Quiz revisão para a prova

Quiz revisão para a prova

revisão para a prova de intervenção em processo da infância e adolescência.

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Ariadne Martins
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Como podemos definir uma história pessoal ou anamnese?

A historia pessoal é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança. A anamnese pressupõe uma constituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação.
A história pessoal pressupõe uma constituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. A anamnese é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança.
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Quando realizamos uma anamnese no indivíduo. Podemos dizer que ela reconstitui o que?

Uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação.
Uma reconstituição parcial da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação.
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A anamnese na clínica infantil é uma entrevista inicial feita pelo psicólogo visando obter informações detalhadas sobre o desenvolvimento do paciente, sua história de vida, suas queixas, acontecimentos significativos, seu histórico de doenças, sua dinâmica familiar e social. Como deve ser realizada a anamnese infantil?

Considerando que o paciente infantil atravessa uma crise de desenvolvimento, sua problemática pode ser entendida dentro de um esquema multiaxial, inspirado numa classificação diagnóstica de crise da adolescência, proposta por Wilson Jr (1971) e baseada na linha teórica de Erikson. Embora esta seja uma abordagem bastante antiga, ainda parece útil, do ponto de vista didático. No eixo I, é examinada a problemática do paciente, em função das questões psicodinâmicas da fase, categorizando-se a crise da adolescência em cinco classes. No eixo II, verifica-se a existência de vulnerabilidades prévias no desenvolvimentos psicossocial, com a presença ou não de sintomas anteriores à adolescência. No eixo III, investigam-se sintomas de mau funcionamento em seis categorias ou áreas ( afetiva, perceptual, cognitiva, somático-visceral, integrativa e societária).
No caso da criança, a perspectiva do desenvolvimento é crucial, o que tem duas repercussões essenciais. Em primeiro lugar, a precisão cronológica dos dados da anamnese é muito mais importante do que em outras fases, porque podem se evidenciar desvios no desenvolvimento por atrasos na emergência de certos padrões de comportamento que podem estra diretamente relacionados com a problemática atual. Em segundo lugar, é extremamente importante que haja uma abordagem dinâmica dos fatos do desenvolvimentos para permitir uma dimensão mais profunda na compreensão do caso. Para a coleta de dados , contamos fundamentalmente com as informações da mãe, e pode-se iniciar pela queixa, procurando-se ter uma percepção de sintomatologia atual, que serve como referencial para identificar conflitos ou áreas de desenvolvimento, que devem ser mais detidamente explorados.
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Quais são os pontos importantes para darmos ênfase quando realizamos a anamnese com o paciente adolescente?

No caso do adolescente, dependendo dos objetivos do psicodiagnóstico, há profissionais que abrem mão da entrevista com pais ou responsáveis. Entretanto, quando se pretende um entendimento mais global de um sujeito que está ultrapassando uma crise de desenvolvimento, tal entrevista pode ser essencial para analisar como o sujeito enfrento e ultrapassou as crises psicossociais pré-adolescentes, bem como para obter dados sobre o seu manejo das questões psicodinâmicas sintônicas com a fase em que se encontra. Como material suplementar podem ser utilizadas fontes de informações da escola (boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com psicólogos, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas.
Considerando que o paciente adolescente atravessa uma crise de desenvolvimento, sua problemática pode ser entendida dentro de um esquema multiaxial, inspirado numa classificação diagnóstica de crise da adolescência, proposta por Wilson Jr (1971) e baseada na linha teórica de Erikson. Embora esta seja uma abordagem bastante antiga, ainda parece útil, do ponto de vista didático. No eixo I, é examinada a problemática do paciente, em função das questões psicodinâmicas da fase, categorizando-se a crise da adolescência em cinco classes. No eixo II, verifica-se a existência de vulnerabilidades prévias no desenvolvimentos psicossocial, com a presença ou não de sintomas anteriores à adolescência. No eixo III, investigam-se sintomas de mau funcionamento em seis categorias ou áreas ( afetiva, perceptual, cognitiva, somático-visceral, integrativa e societária).
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Quais são as fontes subsidiarias que podem ser utilizadas na realização da anamnese?

