1
Monteiro Lobato está cronologicamente vinculado ao
Romantismo
Modernismo.
Pré-modernismo.
2
Estão entre as principais realizações literárias de Monteiro Lobato:
Os sertões, Urupês, Angústia e Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Urupês, Cidades mortas, O escândalo do petróleo, Reinações de Narizinho;
Cidades mortas, Canaã, Memórias de um sargento de milícias e O Picapau amarelo.
3
(ENEM 2010, questão 131) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX.Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros artistas modernistas
Defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional.
Buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
Mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica.
4
O nome de batismo do escritor brasileiro Monteiro Lobato é:
José Monteiro Lobato
José Renato Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato
5
Na figura de ___, Monteiro Lobato criou o símbolo do brasileiro abandonado ao seu atraso e miséria pelos poderes públicos.
Jeca Tatu
Augusto Matraga
O Cabeleira
6
Considerando a leitura da obra literária Urupês, de Monteiro Lobato, assinale a alternativa INCORRETA.
Fruto de um sentimento de indignação, de irritação e mesmo de certa intransigência ao observar as dificuldades que marcam o ser brasileiro, Lobato utiliza constantemente a ironia.
A obra traz, no conto intitulado “Urupês”, a figura de Jeca Tatu, o caboclo lasso, mortiço e indolente apto a retratar as pessoas que sofriam os efeitos de certos problemas sociais do Brasil da época.
A obra não contém uma única história, mas vários contos passados na cidade de São Paulo, enfocando o brasileiro como agente de mudanças políticas e sociais e vítima do progresso desenfreado.