Quiz do texto o processo da história pessoal anamnese
Quiz do texto o processo da história pessoal anamnese
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A história pessoal :
pressupõe uma constituição parcial da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação.
pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação.
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Frequentemente, a……. é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança. Caso contrário, muitas vezes, a série de dados, conseguidos exaustivamente, em busca de uma precisão cronológica, pode ser resumida, porque os dados são importantes, em vista de sua “possível conexão com a enfermidade corrente”, como lembram MacKinnon & Yudofsky (1988, p.17), criticando as deficiências no registro da história pessoal.
anamnese
entrevista
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Desta maneira, a ……. deve ser enfocada conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, o que vai se refletir, logicamente, na natureza e quantidade de dados que devem constar ou não do laudo.
história pessoal
anamnese
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É praticamente ……. coletar dados completos sobre a vida de um paciente. Muitas vezes, também, ele não tem todas as informações necessárias (e se deve tentar usar fontes secundárias) ou as omitirá por motivos defensivos.
impossível
possível
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Porém, no momento em que se tem a queixa e a história clínica, há condições para definir…….., considerando os objetivos do exame, o tipo de paciente e a sua idade. Frequentemente, o psicólogo segue um roteiro, que o ajuda a dar seguimento à sua investigação. Não estaremos oferecendo exatamente um roteiro, mas apresentando tópicos que podem servir como pontos de referência para a exploração da vida do paciente.
a estrutura da história pessoal necessária
a estrutura da história pessoal desnecessária
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A maior ou menor ênfase a ser dada a cada tópico ou a forma de seleção das informações significativas têm que ver com………” (Strauss, 1999, p.574).
o objetivo do exame, tipo de paciente e sua altura, ou, ainda, com “as circunstâncias da anamnese e da avaliação
o objetivo do exame, tipo de paciente e sua idade, ou, ainda, com “as circunstâncias da entrevista e da avaliação
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No contexto familiar :
Geralmente, é útil construir um genetograma, nem que seja de forma resumida, focalizando, principalmente, o núcleo familiar atual.
Em alguns casos, é de interesse diagnóstico obter informações inter e transgeracionais.
Geralmente, é útil construir um quadro, nem que seja de forma resumida, focalizando, principalmente, o núcleo familiar atual.
Em alguns casos, é de interesse diagnóstico obter informações inter e transformacional.
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Deve-se procurar descrever o contexto familiar, por ocasião da concepção (ou da adoção da criança), especificando o status marital, as condições socioculturais (nível de instrução, nível socioeconômico, rede de apoio social, etc.), o clima das relações afetivas do casal ou da família, suas expectativas quanto à vinda de um bebê ou a existência de algum tipo de planejamento familiar, bem como as reações ante a gravidez.
Geralmente, é útil construir um genetograma, nem que seja de forma resumida, focalizando, principalmente, o núcleo familiar atual.
Por vezes, é conveniente registrar outros aspectos ou problemas que caracterizavam a vida familiar.
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O que é o genetograma?
É um instrumento padronizado, no qual, símbolos e códigos podem ser interpretados como uma linguagem comum aos interessados em visualizar e acompanhar a história familiar e os relacionamentos entre seus membros. ¨ (NASCIMENTO et.al., 2005). É a representação visual da origem dos indivíduos.
É um instrumento não padronizado, no qual, símbolos e códigos não podem ser interpretados como uma linguagem comum aos interessados em visualizar e acompanhar a história familiar e os relacionamentos entre seus membros. ¨ (NASCIMENTO et.al., 2005).
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É importante descrever como transcorreu a gestação (ou o processo de adoção) do ponto de vista físico e psicológico. Procure informar-se a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, ou, ainda, de fatos significativos na vida do casal, em especial para a mãe. Procure saber qual o estado psicológico da mãe, em termos de ansiedades, temores e fantasias e como isso repercutiu na vida do casal. Em muitos casos, é essencial se informar quando e como ocorreu o parto, isto é, se foi a termo, natural ou não, sobre o tempo de trabalho de parto e sobre problemas especiais. Procure saber das condições da criança ao nascer, sobre o Apgar e a necessidade de algum atendimento especial. O trecho acima refere-se a ?
História de vida do paciente
História pré natal e perinatal
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Investigue as reações dos pais em relação ao bebê, quanto à sua aparência, sexo e estado geral e, também, informe-se sobre as experiências iniciais (sucção, deglutição, qualidade da relação mãe-filho, etc.).
Verifique como os pais reagiram afetivamente às mudanças ocorridas pela inclusão de mais um membro na constelação familiar, procurando saber como a mãe amamentava a criança e qual a participação paterna ou de outras pessoas na nova rotina.
Procure informar-se a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, ou, ainda, de fatos significativos na vida do casal, em especial para a mãe.
