Vamos testar os nossos conhecimentos sobre a REGÊNCIA VERBAL?? Vamos, você não tem outra opção : )
Oii, gente!! Após termos realizado uma breve abordagem deste tão relevante conteúdo, torna-se profícuo que coloquemos em prática os conhecimento adquiridos. Seguem-se algumas questões beemm simples acerca da regência verbal! Uhullll!! Vamos lá!
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Qual das alternativas a seguir contém um desvio gramatical?
Os meus amigos assistiram ao espetáculo com muita atenção;
Ele aspirou ao ar poluído da cidade e se entristeceu;
Chamaram todos pela intervenção misericordiosa divina;
Cheguei da viagem muitíssimo cansada.
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Assinale a alternativa que apresenta TODOS os possíveis sentidos dos seus respectivos verbos:
Verbo agradar: no sentido de satisfazer algo ou alguém (VTD).
Verbo assistir: sentido de contemplar, ver algo (VTI=a) e sentido de residir, morar (VTD=em);
Verbo aspirar: sentido de inalar, cheirar (VTI=de) e sentido de almejar (VTD=a);
Verbo visar: sentido de almejar (VTI=a), sentido de emitir um documento (VTD) e sentido de olhar para algo (VTD);
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Qual das alternativas subsequentes apresenta a melhor definição ao conceito de Regência verbal?
Refere-se ao emprego de preposições após o verbo de maneira opcional, sem que haja uma ligação direta com a transitividade ou com a necessidade de complementos.
Diz respeito à capacidade do verbo de determinar, de maneira livre, o uso de preposições, sem seguir regras específicas de transitividade, permitindo uma construção sintática fluida.
Regência verbal é o fenômeno linguístico que ocorre exclusivamente quando o verbo não exige complementos, sendo sempre acompanhado de um sujeito independente de preposição ou objeto direto.
Ela ocorre quando um verbo no enunciado tem complementos, que podem ou não ser ligados por meio de preposição. Tais conceitos estão intrinsecamente relacionados à transitividade verbal.
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Qual alternativa descreve corretamente as possibilidades de uso do verbo "assistir" em diferentes contextos?
O verbo "assistir" pode ser tanto transitivo direto quanto indireto, dependendo do tipo de complemento, mas a preposição é sempre opcional. No caso de objetos abstratos, a preposição "a" pode ser omitida sem comprometer a correção gramatical da oração.
"Assistir" é um verbo exclusivamente transitivo direto quando o complemento for uma ação, e intransitivo quando se refere a uma pessoa ou coisa, pois nesses casos o verbo tem sentido completo por si só, sem exigir preposições ou complementos.
O verbo "assistir" é sempre transitivo direto, independentemente do sentido em que for utilizado. Seja para "ver" ou "ajudar", não há necessidade de preposição entre o verbo e o complemento, já que ambos os sentidos exigem apenas um objeto direto simples para completar o enunciado.
O verbo "assistir", no sentido de "ver" ou "presenciar", é transitivo indireto e exige a preposição "a" antes do complemento (por exemplo: "assistir ao filme"). No entanto, em outros contextos, como no sentido de "ajudar" ou "prestar auxílio", pode ser transitivo direto (por exemplo: "assistir o paciente").
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Qual alternativa descreve corretamente a regência verbal de "agradar" considerando seus diferentes significados?
"Agradar", no sentido de "satisfazer", é transitivo indireto, exigindo preposição (por exemplo: "agradar aos convidados"). Quando usado no sentido de "acariciar" ou "mimar", pode ser transitivo direto (por exemplo: "agradar o cachorro").
"Agradar" é usado sem complementos, pois é um verbo intransitivo em quaisquer contextos.
"Agradar" é sempre transitivo direto e não exige preposição para ligar o verbo ao complemento, independentemente do significado ou uso.
O verbo "agradar" varia sua regência, sendo transitivo direto quando o complemento for pessoa e transitivo indireto quando o complemento for uma coisa.
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Qual das alternativas apresenta corretamente a regência do verbo "agradar"?
"Agradar" pode ser transitivo direto (sem preposição) para significar "satisfazer" (por exemplo: "A música agradou o público"), transitivo indireto (com preposição "a") para "ser agradável para" (por exemplo: "O filme agradou aos espectadores"), e raramente intransitivo para indicar "ser agradável" sem complemento (por exemplo: "Ela sabe agradar").
"Agradar" é intransitivo na maioria dos contextos, pois o verbo já expressa sentido completo sem exigir complementos ou preposições.
