Regência Verbal

Regência Verbal

Vamos testar os seus conhecimentos acerca da REGÊNCIA VERBAL?

1

Qual das alternativas a seguir contém um desvio gramatical?

Ele aspirou ao ar poluído da cidade;
Cheguei da viagem muitíssimo cansada.
Chamaram todos pela intervenção divina;
Os meus amigos assistiram ao show com bastante atenção;
2

Assinale a alternativa que apresenta TODOS os possíveis sentidos dos seus respectivos verbos:

Verbo agradar: no sentido de satisfazer algo ou alguém (VTD).
Verbo visar: sentido de almejar (VTI=a), sentido de emitir um documento (VTD) e sentido de olhar para algo (VTD);
Verbo aspirar: sentido de inalar (VTD), cheirar (VTI=a) e sentido de almejar (VTI=de);
Verbo assisitir: sentido de contemplar, ver algo (VTI=a) e sentido de residir, morar (VTI=em);
3

Qual das alternativas subsequentes apresenta a melhor definição ao conceito de Regência verbal?

Trata-se do uso opcional de preposições para ligar verbos e complementos, sem relação direta com a transitividade verbal ou com a estrutura sintática da oração.
A regência verbal se dá quando um verbo exige complementos que podem ou não ser acompanhados por preposição, sendo essa escolha completamente livre e variável de acordo com a estrutura da frase.
Regência verbal é o fenômeno linguístico que ocorre exclusivamente quando um verbo é seguido por um objeto direto, sem a necessidade de preposição, independentemente do contexto.
Na regência verbal, o termo regente é um verbo. Ela ocorre quando um verbo no enunciado tem complementos, que podem ou não ser ligados por meio de preposição. Tais conceitos estão intrinsecamente relacionados à transitividade verbal.
4

Qual alternativa descreve corretamente as possibilidades de uso do verbo "assistir" em diferentes contextos?

"Assistir" pode ser transitivo indireto com a preposição "a" para indicar a ação de "ver" ou "presenciar" (ex.: "assistir a um filme") e também pode ser usado para significar "ajudar" ou "dar assistência" (ex.: "assistir a um paciente").
"Assistir" é sempre transitivo indireto com a preposição "a" para ambos os sentidos de "ver" (ex.: "assistir a um filme") e "ajudar" (ex.: "assistir a uma pessoa"), e nunca é usado de forma direta.
"Assistir" é transitivo direto quando se refere a "ver" (ex.: "assistir o filme") e usa preposição "a" somente para "ajudar" (ex.: "assistir a uma pessoa").
"Assistir" pode ser usado como transitivo direto para "ver" (ex.: "assistir o filme") e também com a preposição "a" para "ajudar" (ex.: "assistir a uma pessoa").
5

Qual alternativa descreve corretamente a regência verbal de "agradar" considerando seus diferentes significados?

"Agradar" é sempre transitivo indireto com a preposição "a", indicando "ser agradável para alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). Não é utilizado como transitivo direto ou intransitivo.
"Agradar" pode ser usado como transitivo direto quando significa "satisfazer" algo ou alguém (ex.: "A música agradou o público"). Como transitivo indireto com a preposição "a", indica ser agradável para alguém (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). Pode também ser usado de forma intransitiva para significar ser agradável em geral (ex.: "Ela sabe agradar").
"Agradar" pode ser transitivo direto para indicar "satisfazer" (ex.: "A música agradou o público") e também transitivo indireto com a preposição "a" para "ser agradável para alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). Não é usado como intransitivo.
"Agradar" é transitivo direto quando se refere a "satisfazer" (ex.: "A música agradou o público") e transitivo indireto com a preposição "a" quando significa "ser agradável para alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). O uso intransitivo é incorreto.
6

Qual das alternativas apresenta corretamente a regência do verbo "agradar"?

"Agradar" pode ser usado como transitivo direto para "satisfazer" (ex.: "A música agradou o público") e como transitivo indireto com a preposição "a" para "ser agradável para alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). O uso intransitivo é incorreto.
"Agradar" é transitivo direto para "satisfazer" (ex.: "A música agradou o público") e usa a preposição "a" apenas para indicar "ser agradável para alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"). Não é utilizado como intransitivo.
"Agradar" é sempre transitivo indireto com a preposição "a" para indicar ser agradável para alguém (ex.: "O filme agradou aos espectadores") e nunca é utilizado como transitivo direto ou intransitivo
"Agradar" pode ser transitivo direto para significar "satisfazer" (ex.: "A música agradou o público"), transitivo indireto com a preposição "a" para "ser agradável a alguém" (ex.: "O filme agradou aos espectadores"), e também intransitivo para indicar ser agradável de forma geral (ex.: "Ela sabe agradar").
7

Qual das alternativas apresenta a regência correta do verbo "chamar"?