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Nessa fase, é de especial importância a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação, “que se estende dos doze-dezoito meses aos trinta e seis meses” (Mahler, 1983, p.8). Que fase é essa?
A primeira infância (até os 3 anos)
Infância intermediária (3 a 11 anos)
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Assim, a partir de perguntas sobre hábitos e problemas alimentares, podem-se explorar os contornos que assumiram as relações de objeto. Indícios significativos sobre a experiência afetiva podem ser encontrados exatamente nos problemas na amamentação ou nos sintomas exacerbados de cólicas.
Também, “distúrbios precoces nos padrões de sono ou sinais de necessidades não satisfeitas, como bater com a cabeça nos objetos ou embalar o corpo continuamente, fornecem indícios sobre possível privação materna” (MacKinnon & Yudofsky, 1988, p.61).
Além disso, devem ser considerados sintomas especiais, como o de chupar o dedo, roer unhas, enurese, explosões de raiva, tiques, terrores noturnos, medos, etc. (Kaplan & Sadock, 1999b).
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O que é importante investigar?
a acessibilidade da mãe e a disponibilidade de mães substitutas, o papel desempenhado pelas pessoas no lar (em termos de afeto ou disciplina), a qualidade dos cuidados em creches, bem como as reações da criança a estranhos ou a períodos de separação.
Os aspectos sociais podem ser bem explorados, principalmente pela análise das ligações afetivas com irmãos e na competição pelo afeto dos pais.
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A emergência de padrões de comportamento motores (e, mais especificamente, de manipulação e deambulação), de linguagem e sociais, como também de jogo, deve ser registrada e confrontada com as expectativas médias específicas para cada tipo. Os aspectos sociais podem ser bem explorados, principalmente pela análise das ligações afetivas com irmãos e na competição pelo afeto dos pais.
Alianças e rivalidades devem ser examinadas, com ênfase na caracterização das respostas afetivas usuais do sujeito.
Ao se falar em aprendizado de normas, é essencial obter informações sobre o treinamento da higiene. A idade em que ocorreu o controle dos esfíncteres.
Além disso, devem ser considerados sintomas especiais, como o de chupar o dedo, roer unhas, enurese, explosões de raiva, tiques, terrores noturnos, medos, etc. (Kaplan & Sadock, 1999b)
Assim, a partir de perguntas sobre hábitos e problemas alimentares, podem-se explorar os contornos que assumiram as relações de objeto.
Indícios significativos sobre a experiência afetiva podem ser encontrados exatamente nos problemas na amamentação ou nos sintomas exacerbados de cólicas.
Também, “distúrbios precoces nos padrões de sono ou sinais de necessidades não satisfeitas, como bater com a cabeça nos objetos ou embalar o corpo continuamente, fornecem indícios sobre possível privação materna” (MacKinnon & Yudofsky, 1988, p.61).
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Qual trecho se refere a fase da infância intermediária (3 a 11 anos)?
Geralmente é nessa fase que há um alargamento da rede de relações sociais da criança, pelo ingresso na “escolinha”. Como se deu a experiência de separação, em termos das ansiedades da mãe e do sujeito? Como foram se estruturando as suas relações no grupo de iguais?
É importante analisar a sensibilidade do ambiente no manejo de suas expressões afetivas (de amor ou de ódio), identificar os responsáveis por recompensas ou castigos usuais, as circunstâncias em que ocorriam e evidências de sintomas específicos.
O desempenho escolar é outro campo a ser investigado, considerando forças e fraquezas em determinadas áreas. Se houve fracassos, deve-se verificar se foram exploradas causas, que medidas foram adotadas e qual seu impacto sobre a criança.
Nessa fase, é de especial importância a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação, “que se estende dos doze-dezoito meses aos trinta e seis meses” (Mahler, 1983, p.8).
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Mudanças na escola, necessidade de reforços para a aprendizagem e atividades extracurriculares (interesses específicos) podem ser importantes no……….., pela consideração das épocas e circunstâncias em que ocorreram, bem como de sua inter-relação com outros eventos.
contexto de vida
contexto vital
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“História de pesadelos, fobias, urinar na cama, provocação de incêndios, crueldade com animais e masturbação compulsiva é também importante no reconhecimento dos primeiros sinais de distúrbio psicológico” (MacKinnon & Yudofsky, 1988, p.63-64).
Mas, igualmente, é essencial considerar a frequência, a intensidade, as circunstâncias do aparecimento de sintomas, sua coexistência com outros sinais de perturbação ou a sua relação com situações críticas.
Mudanças na escola, necessidade de reforços para a aprendizagem e atividades extracurriculares (interesses específicos) podem ser importantes no contexto vital, pela consideração das épocas e circunstâncias em que ocorreram, bem como de sua inter-relação com outros eventos.
