QuizN História do Mundo e do Brasil
Perguntas retiradas de: https://www.infoescola.com/
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Existe uma regra religiosa, aceita pelos praticantes do judaísmo e do islamismo, que proíbe o consumo de carne de porco. Estabelecida na Antiguidade, quando os judeus viviam em regiões áridas, foi adotada, séculos depois, por árabes islamizados, que também eram povos do deserto. Essa regra pode ser entendida como
Uma crença antiga de que o porco é um animal impuro
Uma prova que a carne de porco era largamente consumida fora de regiões aridas
Uma prova de que não haviam porcos nem cabras na região
Uma prova de que o porco era visto com um animal sagrado pelos primeiros judeus
Uma demonstração de que o islamismo é um ramo do judaísmo tradicional
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O ano de 476 d.C, época da queda do Império Romano do Ocidente, tem sido usado como marco para o início da Idade Média. Sendo assim, pode-se afirmar que
as Grandes Navegações tiveram início após a queda do Império Romano.
Mesmo com o fim do Império Ocidental, o Império Oriental permaneceu de pé até 1453.
o Cristianismo começou a ser propagado na Europa no início da idade Média.
os mosteiros perderam o monopólio da educação no final da Idade Média.
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É correto afirmar, em relação ao absolutismo:
As liberdades individuais e a preservação dos direitos alcançados pelos servos foram características do período absolutista.
As disputas religiosas e entre igrejas não se relacionavam de forma alguma com as práticas absolutistas
Na França os filósofos iluministas foram, em sua esmagadora maioria, favoráveis à política absolutista.
O período das práticas absolutistas foi maior na França do que na Inglaterra.
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(Acafe 2017/2) D. Pedro II foi o governante brasileiro que mais tempo permaneceu no poder, sendo forçado a exilar-se em 1889, por ocasião da proclamação da república. Acerca do seu governo, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
Em seu governo, a Guerra da Cisplatina contribuiu para o desgaste de sua imagem e teve como desfecho a independência política do Uruguai.
Assinou a Lei de Terras de 1850, sendo esta uma das primeiras tentativas de se regulamentar a propriedade privada no Brasil.
Em seu governo, a Guerra da Cisplatina contribuiu para o desgaste de sua imagem e teve como desfecho a independência política do Uruguai.
Visando proteger o mercado interno foi declarada a Tarifa Alves Branco, que elevava o tributo sobre produtos importados.
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(Enem 2009) A primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e processos que a inscreveram como um dos mais violentos períodos da história humana. Entre os principais fatores que estiveram na origem dos conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX estão:
o declínio britânico, o fracasso da Liga das Nações e a Revolução Cubana.
a Revolução Bolchevique, o imperialismo e a unificação da Alemanha.
a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo e do totalitarismo.
a corrida armamentista, o terceiro-mundismo e o expansionismo soviético
o enfraquecimento do império britânico, a Grande Depressão e a corrida nuclear.
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A cultura romana incorporou vários elementos de outras culturas, inclusive, na esfera religiosa. Sobre a religião na Roma Antiga, considere as afirmativas a seguir: I. Os romanos, apesar de monoteístas, aceitavam facilmente o culto de deuses de outros povos. Essa interação cultural pode ser explicada pelo fato do Estado romano, envolvido apenas com questões políticas, não ter se importado com assuntos religiosos. II. A civilização romana praticava a tolerância e identificava-se com outros povos que cultuavam um único deus. Tais características foram fundamentais para a expansão do Cristianismo e sua adoção como religião oficial do Estado romano, no século II d.C. III. A religião romana, politeísta, foi se diversificando à medida que Roma ganhava importância política e econômica. Assim como os exércitos incorporavam novos territórios, a religião romana foi absorvendo deuses e cultos de outros povos. Está(ão) correta(s) apenas:
III
II
I
I, II e III
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(Enem 2009) Até o século XVII, as paisagens rurais eram marcadas por atividades rudimentares e de baixa produtividade. A partir da Revolução Industrial, porém, sobretudo com o advento da revolução tecnológica, houve um desenvolvimento contínuo do setor agropecuário. São, portanto, observadas consequências econômicas, sociais e ambientais inter-relacionadas no período posterior à Revolução Industrial, as quais incluem:
a maior demanda por recursos naturais, entre os quais os recursos energéticos
o aumento das áreas rurais e a diminuição das áreas urbanas.
o contínuo aumento da oferta de emprego no setor primário da economia, em face da mecanização.
a menor necessidade de utilização de adubos e corretivos na agricultura
a erradicação da fome no mundo
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(UDESC 2008) Alguns historiadores analisam que a Revolução Francesa (1789) comportou duas revoluções , ocorridas paralelamente: a burguesa e a camponesa. Assinale a alternativa incorreta, a respeito de algumas das questões que justificariam essa análise sobre a Revolução Francesa.