No caso do adolescente, dependendo dos objetivos do psicodiagnóstico, há profissionais que abrem mão da entrevista com pais ou responsáveis. Entretanto, quando se pretende um entendimento mais global de um sujeito que está ultrapassando uma crise de desenvolvimento, tal entrevista pode ser essencial para analisar como o sujeito enfrento e ultrapassou as crises psicossociais pré-adolescentes, bem como para obter dados sobre o seu manejo das questões psicodinâmicas sintônicas com a fase em que se encontra. Como material suplementar podem ser utilizadas fontes de informações da escola (boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com psicólogos, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas. Em relação á criança, a entrevista com a mão e, eventualmente, com outros familiares, especialmente o pai, torna-se essencial, pois constituirá realmente a fonte primária de dados, tornando-se quase sempre a própria criança pessoa que poderá complementá-los. No entanto, há fontes subsidiárias importantes, desde o álbum do bebê, gravações em vídeo, fotografias, desenhos, cadernos escolares, até entrevistas ou contatos telefônicos com pessoas que atendem ou atenderam a criança , seja de forma sistemática (professores, fonoaudiólogos, pediatra, etc.) ou assistemática ( especialistas na área médica), sendo também eventualmente úteis laudos médicos ou psicológicos anteriores. Pode-se ainda acrescentar o recurso da observação do comportamento da criança no lar ou em outras situações.
No caso do crianças , dependendo dos objetivos do psicodiagnóstico, há profissionais que abrem mão da entrevista com pais ou responsáveis. Entretanto, quando se pretende um entendimento mais global de um sujeito que está ultrapassando uma crise de desenvolvimento, tal entrevista pode ser essencial para analisar como o sujeito enfrento e ultrapassou as crises psicossociais pré-adolescentes, bem como para obter dados sobre o seu manejo das questões psicodinâmicas sintônicas com a fase em que se encontra. Como material suplementar podem ser utilizadas fontes de informações da escola (boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com psicólogos, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas. Em relação á adolescentes, a entrevista com a mão e, eventualmente, com outros familiares, especialmente o pai, torna-se essencial, pois constituirá realmente a fonte primária de dados, tornando-se quase sempre a própria criança pessoa que poderá complementá-los. No entanto, há fontes subsidiárias importantes, desde o álbum do bebê, gravações em vídeo, fotografias, desenhos, cadernos escolares, até entrevistas ou contatos telefônicos com pessoas que atendem ou atenderam a criança , seja de forma sistemática (professores, fonoaudiólogos, pediatra, etc.) ou assistemática ( especialistas na área médica), sendo também eventualmente úteis laudos médicos ou psicológicos anteriores. Pode-se ainda acrescentar o recurso da observação do comportamento da criança no lar ou em outras situações.
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O que é uma entrevista diagnostica?

Quando a pessoa é criança, a entrevista pode ocorrer entre questionadores e pais ou responsáveis. Na entrevista com a criança, segundo Young , Leven , Ludman e outros (1992), o entrevistador deve buscar: avaliar os sentimentos da criança em relação a entrevista; avaliar as ideias das mesmas sobre as razões da avaliação; examinar a força e a psicopatologia da criança; jogos , fantasias, sonhos e reações da criança ao psicólogo são elementos diagnósticos valiosos.
Uma entrevista diagnóstica é uma sessão de perguntas e respostas entre profissionais treinados e pessoas suspeitas de preencherem os critérios para certas doenças. Essas entrevistas podem varia em duração e as perguntas respondidas são normalmente pontadas para determinar a presença potencial de diferentes tipos de doença.
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Como deve ser realizada uma entrevista diagnostica quando o paciente e uma criança?

Quando a pessoa é criança, a entrevista pode ocorrer entre questionadores e pais ou responsáveis. Na entrevista com a criança, segundo Young , Leven , Ludman e outros (1992), o entrevistador deve buscar: avaliar os sentimentos da criança em relação a entrevista; avaliar as ideias das mesmas sobre as razões da avaliação; examinar a força e a psicopatologia da criança; jogos , fantasias, sonhos e reações da criança ao psicólogo são elementos diagnósticos valiosos.
Na infância , segundo a idade, nosso paciente pode ter uma maior autonomia, mas ainda assim em algum momento necessitaremos entrevistar os pais. Porque entrevista os pais: dados da infância, do desenvolvimento, da sintomatologia, conhecer os motivos pelas busca de tratamento, orientar os pais, trabalhar em conjunto, etc... . Toda família poderá participar em algum momento das entrevistas psicológicas. Precisamos fazer a entrevista com os adolescentes juntos ou separados isso é uma questão mais pessoal do que abordagem teórica.
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Como deve ser realizada uma entrevista diagnostica com adolescente?