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Sobre a Pré-puberdade, puberdade e adolescência:
Há quatro pontos importantes para os quais se deve dirigir a atenção do examinador.
Há três pontos importantes para os quais se deve dirigir a atenção do examinador.
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Em primeiro lugar:
esta é a época em que as relações sociais vão se tornando mais importantes e devem ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades, identificar qual o papel desempenhado nos grupos, grau de popularidade e liderança, a tendência de participar de grupos que se envolvem em atividades não aceitas pelas normas sociais ou, ao contrário, de organizações com interesses artísticos, políticos, religiosos, etc. Também, neste item, devem ser examinadas características, conflitos na relação com pais, professores e outras figuras. Da mesma maneira, é conveniente identificar figuras idealizadas no contexto familiar ou na sociedade mais ampla, o que “fornece indícios valiosos com relação à auto-imagem idealizada do paciente” (MacKinnon & Yudofsky, 1988, p.64).
é essencial considerar a área sexual, quanto às primeiras experiências, atitudes frente ao outro sexo, práticas sexuais (masturbação, jogos), escolha e variabilidade de parceiros, dificuldades, conflitos e as reações da família frente ao desenvolvimento sexual (preparação para menarca, esclarecimentos necessários, precauções a serem tomadas, etc.).
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Em segundo lugar:
é importante registrar a história escolar, em termos de desempenho, aproveitamento, ajustamento, interesses específicos em relação às atividades curriculares e extracurriculares (cursos, passatempos, esportes, etc.), bem como as expectativas quanto ao futuro acadêmico ou profissional. Da mesma forma, é conveniente analisar fracassos, interrupções na vida escolar, por necessidade de trabalhar ou por outras razões, e o consequente impacto na vida do sujeito.
aparecem problemas específicos, com repercussões de ordem emocional, física ou social. As questões psicodinâmicas típicas da fase devem ser examinadas, como também a presença de sintomas em uma ou mais áreas de funcionamento (Wilson Jr., 1971), o que será considerado mais especificamente adiante. Problemas comuns são sentimento de inferioridade, muitas vezes se relacionando com a aparência, comportamentos de atuação (fugas de casa, infrações legais, uso, dependência e abuso de drogas ou álcool, etc.).
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Em terceiro lugar:
é essencial considerar a área sexual, quanto às primeiras experiências, atitudes frente ao outro sexo, práticas sexuais (masturbação, jogos), escolha e variabilidade de parceiros, dificuldades, conflitos e as reações da família frente ao desenvolvimento sexual (preparação para menarca, esclarecimentos necessários, precauções a serem tomadas, etc.).
é importante registrar a história escolar, em termos de desempenho, aproveitamento, ajustamento, interesses específicos em relação às atividades curriculares e extracurriculares (cursos, passatempos, esportes, etc.), bem como as expectativas quanto ao futuro acadêmico ou profissional. Da mesma forma, é conveniente analisar fracassos, interrupções na vida escolar, por necessidade de trabalhar ou por outras razões, e o consequente impacto na vida do sujeito.
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Em quarto lugar:
aparecem problemas específicos, com repercussões de ordem emocional, física ou social. As questões psicodinâmicas típicas da fase devem ser examinadas, como também a presença de sintomas em uma ou mais áreas de funcionamento (Wilson Jr., 1971), o que será considerado mais especificamente adiante. Problemas comuns são sentimento de inferioridade, muitas vezes se relacionando com a aparência, comportamentos de atuação (fugas de casa, infrações legais, uso, dependência e abuso de drogas ou álcool, etc.).
Também, neste item, devem ser examinadas características, conflitos na relação com pais, professores e outras figuras. Da mesma maneira, é conveniente identificar figuras idealizadas no contexto familiar ou na sociedade mais ampla, o que “fornece indícios valiosos com relação à auto-imagem idealizada do paciente” (MacKinnon & Yudofsky, 1988, p.64).
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Além desses quatro pontos importantes (como em outros períodos do desenvolvimento), não se pode deixar de investigar:
a ocorrência de doenças, acidentes ou de experiências comuns.
a ocorrência de acidentes, mortes ou de experiências comuns.
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Em relação à criança, a entrevista com a mãe e, eventualmente, com outros familiares, especialmente o pai, torna-se essencial, pois constituirá realmente a fonte primária de dados, tornando-se quase sempre a própria criança a pessoa que poderá complementá-los. O trecho acima se refere a :
Enfoque especial no caso do adolescente
Fontes subsidiárias
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No entanto, há fontes subsidiárias importantes, desde o álbum do bebê, gravações em vídeo, fotografias, desenhos, cadernos escolares, até entrevistas ou contatos telefônicos com pessoas que atendem ou atenderam a criança, seja de forma sistemática (professores, fonoaudiólogos, pediatra, etc.) ou assistemática (especialistas na área médica), sendo também eventualmente úteis laudos médicos ou psicológicos anteriores.
