1
Qual era a situação vivida no Maranhão ao longo do século XVII?
Os grandes produtores da região viviam uma severa crise gerada pela falta de escravos africano.
Em Olinda a era estava prospera sem nenhum problema.
2
A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação das Casas de Fundição e contra a cobrança de quinto; a extrema miséria e carestia reinantes em Salvador, no final do século XVIII, foram episódios que colaboraram, respectivamente, para as seguintes sublevações coloniais:
Guerra dos Mascates, Revolta de Felipe dos Santos e Conjura dos Alfaiates.
Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e Conjura dos Alfaiates
Guerra dos Mascates, Motim do Pitangui e Revolta dos Malês.
3
A Guerra dos Emboabas (1707-1709) e a Inconfidência Mineira (1789) foram revoltas ocorridas no Brasil. Sobre elas, assinale a alternativa correta:
A primeira foi bem-sucedida, garantindo aos paulistas a posse da região da mineração, enquanto a segunda foi reprimida pela Coroa portuguesa antes de acontecer.
Ambas tinham o objetivo de separar o Brasil de Portugal e ocorreram na região da mineração.
Tanto a primeira como a segunda foram influenciadas pelas ideias iluministas e pela independência das Treze Colônias inglesas, mas só a segunda teve êxito nos seus objetivos.
Ambas ocorreram na mesma região do Brasil, contra a dominação portuguesa na área da mineração, no entanto, somente a segunda teve influência das ideias iluministas europeias.
4
A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras décadas do século XVIII, podem ser caracterizadas como:
manifestações de rebeldia localizadas, que contestavam alguns aspectos da política econômica de dominação do governo português;
manifestações das camadas populares das regiões envolvidas, contra as elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano.
manifestações separatistas de ideologia liberal contrárias ao domínio português.
5
A confrontação entre a loja e o engenho tendeu principalmente a assumir a forma de uma contenda municipal, de escopo jurídico-institucional, entre um Recife florescente que aspirava à emancipação e uma Olinda decadente que procurava mantê-Io numa sujeição irrealista. Essa ingênua fachada municipalista não podia, contudo, resistir ao embate dos interesses em choque. Logo revelou-se o que realmente era, o jogo de cena a esconder uma luta pelo poder entre o credor urbano e o devedor rural
às consequências da criação, por Pombal, da Companhia Geral de Comércio de Pernambuco.
às guerras de Independência em Pernambuco.
à chamada Guerra dos Mascates.