Os fenômenos que podem acontecer na relação interpessoal no momento da entrevista são: transferência; aliança terapêutica; contratransferência e resistência.
Na adolescência, segundo a idade, nosso paciente pode ter uma maior autonomia, mas ainda assim em algum momento necessitaremos entrevistar os pais. Porque entrevista os pais: dados da infância, do desenvolvimento, da sintomatologia, conhecer os motivos pelas busca de tratamento, orientar os pais, trabalhar em conjunto, etc... . Toda família poderá participar em algum momento das entrevistas psicológicas. Precisamos fazer a entrevista com os adolescentes juntos ou separados isso é uma questão mais pessoal do que abordagem teórica.
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Quais são os fenômenos que podem acontecer na relação interpessoal no momento da entrevista?

Os fenômenos que podem acontecer na relação interpessoal no momento da entrevista são: transferência; aliança terapêutica; contratransferência e resistência.
O estabelecimento da transferência pode se dar antes do contato inicial. Ou seja, uma vez marcado o primeiro encontro, o entrevistado já começa a atribuir qualidade ao entrevistador, baseado nas poucas informações factuais que arrecadou, nas experiências prévias com situações semelhantes e nas imagens que possui sobre os profissionais na área da saúde.
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Explique como acontece o processo da transferência na entrevista.

É tida com a relação que se estabelece entre o entrevistador, a partir do seu ego analisador, e o entrevistado, a partir dos aspecto sadios e racionais de seu ego. Esse processo possibilita que se compreenda o sujeito e deve ser cultivado pelas duas pessoas envolvidas. O entrevistador intensifica essa aliança através de sua conduta profissional e de suas atitudes de cuidado, preocupação e respeito. Ele aceita e respeita os sistemas de valores do paciente e sua integridade como pessoa.
O estabelecimento da transferência pode se dar antes do contato inicial. Ou seja, uma vez marcado o primeiro encontro, o entrevistado já começa a atribuir qualidade ao entrevistador, baseado nas poucas informações factuais que arrecadou, nas experiências prévias com situações semelhantes e nas imagens que possui sobre os profissionais na área da saúde.
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Relate o que vem a ser a aliança terapêutica?

É tida com a relação que se estabelece entre o entrevistador, a partir do seu ego analisador, e o entrevistado, a partir dos aspecto sadios e racionais de seu ego. Esse processo possibilita que se compreenda o sujeito e deve ser cultivado pelas duas pessoas envolvidas. O entrevistador intensifica essa aliança através de sua conduta profissional e de suas atitudes de cuidado, preocupação e respeito. Ele aceita e respeita os sistemas de valores do paciente e sua integridade como pessoa.
Acontece quando o entrevistador: sente-se dependente de afeição e apreço do entrevistado; sente-se onisciente (que sabe tudo) e onipotente (que pode tudo); deseja reconstruir o paciente de acordo com a sua própria imagem; sente necessidade de demostrar poder, de competir, de discutir com o paciente; sente enfadado, desatendo , com sono e; atrasa-se ou falta as sessões.
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Podemos dizer que a contratransferência ocorre quando o entrevistador apresenta quais atitudes?

Expressas por padrões de comunicação: silêncio ou verbalizações como : não sei, não estou pensando em nada, não lembro; loquacidade (fala exagerada); interrupções; intelectualização; e generalizações.
Acontece quando o entrevistador: sente-se dependente de afeição e apreço do entrevistado; sente-se onisciente (que sabe tudo) e onipotente (que pode tudo); deseja reconstruir o paciente de acordo com a sua própria imagem; sente necessidade de demostrar poder, de competir, de discutir com o paciente; sente enfadado, desatendo , com sono e; atrasa-se ou falta as sessões.
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Quais são os padrões de comunicação expressos quando o paciente está apresentando resistência?

Expressas por padrões de comunicação: manifestações de afeto excessivo; atraso as sessões ou falta de comparecimento; conduta sedutora e acting-out (atuação).
Expressas por padrões de comunicação: silêncio ou verbalizações como : não sei, não estou pensando em nada, não lembro; loquacidade (fala exagerada); interrupções; intelectualização; e generalizações.
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Quais são os padrões de comportamento expressos quando o paciente está apresentando resistência?