Pode-se ainda acrescentar o recurso da observação do comportamento da criança no lar ou em outras situações.
Como material suplementar podem ser utilizadas fontes de informações da escola (boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com psicólogos, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas.
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Em que caso há profissionais que abrem mão da entrevista com os pais ou responsáveis?
No caso do adolescente, dependendo dos objetivos do psicodiagnóstico.
No caso de crianças, que parece ser mais maduras.
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Entretanto, quando se pretende um entendimento mais global de um sujeito que está ultrapassando uma crise de desenvolvimento, tal entrevista pode ser…… para analisar como o sujeito enfrentou e ultrapassou as crises psicossociais pré-adolescentes, bem como para obter dados sobre o seu manejo das questões psicodinâmicas sintônicas com a fase em que se encontra.
descartada
essencial
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Como material suplementar podem ser utilizadas fontes de informações da escola:
(boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com psicólogos, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas.
(boletins, entrevistas ou contatos telefônicos com colegas, orientadores, professores, etc.), diários ou outras produções espontâneas.
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Considerando que o paciente adolescente atravessa uma crise de desenvolvimento, sua problemática pode ser entendida dentro de um esquema multiaxial, inspirado numa classificação diagnóstica de crise da adolescência, proposta por Wilson Jr. (1971) e baseada na linha teórica de Erikson. Embora esta seja uma abordagem bastante antiga, ainda parece útil, do ponto de vista didático. O trecho acima se refere a :
Enfoque especial no caso de crianças
Enfoque especial no caso do adolescente
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No Eixo I, No Eixo II, No Eixo III,
investigam-se sintomas de mau funcionamento em seis categorias ou áreas (afetiva, perceptual, cognitiva, somático-visceral, integrativa e societária).
é examinada a problemática do paciente, em função das questões psicodinâmicas da fase, categorizando-se a crise da adolescência em cinco classes.
verifica-se a existência de vulnerabilidades prévias no desenvolvimento psicossocial, com a presença ou não de sintomas anteriores à adolescência.
é examinada a problemática do paciente, em função das questões psicodinâmicas da fase, categorizando-se a crise da adolescência em cinco classes.
verifica-se a existência de vulnerabilidades prévias no desenvolvimento psicossocial, com a presença ou não de sintomas anteriores à adolescência.
investigam-se sintomas de mau funcionamento em seis categorias ou áreas (afetiva, perceptual, cognitiva, somático-visceral, integrativa e societária).
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As questões psicodinâmicas sintônicas com a fase adolescente tem que ver com:
a) impotência vs onipotência; b) dependência vs independência; c) altruísmo vs narcisismo; d) passividade vs agressão; e) feminilidade vs masculinidade.
a) impotência vs agressão; b) dependência vs independência; c) altruísmo vs narcisismo; d) passividade vs masculinidade; e) feminilidade vs onipotência.
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As vulnerabilidades pré adolescente consideradas são:
a) sentimento de confiança vs desconfiança; b) autonomia vs culpa; c) iniciativa vs vergonha e dúvida; d) operosidade vs inferioridade.
a) sentimento de confiança vs desconfiança; b) autonomia vs vergonha e dúvida; c) iniciativa vs culpa; d) operosidade vs inferioridade.
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No caso da criança, a perspectiva do desenvolvimento é crucial, o que tem duas repercussões essenciais. O trecho acima se refere a :
Enfoque especial no caso da criança
Enfoque especial no caso do adolescente
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Em primeiro lugar:
a precisão cronológica dos dados da anamnese é muito mais importante do que em outras fases, porque podem se evidenciar desvios no desenvolvimento por atrasos na emergência de certos padrões de comportamento que podem estar diretamente relacionados com a problemática atual.
, é extremamente importante que haja uma abordagem dinâmica dos fatos do desenvolvimento para permitir uma dimensão mais profunda na compreensão do caso.
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Em segundo lugar:
é extremamente importante que haja uma abordagem dinâmica dos fatos do desenvolvimento para permitir uma dimensão mais profunda na compreensão do caso.
a precisão cronológica dos dados da anamnese é muito mais importante do que em outras fases, porque podem se evidenciar desvios no desenvolvimento por atrasos na emergência de certos padrões de comportamento que podem estar diretamente relacionados com a problemática atual.
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Para a coleta de dados,
a precisão cronológica dos dados da anamnese é muito mais importante do que em outras fases, porque podem se evidenciar desvios no desenvolvimento por atrasos na emergência de certos padrões de comportamento que podem estar diretamente relacionados com a problemática atual.
contamos fundamentalmente com as informações da mãe, e pode-se iniciar pela queixa, procurando-se ter uma percepção da sintomatologia atual, que serve como referencial para identificar conflitos ou áreas de desenvolvimento, que devem ser mais detidamente explorados.