A Revolução Francesa foi a revolução das luzes (burguesa e aristocrática), que ocorreu totalmente separada da revolução popular: esta, um simples episódio no período.
A expressão Grande Medo de 1789 refere-se a um conjunto de revoltas camponesas que marcaram a entrada dos camponeses na cena revolucionária.
O conflito entre o Terceiro Estado e a aristocracia, sustentado pelo poder real, contribuiu fortemente para dar às chamadas revoltas da fome um caráter social.
No antigo regime o desemprego e a carestia dos víveres agravaram a mendicância no campo, a partir de 1788, o que contribuiu para as chamadas revoltas da fome , que deram corpo à revolução burguesa em curso.
As agitações e turbulências provocadas pela penúria aumentaram a desordem e contribuíram para que o tempo da colheita - que sempre fora motivo de preocupação - se tornasse tempo de perigo, naquele momento histórico.
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A história da república romana, por mais de dois séculos após a sua fundação, consistiu quase totalmente em guerras. Dentre as mudanças que se seguiram à destruição da Monarquia, merece destaque corretamente:
Com a revolução que derrubou a Monarquia o rei foi substituído por dois cônsules eleitos, ao mesmo tempo em que o senado foi investido do controle sobre os fundos públicos e do veto aos atos da Assembleia.
Com o advento da República, eclodiram os conflitos entre patrícios e plebeus, sendo os primeiros pequenos agricultores, artífices e comerciantes, e os segundos descendentes dos antigos chefes de clãs da época da Monarquia.
A vitória final dos patrícios se deu com a aprovação da Lei Hortência, de 287 a.C., quando ficou estabelecido que as decisões da Assembleia se tornavam obrigatórias para todo o povo com ou sem a aprovação do Senado.
Em 362 a.C. foi eleito o primeiro Cônsul patrício, por conta das lutas entre patrícios e plebeus e a vitória dos patrícios.
Na luta entre patrícios e plebeus, a primeira vitória dos plebeus foi com a publicação da Lei das Doze Tábuas que davam plenos poderes aos plebeus em detrimento dos poderes dos patrícios.
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(UECE 2018.1 - 1ª Fase) De 1964 até o final da década de 1970, as produções e manifestações artísticas brasileiras bem como os movimentos culturais foram marcados
por um processo crescente de censura, que objetivava o fim da liberdade de expressão artística e impunha às massas uma cultura de concordância com o regime militar.
pela produção livre de todo e qualquer conteúdo artístico-cultural, e pelo incentivo do Estado e dos meios de comunicação de massa para sua veiculação ao grande público.
pelo grande incremento da cultura popular de contestação ao governo, através do apoio irrestrito dos grandes meios de comunicação de massa, como as emissoras de rádio e TV.
pela inexistência de uma arte de contestação, uma vez que toda a comunidade da cultura e das artes estava imbuída do ideal de país apresentado pelos governos do período.
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(FUVEST 2009) Em um balanço sobre a Primeira República no Brasil, Júlio de Mesquita Filho escreveu: “... a política se orienta não mais pela vontade popular livremente manifesta, mas pelos caprichos de um número limitado de indivíduos sob cuja proteção se acolhem todos quantos pretendem um lugar nas assembléias estaduais e federais”. (A crise nacional, 1925.) De acordo com o texto, o autor:
defende a supremacia política do sul do país.
defende o regime parlamentarista
propõe limites ao federalismo.
critica a autonomia excessiva do poder legislativo.
critica o poder oligárquico.
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(UDESC 2008) Sobre a Primeira Guerra Mundial, é correto afirmar:
No Tratado de Versalhes a Alemanha foi muito prestigiada.
O movimento Jovem Bósnia foi um dos grandes suportes do império Austro-Húngaro contra os Sérvios.
As políticas nazista e fascista não se relacionam com o final da Primeira Guerra.
A instável situação na Península Balcânica, aliada às políticas expansionistas dos países europeus, levou a efeito à Guerra.
A Liga das Nações foi criada apenas depois da Segunda Guerra.
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(UDESC 2008) É incorreto afirmar, sobre o imperialismo do final do século XIX:
A política imperialista não ficou restrita à África.
O imperialismo provocou aumento da pobreza, em países como a Índia.
"O sol nunca se põe no império Britânico" é uma expressão que nos fornece uma idéia sobre as extensões das políticas imperialistas.
O Nacionalismo foi um dos suportes da política imperialista.
A unificação de Itália e Alemanha não se relaciona com as políticas imperialistas do período.