Expressas por padrões de comportamento: manifestações de afeto excessivo; interrupções; loquacidade (fala exagerada).
Expressas por padrões de comportamento: manifestações de afeto excessivo; atraso as sessões ou falta de comparecimento; conduta sedutora e acting-out (atuação).
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Como podemos proceder em relação a avaliação do adolescente em relação ao primeiro contato e ao sigilo?

O primeiro contato geralmente é feito por telefone ou por mensagens de texto, pode oferecer elementos importantes para o melhor entendimento do caso. Caso o paciente seja pré-adolescente ou adolescente que esteja na etapa inicial da adolescência, é bem provável que o primeiro contato seja feito pelos pais. Quando o próprio adolescente realiza esse primeiro contato , já são fornecidas algumas pistas de sua motivação e seu funcionamento. Determinados profissionais preferem ter o primeiro contato com o adolescente para estabelecer uma aliança terapêutica e investigar queixas e sintomas que motivaram a procura pelo atendimento, sem a interferência inicial dos pais. Em contrapartida, há profissionais que preferem um primeiro contato com os pais ou responsáveis, coletando as queixas principais, a história desenvolvimental e antecedentes familiares e permitindo que os pais fiquem livres para verbalizar suas angústias e apreensões sem a presença dos adolescentes. O sigilo é um aspecto crucial para o estabelecimento de uma aliança terapêutica efetiva. A privacidade do adolescente é resguardada , no entanto , em situações que apresentem risco , deve ser comunicado para os pais . Não é costume do terapeuta revelar ao pais assuntos trazidos pelos filhos, mas o que ofr conversado com os mais vai ser compartilhado com o filho.
Alguns tópicos devem ser abordados com mais atenção. Tais tópicos incluem as características e os padrões de relacionamento com os pais, familiares e pares; a agressividade e o controle dos impulsos; e a capacidade de tolerar frustações e a presença de comportamentos antissociais. Deve ser investigada também sua relação com o uso de jogos e eletrônicos, bem como de drogas e álcool. Avaliar a presença de comportamentos de autolesão e ideação/ plano suicida.
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Quais são os principais pontos a serem indagados para o adolescente em sua entrevista?

Sim , têm como objetivo principal a coleta de informações a respeito do motivo da consulta, da situação da vida atual e da história passada e atual do paciente.
Alguns tópicos devem ser abordados com mais atenção. Tais tópicos incluem as características e os padrões de relacionamento com os pais, familiares e pares; a agressividade e o controle dos impulsos; e a capacidade de tolerar frustações e a presença de comportamentos antissociais. Deve ser investigada também sua relação com o uso de jogos e eletrônicos, bem como de drogas e álcool. Avaliar a presença de comportamentos de autolesão e ideação/ plano suicida.
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No atendimento ao paciente adolescente e importante realizar a entrevista com os pais? Com qual objetivo?

Sim , têm como objetivo principal a coleta de informações a respeito do motivo da consulta, da situação da vida atual e da história passada e atual do paciente.
Os principais focos de atenção são : bullying, sexualidade e gestação, socialização e relações virtuais e o comportamento suicida.
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Quando o adolescente vai para a clínica. Quais são os principais focos de atenção?

Os objetivos são : determinar o risco de nova tentativa de suicídio; identificar qualquer fator predisponente ou precipitante que pode ser tratado ou modificado; recomendar o cenário de intervenção (p. ex., internação, hospitalização parcial ou acompanhamento ambulatorial). Os princípios gerais: abordar as interação familiares ou aumentar o suporte familiar; prover mais sessões de tratamento; abordar o uso de álcool e drogas quando clinicamente indicado; discutir a motivação para o tratamento; quando crises suicidas se repetem, iniciar o tratamento rapidamente ( em menos de uma semana) em maior intensidade ( várias sessões por semana); coordenar o tratamento no caso de intervenção com equipe multidisciplinar.
Os principais focos de atenção são : bullying, sexualidade e gestação, socialização e relações virtuais, comportamento suicida e uso de substâncias.
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No atendimento do paciente que apresenta comportamento suicida qual devem ser os objetivos da avaliação clínica e os princípios gerais?

