Quiz de Drenos turma 118

Quiz de Drenos turma 118

Conhecer as rotinas assistenciais no pré e pós-operatório, bem como as rotinas existentes sobre o controle de diurese, glicosúria, cetonúria, eliminações intestinais e vômitos.

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Milena Carvalho
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O que são drenos?

Dispositivo colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar. Evita então o acúmulo de líquidos nos espaços teciduais potenciais e removendo coleções (acúmulo de substâncias) de secreções. São introduzidos quando existe ou se espera uma coleção anormal de secreção.
Dispositivo colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar. Não Evita então o acúmulo de líquidos nos espaços teciduais potenciais e não remove coleções (acúmulo de substâncias) de secreções. São introduzidos quando ainda não existe uma coleção anormal de secreção.
Dispositivo colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar. Evita então o acúmulo de líquidos nos espaços teciduais potenciais e removendo coleções (acúmulo de substâncias) de secreções. São introduzidos quando existe ou se espera uma coleção normal de secreção.
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Descreva os aspectos das drenagens

Serosa – aspecto claro, levemente amarelado e consistência fluída.  Sanguinolenta – sangue.  Purulenta – pús, aspecto amarelado e consistência espessa. Tipos de drenagem  Serosanguinolenta – serosa e sanguinolenta.  Purosanguinolenta – purulenta e sanguinolenta.  Seropurulenta – por vezes fluída e purulenta.
Serosa – pús, aspecto amarelado e consistência espessa.  Sanguinolenta – sangue.  Purulenta – aspecto claro, levemente amarelado e consistência fluída. Tipos de drenagem  Serosanguinolenta – serosa e sanguinolenta.  Purosanguinolenta – purulenta e sanguinolenta.  Seropurulenta – por vezes fluída e purulenta.
Serosa – aspecto claro, levemente amarelado e consistência fluída.  Sanguinolenta – sangue.  Purulenta – pús, aspecto amarelado e consistência espessa. Tipos de drenagem  Serosanguinolenta – por vezes fluída e purulenta.  Purosanguinolenta – purulenta e sanguinolenta.  Seropurulenta – serosa e sanguinolenta.
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CUIDADOS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM O DRENO

A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente pelo Tec. Enfermagem às 16 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo Enfermeiro.
A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente pelo Tec. Enfermagem às 18 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo Tec. Enfermagem.
A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente pelo Tec. Enfermagem às 18 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo Enfermeiro.
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Principais consequências de líquidos não drenados:

Aumento da pressão local, tipos de culturas(micro-organismos), necrose tecidual, compressão de tecidos adjacentes e oculares.
Aumento da pressão local, tipos de culturas(micro-organismos), necrose tecidual, descompressão de tecidos adjacentes.
Aumento da pressão local, tipos de culturas(micro-organismos), necrose tecidual, compressão de tecidos adjacentes.
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Processos de drenagens

 Natural.  Gravitacional.  Succional – aspiração.
É um sistema fechado de drenagem pós-operatória, de polietileno, com uma sucção contínua e suave.
 Natural.  Gravitacional.  Capilaridade – drena por dentro e por fora.  Succional – aspiração.
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O que é o dreno de tórax e qual a sua importância?

Tubo inserido no espaço pleural conectado a um frasco com água purificada (500ml) – selo d’água ou em dois frascos - aspiração.  Sua drenagem é por capilaridade (fluidez).  Estabelece uma comunicação com a cavidade corporal e a superfície da pele. esvazia a cavidade pleural e permite a expansão pulmonar.
Sua drenagem é por capilaridade (fluidez). Estabelece uma comunicação com a cavidade corporal e a superfície da pele. Tubo achatado e maleável (“dedo de luva”) que tem por objetivo drenar secreções por capilaridade.
Tubo inserido no espaço pleural conectado a um frasco com água purificada (1000ml) – selo d’água ou em dois frascos - aspiração.  Sua drenagem é por capilaridade (fluidez).  Estabelece uma comunicação com a cavidade corporal e a superfície da pele. esvazia a cavidade pleural e permite a expansão pulmonar.
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Tipos de Drenagens?

Serosa, sanguinolenta, purulenta ,serosanguinolenta, purosanguinolenta, seropurulenta, biliosa, fecalóide e fibrosa.
Serosa, sanguinolenta, purulenta ,serosanguinolenta, purosanguinolenta, seropurulenta, biliosa e fecalóide.
Serosa, sanguinolenta, purulenta, purosanguinolenta, seropurulenta, biliosa, fecalóidee fibrosa
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Cuidados de Enfermagem com Dreno de Tórax

Fixar corretamente o dreno no tórax do paciente com micropores/medipores.  Certificar-se que as tampas e os intermediários do dreno estão corretamente ajustados e sem escape de ar.  Manter o frasco coletor sempre abaixo do nível do tórax no qual não precisa ser ser mantido dentro de uma solução estéril (selo d'água).
Fixar corretamente o dreno no tórax do paciente com micropores/medipores.  Certificar-se que as tampas e os intermediários do dreno estão corretamente ajustados e sem escape de ar.  Manter o frasco coletor sempre acima do nível do tórax no qual deve ser mantido dentro de uma solução estéril (selo d'água).
Fixar corretamente o dreno no tórax do paciente com micropores/medipores.  Certificar-se que as tampas e os intermediários do dreno estão corretamente ajustados e sem escape de ar.  Manter o frasco coletor sempre abaixo do nível do tórax no qual deve ser mantido dentro de uma solução estéril (selo d'água).
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Cuidados de Enfermagem com Dreno de Tórax

 A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente às 22 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo médico.
 A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente às 22 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo Enfermeiro.
 A equipe de enfermagem deve atentar para o aspecto do líquido drenado quanto à: volume, aspecto e cor. Qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente ao enfermeiro/médico e registrado na folha de controles assistenciais;  A troca do selo d ́água é realizada diariamente às 18 horas ou conforme prescrição médica (enfermeiro);  O curativo da inserção do dreno é realizado pelo Enfermeiro.
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Dreno de Penrose e chamado de ?