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(UDESC 2017/2) “Mas, já que estamos a examinar qual é a constituição política perfeita, sendo essa constituição a que mais contribui para a felicidade da cidade... os cidadãos não devem exercer as artes mecânicas nem as profissões mercantis; porque este gênero de vida tem qualquer coisa de vil, e é contrário à virtude. É preciso mesmo, para que sejam verdadeiros cidadãos, que eles não se façam lavradores; porque o descanso lhes é necessário para fazer nascer a virtude em sua alma, e para executar os deveres civis. (Aristóteles. A política. Livro IV, cap. VIII) A partir da citação acima e de seus conhecimentos sobre a estrutura político-social da Grécia Antiga, assinale a alternativa correta.
Todos os homens que habitavam uma cidade eram considerados cidadãos. A cidadania, na Grécia Clássica, era qualificada em ordens, sendo que os proprietários de terras eram cidadãos de primeira ordem e os trabalhadores braçais de segunda ordem. Todos, porém, tinham direito de voz e voto nas assembleias.
A cidadania era uma forma de distinção social porque nem todos os habitantes de uma cidade eram considerados cidadãos. Estrangeiros e mulheres, por exemplo, não dispunham dos direitos de cidadania e não tinham direito a voto nas assembleias.
A ideia de democracia grega está ligada ao fato de que todos aqueles que habitavam uma cidade-estado dispunham dos mesmos direitos e deveres, uma vez que todos os trabalhos e profissões eram igualmente valorizados.
As profissões mercantis eram desencorajadas devido à supremacia da Igreja Católica na administração política grega, durante o Período Clássico. Neste período, a usura e o exercício do lucro eram vivamente condenados por ferirem os princípios cristãos.
A ideia de cidadania, descrita por Aristóteles, é considerada ainda hoje um ideal, uma vez que é plenamente inclusiva e qualifica de forma igualitária todos os trabalhos e profissões.
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(UFMG 2008) Leia este trecho: “Camisas negras de Milão, camaradas operários! Há cinco anos as colunas de um templo que parecia desafiar os séculos desabaram. O que havia debaixo destas ruínas? O fim de um período da história contemporânea, o fim da economia liberal e capitalista [...] Diante deste declínio constatado e irrevogável, duas soluções aparecem: a primeira seria estatizar toda a economia da Nação. Afastamo-la, pois não queremos multiplicar por dez o número dos funcionários do Estado. Outra impõe-se pela lógica: é o corporativismo englobando os elementos produtores da Nação e, quando digo produtores, não me refiro somente aos industriais mas também aos operários. O fascismo estabeleceu a igualdade de todos diante do trabalho. A diferença existe somente na escala das diversas responsabilidades. [...] O Estado deve resolver o problema da repartição de maneira que não mais seja visto o fato paradoxal e cruel da miséria no meio da opulência.” (Discurso de Mussolini dirigido aos operários milaneses, em 7 de outubro de 1934. In: MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea (1789-1963). São Paulo: Hucitec: Edusp, 1977. p. 175-177.) A partir dessa leitura e considerando-se outros conhecimentos sobre o assunto, é INCORRETO afirmar que o fascismo italiano:
propunha a união do capital e do trabalho, mediada pelo Estado e baseada no corporativismo.
era anticapitalista e se propunha instalar uma nova ordem social coletivista, sem classes.
se considerava criador de um tempo e de um homem novos, no que rivalizava com o discurso socialista.
fazia uma defesa veemente do trabalho, destacando-o como elemento unificador das forças sociais.
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(UFPB 2008) Durante a Baixa Idade Média, o sistema feudal, também conhecido como feudalismo, entrou em crise e terminou por se desagregar. Sobre a crise do sistema feudal, é correto afirmar:
As Cruzadas, ao garantirem a conquista da Palestina e da Península Ibérica, provocaram a perda de importância econômica das cidades italianas de Gênova e Veneza e, por extensão, o enfraquecimento do feudalismo.
A resistência da Igreja Católica contra as monarquias nacionais, francesa e inglesa, e a forte aliança entre França e Inglaterra contra a Igreja, durante a Guerra dos Cem Anos, foram fundamentais para a crise da ordem feudal.
A invasão dos povos germânicos, com seus hábitos urbanos, aliada à forte presença de muçulmanos, com suas práticas comerciais, foram fatores determinantes para a crise do mundo feudal.
A forte instabilidade social desencadeada por diversos fatores, entre eles, o clima, as oscilações demográficas, a falta de alimentos e a peste, constituiu um elemento de peso na crise feudal.
A implantação da corvéia, do censo e das banalidades contribuiu, de modo decisivo, tanto para o Renascimento comercial e urbano como para a desagregação do sistema feudal.