Os objetivos são : determinar o risco de nova tentativa de suicídio; identificar qualquer fator predisponente ou precipitante que pode ser tratado ou modificado; recomendar o cenário de intervenção (p. ex., internação, hospitalização parcial ou acompanhamento ambulatorial). Os princípios gerais: abordar as interação familiares ou aumentar o suporte familiar; prover mais sessões de tratamento; abordar o uso de álcool e drogas quando clinicamente indicado; discutir a motivação para o tratamento; quando crises suicidas se repetem, iniciar o tratamento rapidamente ( em menos de uma semana) em maior intensidade ( várias sessões por semana); coordenar o tratamento no caso de intervenção com equipe multidisciplinar.
TCC- Terapia cognitivo comportamental; Terapia comportamental dialética (TCD)- essa técnica integra intervenções de TCC clássica com práticas de meditação e utiliza elementos selecionados de outras abordagens, como terapia psicodinâmica, aconselhamento centrado no cliente e Gestalt terapia; Terapia baseada na mentalização- está técnica foca principalmente a impulsividade e o controle de regulação do afeto e é estrutura em sessões semanais com o adolescente e mensais com a família. É muito utilizada para pacientes bordeline.
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Quais podem ser as principais psicoterapias com evidências utilizadas para o atendimento de adolescentes com comportamentos suicidas?

Terapia de família- o principal objetivo dessa modalidade de tratamento é restabelecer o desenvolvimento normal do adolescente por meio da mudança definitiva nos padrões familiares disfuncionais para padrões mais aceitáveis. Terapia cognitivo comportamental -TCC; Entrevista Motivacional- é uma técnica que ajuda o paciente a explorar e resolver a ambivalência sobre o uso de substâncias. Isso é alcançado por meio de uma postura empática e compreensiva e de técnicas de escuta reflexiva, desenvolvimento da discrepância, evitação da resistência e promoção da auto eficácia para estabelecer uma decisão de mudança.
TCC- Terapia cognitivo comportamental; Terapia comportamental dialética (TCD)- essa técnica integra intervenções de TCC clássica com práticas de meditação e utiliza elementos selecionados de outras abordagens, como terapia psicodinâmica, aconselhamento centrado no cliente e Gestalt terapia; Terapia baseada na mentalização- está técnica foca principalmente a impulsividade e o controle de regulação do afeto e é estrutura em sessões semanais com o adolescente e mensais com a família. É muito utilizada para pacientes bordeline.
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Quais podem ser as principais psicoterapias com evidências utilizadas para o atendimento de adolescentes em uso de substâncias?

Terapia de família- o principal objetivo dessa modalidade de tratamento é restabelecer o desenvolvimento normal do adolescente por meio da mudança definitiva nos padrões familiares disfuncionais para padrões mais aceitáveis. Terapia cognitivo comportamental -TCC; Terapia baseada na mentalização.
Terapia de família- o principal objetivo dessa modalidade de tratamento é restabelecer o desenvolvimento normal do adolescente por meio da mudança definitiva nos padrões familiares disfuncionais para padrões mais aceitáveis. Terapia cognitivo comportamental -TCC; Entrevista Motivacional- é uma técnica que ajuda o paciente a explorar e resolver a ambivalência sobre o uso de substâncias. Isso é alcançado por meio de uma postura empática e compreensiva e de técnicas de escuta reflexiva, desenvolvimento da discrepância, evitação da resistência e promoção da auto eficácia para estabelecer uma decisão de mudança.
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De acordo com a atuação do Psicólogo dentro do contexto das instituições socioeducativas, relate sua função.

Em geral o psicólogo , como os outros profissionais da equipe interdisciplinar, tem que lidar com situações inadequadas e problemas distantes da garantia de direitos referentes á vida , á saúde , á alimentação , á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade , ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária. Entre a atividades desenvolvidas pelo psicólogo estão as avaliações e pareceres, solicitados , o processo psicoterápico que não pode ser esquecido. implica o envolvimento com a construção de práticas que contribuam para a efetivação das políticas públicas pautadas nesse novo paradigma, articulador de ações entre o Estado, a família e a sociedade.
Não , o psicólogo está entre profissionais de saúde, que juntamente com os profissionais da assistência social e educação compõem a equipe técnica interdisciplinar.
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O Psicólogo dentro das Instituições socioeducativas deve realizar seu trabalho sozinho? Justifique sua resposta.

Não , o psicólogo está entre profissionais de saúde, que juntamente com os profissionais da assistência social e educação compõem a equipe técnica interdisciplinar.
Sim , o psicólogo deve realizar tudo sozinho.
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