Vamos testar os nossos conhecimentos sobre a REGÊNCIA VERBAL?? Vamos, você não tem outra opção : )

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Oii, gente!! Após termos realizado uma breve abordagem deste tão relevante conteúdo, torna-se profícuo que coloquemos em prática os conhecimento adquiridos. Seguem-se algumas questões beemm simples acerca da regência verbal! Uhullll!! Vamos lá!

1

Qual das alternativas a seguir contém um desvio gramatical?

Ele aspirou ao ar poluído da cidade e se entristeceu;
Os meus amigos assistiram ao espetáculo com muita atenção;
Chamaram todos pela intervenção misericordiosa divina;
Cheguei da viagem muitíssimo cansada.
2

Assinale a alternativa que apresenta TODOS os possíveis sentidos dos seus respectivos verbos:

Verbo visar: sentido de almejar (VTI=a), sentido de emitir um documento (VTD) e sentido de olhar para algo (VTD);
Verbo aspirar: sentido de inalar, cheirar (VTI=de) e sentido de almejar (VTD=a);
Verbo assistir: sentido de contemplar, ver algo (VTI=a) e sentido de residir, morar (VTD=em);
Verbo agradar: no sentido de satisfazer algo ou alguém (VTD).
3

Qual das alternativas subsequentes apresenta a melhor definição ao conceito de Regência verbal?

Refere-se ao emprego de preposições após o verbo de maneira opcional, sem que haja uma ligação direta com a transitividade ou com a necessidade de complementos.
Ela ocorre quando um verbo no enunciado tem complementos, que podem ou não ser ligados por meio de preposição. Tais conceitos estão intrinsecamente relacionados à transitividade verbal.
Diz respeito à capacidade do verbo de determinar, de maneira livre, o uso de preposições, sem seguir regras específicas de transitividade, permitindo uma construção sintática fluida.
Regência verbal é o fenômeno linguístico que ocorre exclusivamente quando o verbo não exige complementos, sendo sempre acompanhado de um sujeito independente de preposição ou objeto direto.
4

Qual alternativa descreve corretamente as possibilidades de uso do verbo "assistir" em diferentes contextos?

"Assistir" é um verbo exclusivamente transitivo direto quando o complemento for uma ação, e intransitivo quando se refere a uma pessoa ou coisa, pois nesses casos o verbo tem sentido completo por si só, sem exigir preposições ou complementos.
O verbo "assistir", no sentido de "ver" ou "presenciar", é transitivo indireto e exige a preposição "a" antes do complemento (por exemplo: "assistir ao filme"). No entanto, em outros contextos, como no sentido de "ajudar" ou "prestar auxílio", pode ser transitivo direto (por exemplo: "assistir o paciente").
O verbo "assistir" é sempre transitivo direto, independentemente do sentido em que for utilizado. Seja para "ver" ou "ajudar", não há necessidade de preposição entre o verbo e o complemento, já que ambos os sentidos exigem apenas um objeto direto simples para completar o enunciado.
O verbo "assistir" pode ser tanto transitivo direto quanto indireto, dependendo do tipo de complemento, mas a preposição é sempre opcional. No caso de objetos abstratos, a preposição "a" pode ser omitida sem comprometer a correção gramatical da oração.
5

Qual alternativa descreve corretamente a regência verbal de "agradar" considerando seus diferentes significados?

"Agradar" é usado sem complementos, pois é um verbo intransitivo em quaisquer contextos.
O verbo "agradar" varia sua regência, sendo transitivo direto quando o complemento for pessoa e transitivo indireto quando o complemento for uma coisa.
"Agradar" é sempre transitivo direto e não exige preposição para ligar o verbo ao complemento, independentemente do significado ou uso.
"Agradar", no sentido de "satisfazer", é transitivo indireto, exigindo preposição (por exemplo: "agradar aos convidados"). Quando usado no sentido de "acariciar" ou "mimar", pode ser transitivo direto (por exemplo: "agradar o cachorro").
6

Qual das alternativas apresenta corretamente a regência do verbo "agradar"?

