionais treinados e pessoas suspeitas de preencherem os critérios para certas doenças. Quando a pessoa é criança, a entrevista pode ocorrer entre questionadores e pais ou responsáveis. Essas entrevistas podem variar em duração e as perguntas respondidas são normalmente pontuadas para determinar a presença potencial de diferentes tipos de doenças.
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Como ê feita a condução das entrevistas diagnósticas?

Na entrevista com a criança, segundo Young, Leven, Ludman e outros (1992), o entrevistador deve buscar: Avaliar os sentimentos da criança em relação a entrevista; Avaliar as ideias das mesmas sobre as razões da avaliação; Examinar a força e a psicopatologia da criança; Jogos, fantasias, sonhos e reações da criança ao psicólogo são elementos diagnósticos valiosos.
No caso da criança, o entrevistador depende dos pais, professores, pediatra, órgãos responsáveis pela criança; No caso do adolescente, é ele mesmo que fornece as informações; As situações trazidas no psicodiagnóstico são mais perturbadoras para os adultos do que para a criança; A criança pode ver o entrevistador como uma figura dos pais, aterrorizante;
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Na entrevista com a criança, segundo Young, Leven, Ludman e outros (1992), o entrevistador deve buscar: Avaliar os sentimentos da criança em relação a entrevista; Avaliar as ideias das mesmas sobre as razões da avaliação; Examinar a força e a psicopatologia da criança; Jogos, fantasias, sonhos e reações da criança ao psicólogo são elementos diagnósticos valiosos.

Entrevista com a criança
Entrevista com os pais
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Quais os objetivos da entrevista com os pais ?

Obter dados sobre a saúde e o desenvolvimento da criança; Verificar como os pais percebem a doença e quais são suas expectativas diante da avaliação; Avaliar como os pais percebem o seu envolvimento na produção de sintomas e na possibilidade de realizar um tratamento; Avaliar como os pais preparam a criança para o psicodiagnóstico e; Obter informações sobre preferências da criança acerca de brinquedos, passatempo, interesses para preparar o próprio entrevistador na condução do trabalho com ela.
Obter dados sobre o problema e o desenvolvimento da criança; Verificar como os pais percebem o problema e quais são suas expectativas diante da avaliação; Avaliar como os pais percebem o seu envolvimento na produção de sintomas e na possibilidade de realizar um tratamento; Avaliar como os pais preparam a criança para o psicodiagnóstico e; Obter informações sobre preferências da criança acerca de brinquedos, passatempo, interesses para preparar o próprio entrevistador na condução do trabalho com ela.
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Como é a entrevista diagnóstica com os adolescentes?

Quando se trata de adolescentes com menos de 18 anos devemos primeiro entrevistar os pais e depois os adolescentes; Na entrevista com os pais deve ser esclarecido que tudo que for abordado com os pais será esclarecido com o adolescente, porém o que for visto com o adolescente será mantido em sigilo. A criança será entrevistada na hora do jogo. Caso seja necessário, o psicólogo pode também entrevistar: professores, colegas, amigos, familiares ou até mesmo outros profissionais.
Na adolescência, segundo a idade, nosso paciente pode ter uma maior autonomia, mas ainda assim em algum momento necessitaremos entrevistar os pais. Porque entrevistar os pais: dados da infância, do desenvolvimento, da sintomatologia, conhecer os motivos pela busca de tratamento, orientar os pais, trabalhar em conjunto, etc... Toda família poderá participar em algum momento das entrevistas psicológicas. Precisamos fazer a entrevista com os adolescentes juntos ou separado isso é uma questão mais pessoal do que abordagem teórica.
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Quando se trata de adolescentes com menos de 18 anos devemos primeiro entrevistar os pais e depois os adolescentes; Na entrevista com os pais deve ser esclarecido que tudo que for abordado com os pais será esclarecido com o adolescente, porém o que for visto com o adolescente será mantido em sigilo. A criança será entrevistada na hora do jogo. Caso seja necessário, o psicólogo pode também entrevistar: professores, colegas, amigos, familiares ou até mesmo outros profissionais.

Fenômenos da relação interpessoal na entrevista
Ordem da entrevista
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Os fenômenos que podem acontecer na relação interpessoal no momento da entrevista são:

Transferência; Aliança terapêutica; Contratransferência e; Resistência
Transferência; Aliança terapêutica; Contratransferência e; Feedback
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O estabelecimento da ……… pode se dar antes do contato inicial. Ou seja, uma vez marcado o primeiro encontro, o entrevistado já começa a atribuir qualidades ao entrevistador, baseado nas poucas informações factuais que arrecadou, nas experiências prévias com situações semelhantes e nas imagens que possui sobre os profissionais na área da saúde.

Aliança terapêutica
transferência
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É tida com a relação que se estabelece entre o entrevistador, a partir do seu ego analisador, e o entrevistado, a partir dos aspectos sadios e racionais de seu ego. Esse processo possibilita que se compreenda o sujeito e deve ser cultivado pelas duas pessoas envolvidas. O entrevistador intensifica essa aliança através de sua conduta profissional e de suas atitudes de cuidado, preocupação e respeito. Ele aceita e respeita os sistemas de valores do paciente e sua integridade como pessoa.

Aliança terapêutica
Contratransferência
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Acontece quando o entrevistador: Sente-se dependente da afeição e apreço do entrevistado; Sente-se onisciente (que sabe tudo) e onipotente (que tudo pode); Deseja reconstruir o paciente de acordo com a sua própria imagem; Sente necessidade de demonstrar poder, de competir, de discutir com o paciente; Sente enfadado, desatento, com sono e; Atrasa-se ou falta as sessões.

Resistência
Contratransferência
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Expressas por padrões de comunicação: Silêncio ou verbalizações como: não sei, não estou pensando em nada, não lembro; Loquacidade (fala exagerada); Interrupções; Intelectualização; e Generalizações. Expressas por padrões de comportamento: Manifestação de afeto excessivo; Atraso as sessões ou falta de comparecimento; Conduta sedutora; e Acting-out (atuação).

Resistência
Aliança terapêutica
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