"Chamar" é transitivo direto quando significa "designar" ou "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo") e usa a preposição "a" para "convocar" ou "dirigir a atenção" (ex.: "chamar a atenção de alguém"). Não é utilizado com preposição "de"
"Chamar" pode ser transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar alguém") e transitivo indireto com "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo"). Também usa "a" para indicar o destinatário (ex.: "chamar a atenção de alguém")
"Chamar" pode ser usado como transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar a atenção") e também com a preposição "a" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar a atenção de alguém"). O uso da preposição "de" é incorreto.
"Chamar" é sempre transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar a reunião") e usa a preposição "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). A preposição "a" é usada apenas em contextos informais.
8

Como se aplica a regência dos verbos "ir" e "chegar" em diferentes contextos?

"Ir" é usado apenas com a preposição "para" para indicar deslocamento e nunca com "a". "Chegar" é sempre transitivo direto e não utiliza preposições para indicar origem ou destino (ex.: "Cheguei").
"Ir" pode ser usado como transitivo indireto com preposição "a" para indicar deslocamento (ex.: "Vou à escola") e também com preposição "para" para maior permanência (ex.: "Vou para a cidade"). "Chegar" usa preposição "a" para indicar destino (ex.: "Cheguei ao aeroporto") e "de" para origem (ex.: "Cheguei da praia").
"Ir" é sempre usado com a preposição "a" para deslocamento (ex.: "Vou à escola") e nunca com "para". "Chegar" é sempre intransitivo e nunca usa preposições, independentemente do contexto (ex.: "Cheguei").
"Ir" usa a preposição "a" para deslocamento com pouca permanência (ex.: "Vou à escola") e "para" para maior permanência (ex.: "Vou para Portugal"). "Chegar" pode ser intransitivo ou usar preposições para indicar origem, destino, ou suficiência (ex.: "Cheguei ao aeroporto", "Cheguei da praia", "Essa comida não chega para todos")
9

Como se dá a regência do verbo "chamar" em diferentes contextos?

O verbo "chamar" pode ser transitivo direto quando significa "convocar" ou "designar" (ex.: "chamar alguém para uma reunião"). Usa a preposição "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo") e a preposição "a" para indicar o destinatário da ação (ex.: "chamar a atenção de alguém").
"Chamar" é sempre transitivo direto quando significa "convocar" (ex.: "chamar a reunião") e usa a preposição "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). A preposição "a" não é utilizada.
"Chamar" pode ser usado como transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar a atenção") e com a preposição "a" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar a atenção de alguém"). O uso da preposição "de" é incorreto.
"Chamar" é transitivo direto para "designar" ou "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo") e usa a preposição "a" para "convocar" ou "dirigir a atenção" (ex.: "chamar a atenção de alguém"). Não usa preposição "de".
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Como se dá a regência do verbo "visar" em diferentes contextos, considerando seus usos e nuances? Como se dá a regência do verbo "visar" em diferentes contextos, considerando seus usos e nuances?

"Visar" pode ser transitivo direto para indicar "mirar" ou "alcançar" (ex.: "visar o alvo"), e é frequentemente usado como transitivo indireto com "a" para denotar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um sucesso"). Há variações na forma como é aplicado, dependendo do contexto e do sentido desejado.
"Visar" pode ser transitivo direto quando se refere a "alcançar um alvo" ou "mirar" (ex.: "visar o alvo"), e também pode ser transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um objetivo"). Em alguns casos, pode haver variações informais, mas a preposição "a" é geralmente necessária para clareza.
"Visar" é sempre usado como transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou intenção (ex.: "visar a um sucesso"), e pode ocasionalmente aparecer como transitivo direto em contextos específicos, embora seja menos comum (ex.: "visar o prêmio").
"Visar" é predominantemente transitivo indireto com "a" quando significa "ter como objetivo" (ex.: "visar a um objetivo"), mas também pode ser transitivo direto em sentidos específicos como "mirar" (ex.: "visar um alvo"). A regência direta é mais usada em contextos técnicos e especializados.
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