"Agradar" pode ser transitivo direto (sem preposição) para significar "satisfazer" (por exemplo: "A música agradou o público"), transitivo indireto (com preposição "a") para "ser agradável para" (por exemplo: "O filme agradou aos espectadores"), e raramente intransitivo para indicar "ser agradável" sem complemento (por exemplo: "Ela sabe agradar").
"Agradar" é sempre transitivo direto, independentemente do contexto, e nunca requer preposição para estabelecer a relação com seu complemento.
"Agradar" é intransitivo na maioria dos contextos, pois o verbo já expressa sentido completo sem exigir complementos ou preposições.
O verbo "agradar" admite uso tanto como transitivo direto quanto indireto, mas a preposição "a" é opcional e depende da formalidade da situação.
7

Qual das alternativas apresenta a regência correta do verbo "chamar"?

"Chamar" é transitivo direto no sentido de "convocar" alguém (por exemplo: "chamar o médico") e transitivo indireto com a preposição "de" no sentido de "atribuir um nome" (por exemplo: "chamar de inteligente").
O verbo "chamar" é sempre intransitivo, pois seus significados implicam ações que não precisam de complementos para a formação de sentido completo.
"Chamar" é transitivo direto no sentido de "dar nome" a algo e transitivo indireto com preposição "a" no sentido de "convocar" alguém para uma ação.
O verbo "chamar" é sempre transitivo direto, tanto no sentido de "convocar" alguém quanto no sentido de "atribuir um nome", e nunca exige preposição em nenhum contexto.
O verbo "chamar" é sempre de ligação, pois seus significados implicam ações que ligam o sujeito a um adjunto adnominal correspondente para a formação de sentido completo.
8

Como se aplica a regência dos verbos "ir" e "chegar" em diferentes contextos?

É adequado, em conformidade à Gramática normativa, que se diga: "Professora, posso ir no banheiro?".
"Ir" usa "a" para deslocamento e "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar "a" (destino), "de" (origem), "para" (suficiência) e "em" informalmente.
"Ir" exige "a" para indicar destino (ex.: "ir à praia") e pode usar "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar preposições "a", "de", e "para";
"Ir" usa "a" para destino (ex.: "ir à praia") e pode aparecer com "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar "a", "de", "para" e "em" conforme o contexto;
"Ir" é transitivo indireto e exige "a" para deslocamento (ex.: "ir à praia"). "Chegar" pode ser intransitivo ou usar preposições como "a" (aproximação), "de" (origem), "para" (suficiência) e "em" informalmente;
9

Como se dá a regência do verbo "chamar" em diferentes contextos?

"Chamar" é sempre transitivo indireto com preposição "a" para "convocar" (ex.: "chamar a reunião") e "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"), sem uso como transitivo direto.
"Chamar" pode ser transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar a atenção") e é usado com a preposição "de" para indicar "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). Informalmente, pode ser intransitivo em contextos específicos (ex.: "chamar");
"Chamar" é transitivo direto quando se refere a "convocar" (ex.: "chamar o médico"), e usa a preposição "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). Também pode ser transitivo indireto com "a" para o destinatário da ação (ex.: "chamar a atenção de alguém");
"Chamar" pode ser transitivo direto quando se refere a "convocar" ou "designar" (ex.: "chamar alguém para uma reunião"). É transitivo indireto com a preposição "de" quando significa "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo"), e também pode ser usado com a preposição "a" para indicar o destinatário (ex.: "chamar a atenção de alguém");
10

Como se dá a regência do verbo "visar" em diferentes contextos, considerando seus usos e nuances?

"Visar" pode ser transitivo direto para indicar "mirar" ou "alcançar" (ex.: "visar o alvo"), e é frequentemente usado como transitivo indireto com "a" para denotar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um sucesso"). Há variações na forma como é aplicado, dependendo do contexto e do sentido desejado.
"Visar" é predominantemente transitivo indireto com "a" quando significa "ter como objetivo" (ex.: "visar a um objetivo"), mas também pode ser transitivo direto em sentidos específicos como "mirar" (ex.: "visar um alvo"). A regência direta é mais usada em contextos técnicos e especializados.
"Visar" é sempre usado como transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou intenção (ex.: "visar a um sucesso"), e pode ocasionalmente aparecer como transitivo direto em contextos específicos, embora seja menos comum (ex.: "visar o prêmio").
"Visar" pode ser transitivo direto quando se refere a "alcançar um alvo" ou "mirar" (ex.: "visar o alvo"), e também pode ser transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um objetivo"). Em alguns casos, pode haver variações informais, mas a preposição "a" é geralmente necessária para clareza.
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