"Dedo de papel"
"Dedo de gel"
"Dedo de luva"
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Cuidados de Enfermagem com Dreno de Penrose

 Manter curativo sempre limpo e seco;  Observar local da inserção do dreno;  A medida que a drenagem diminui, poderá estar prescrito para tracionar: Ex: Um centímetro ao dia.
 Manter curativo sempre limpo e seco;  Observar local da inserção do dreno;  A medida que a drenagem diminui, poderá estar prescrito para tracionar: Ex: dois centímetro ao dia.
 Manter curativo sempre limpo e seco;  Observar local da inserção do dreno;  A medida que a drenagem diminui, poderá estar prescrito para tracionar: Ex: Meio centímetro ao dia.
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Cuidados de Enfermagem com Dreno de Penrose

Anotar volume (pequena, média e grande quantidade) e aspecto da drenagem.  Será anotado o volume em ml somente se o médico prescrever.  Pode-se colocar bolsa coletora estéril.
Anotar volume (pequena, média e grande quantidade) e aspecto da drenagem.  Será anotado o volume em ml somente se o médico prescrever.  Não pode acoplar bolsa coletora estéril.
Anotar volume (pequena, média e grande quantidade) e aspecto da drenagem.  Será anotado o volume em metro somente se o médico prescrever.  Pode-se colocar bolsa coletora estéril.
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Dreno de Portovac tem?

É constituído por:  Tampa/saída de fluídos (B).  Cordão de fixação para poder deixá-lo suspenso do chão.  Uma extensão intermediária em PVC com pinça corta-fluxo/clampe (A) .  Dreno (*) – introduzido na cavidade.
É constituído por:  Uma “bomba de aspiração” (C) com capacidade de 500 ml.  Tampa/saída de fluídos (B).  pote de fixação para poder deixá-lo suspenso do chão.  Uma extensão intermediária em PVC com pinça corta - fluxo/clampe (A) .  Dreno (*) – introduzido na cavidade.
É constituído por:  Uma “bomba de aspiração” (C) com capacidade de 500 ml.  Tampa/saída de fluídos (B).  Cordão de fixação para poder deixá-lo suspenso do chão.  Uma extensão intermediária em PVC com pinça corta - fluxo/clampe (A) .  Dreno (*) – introduzido na cavidade.
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Defina Dreno de Penrose

Tubo achatado e maleável (“dedo de luva”) que tem por objetivo drenar secreções por capilaridade.
Tubo achatado e maleável (“dedo de papel”) que tem por objetivo drenar secreções por capilaridade.
Tubo piramidal e maleável (“dedo de luva”) que tem por objetivo drenar secreções por capilaridade.
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Exemplos do que deve ser feito ao esvaziar o Dreno de Portovac?

Procedimento básico pré tarefa.  Feche o clampe do sistema – para não haver refluxo de ar.  Abra a tampa mas não precisa realizar a assepsia com álcool sachê.  Após retire o conteúdo do recipiente do dreno, desprezando na jarra graduada ou cuba rim em movimentos circulatórios e com a compressão do recipiente.
Procedimento básico pré tarefa. Não precisa clampear.  Abra a tampa e realize a assepsia com álcool sachê.  retire o conteúdo do recipiente do dreno, desprezando na jarra graduada ou cuba rim em movimentos circulatórios e com a compressão do recipiente.
Procedimento básico pré tarefa.  Feche o clampe do sistema – para não haver refluxo de ar.  Abra a tampa e realize a assepsia com álcool sachê.  Após retire o conteúdo do recipiente do dreno, desprezando na jarra graduada ou cuba rim em movimentos circulatórios e com a compressão do recipiente.
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Tipo de Drenos(nomes)

Dreno de Kehr, Dreno de Portovac, Dreno de Penrose, Dreno de Tórax, Drenos de Blake
Dreno de Tórax, Dreno de Portovac, Dreno de Penrose, Drenos de Blake
Dreno de Portovac, Dreno de Penrose, Dreno de Tórax, Drenos de Blake
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Drenos de Blake

Dispositivo de silicone para a drenagem de fluídos no período pós-operatório.  Possui canais de fluxo ao longo de seu corpo que diminuem a possibilidade de obstrução e possibilitam uma drenagem mais eficiente.  O seu centro sólido proporciona uma maior resistência às tensões, evitando assim a obstrução.
Dispositivo com bomba de aspiração para a drenagem de fluídos no período pós-operatório.  Possui canais de fluxo ao longo de seu corpo que diminuem a possibilidade de obstrução e possibilitam uma drenagem mais eficiente.  O seu centro sólido proporciona uma maior resistência às tensões, evitando assim a obstrução.
Dispositivo de silicone para a drenagem de fluídos no período pré-operatório.  Possui canais de fluxo ao longo de seu corpo que diminuem a possibilidade de obstrução e possibilitam uma drenagem mais eficiente.  O seu centro sólido proporciona uma maior resistência às tensões, evitando assim a obstrução.
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