O verbo "agradar" admite uso tanto como transitivo direto quanto indireto, mas a preposição "a" é opcional e depende da formalidade da situação.
"Agradar" é sempre transitivo direto, independentemente do contexto, e nunca requer preposição para estabelecer a relação com seu complemento.
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Qual das alternativas apresenta a regência correta do verbo "chamar"?
"Chamar" é transitivo direto no sentido de "dar nome" a algo e transitivo indireto com preposição "a" no sentido de "convocar" alguém para uma ação.
O verbo "chamar" é sempre transitivo direto, tanto no sentido de "convocar" alguém quanto no sentido de "atribuir um nome", e nunca exige preposição em nenhum contexto.
"Chamar" é transitivo direto no sentido de "convocar" alguém (por exemplo: "chamar o médico") e transitivo indireto com a preposição "de" no sentido de "atribuir um nome" (por exemplo: "chamar de inteligente").
O verbo "chamar" é sempre de ligação, pois seus significados implicam ações que ligam o sujeito a um adjunto adnominal correspondente para a formação de sentido completo.
O verbo "chamar" é sempre intransitivo, pois seus significados implicam ações que não precisam de complementos para a formação de sentido completo.
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Como se aplica a regência dos verbos "ir" e "chegar" em diferentes contextos?
"Ir" usa "a" para deslocamento e "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar "a" (destino), "de" (origem), "para" (suficiência) e "em" informalmente.
"Ir" é transitivo indireto e exige "a" para deslocamento (ex.: "ir à praia"). "Chegar" pode ser intransitivo ou usar preposições como "a" (aproximação), "de" (origem), "para" (suficiência) e "em" informalmente;
É adequado, em conformidade à Gramática normativa, que se diga: "Professora, posso ir no banheiro?".
"Ir" usa "a" para destino (ex.: "ir à praia") e pode aparecer com "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar "a", "de", "para" e "em" conforme o contexto;
"Ir" exige "a" para indicar destino (ex.: "ir à praia") e pode usar "em" ou "para" informalmente. "Chegar" pode ser intransitivo ou usar preposições "a", "de", e "para";
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Como se dá a regência do verbo "chamar" em diferentes contextos?
"Chamar" pode ser transitivo direto para "convocar" (ex.: "chamar a atenção") e é usado com a preposição "de" para indicar "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). Informalmente, pode ser intransitivo em contextos específicos (ex.: "chamar");
"Chamar" é sempre transitivo indireto com preposição "a" para "convocar" (ex.: "chamar a reunião") e "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"), sem uso como transitivo direto.
"Chamar" é transitivo direto quando se refere a "convocar" (ex.: "chamar o médico"), e usa a preposição "de" para "atribuir um nome" (ex.: "chamar de amigo"). Também pode ser transitivo indireto com "a" para o destinatário da ação (ex.: "chamar a atenção de alguém");
"Chamar" pode ser transitivo direto quando se refere a "convocar" ou "designar" (ex.: "chamar alguém para uma reunião"). É transitivo indireto com a preposição "de" quando significa "atribuir um nome" (ex.: "chamar alguém de amigo"), e também pode ser usado com a preposição "a" para indicar o destinatário (ex.: "chamar a atenção de alguém");
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Como se dá a regência do verbo "visar" em diferentes contextos, considerando seus usos e nuances?
"Visar" é sempre usado como transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou intenção (ex.: "visar a um sucesso"), e pode ocasionalmente aparecer como transitivo direto em contextos específicos, embora seja menos comum (ex.: "visar o prêmio").
"Visar" pode ser transitivo direto quando se refere a "alcançar um alvo" ou "mirar" (ex.: "visar o alvo"), e também pode ser transitivo indireto com a preposição "a" para indicar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um objetivo"). Em alguns casos, pode haver variações informais, mas a preposição "a" é geralmente necessária para clareza.
"Visar" é predominantemente transitivo indireto com "a" quando significa "ter como objetivo" (ex.: "visar a um objetivo"), mas também pode ser transitivo direto em sentidos específicos como "mirar" (ex.: "visar um alvo"). A regência direta é mais usada em contextos técnicos e especializados.
"Visar" pode ser transitivo direto para indicar "mirar" ou "alcançar" (ex.: "visar o alvo"), e é frequentemente usado como transitivo indireto com "a" para denotar um objetivo ou meta (ex.: "visar a um sucesso"). Há variações na forma como é aplicado, dependendo do contexto e do sentido desejado.