Revisão: Clínica Complementar ao Diagnóstico

Revisão: Clínica Complementar ao Diagnóstico

Questões de revisão da terceira unidade.

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Fernando Ícaro

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1

Sobre o efeito piezoelétrico, assinale a alternativa correta:

O efeito piezoelétrico não é fundamental para o desenvolvimento das ondas ultrassônicas e consiste na capacidade de alguns cristais gerarem pressão mecânica por resposta a uma corrente elétrica. O contrário também ocorre, quando é aplicada ao cristal uma corrente elétrica ele a transforma em corrente elétrica.
O efeito piezoelétrico é fundamental para a formação das correntes elétricas e consiste na capacidade de alguns elementos gerarem ondas ultrassônicas por resposta a uma pressão mecânica. O contrário também ocorre, quando é aplicada ao cristal uma pressão mecânica ele a transforma em corrente elétrica.
O efeito piezoelétrico não participa do processo de formação de imagem na ultrassonografia.
O efeito piezoelétrico é fundamental para o desenvolvimento das ondas ultrassônicas e consiste na capacidade de alguns cristais gerarem corrente elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O contrário também ocorre, quando é aplicada ao cristal uma pressão mecânica ele a transforma em corrente elétrica.
2

Sobre a formação de imagem, assinale a alternativa correta:

Ondas de alta frequência fazem os tecidos vibrarem, esta vibração é captada pelo aparelho ultrassonográfico, dando origem a imagem.
Ondas de baixa frequência refletem nos tecidos, esta reflexão é captada pelo aparelho ultrassonográfico, dando origem a imagem.
Ondas de alta frequência atravessam os tecidos, estas ondas não são captadas pelo aparelho ultrassonográfico, dando origem a imagem.
Ondas de baixa frequência fazem os tecidos vibrarem, esta vibração é captada pela aparelho de televisão, dando origem a imagem.
3

Sobre o processamento do eco/exibição, assinale a alternativa correta:

Modo A, amplitude do eco visibilizada através do osciloscópio. Modo B, ponto luminoso visualizado em monitor televisivo. Modo M, o ponto luminoso do eco sofre deslocamento (mais usado em estudo cardíaco).
Modo A, amplitude do eco visibilizada através do transdutor. Modo B, área hiperecoica visualizada em monitor televisivo. Modo M, o ponto luminoso do eco sofre deslocamento (mais usado em estudo muscular).
Modo A, frequência do eco visibilizada através do osciloscópio. Modo B, ponto luminoso visualizado em osciloscópio. Modo M, o ponto luminoso do eco sofre deslocamento (mais usado em estudo ósseo).
Modo A, amplitude do eco visibilizada através monitor televisivo. Modo B, ponto luminoso visualizado em osciloscópio. Modo M, o ponto luminoso do eco sofre reflexão (mais usado em estudo cardíaco).
4

Sobre a Displasia Coxo Femoral, assinale a incorreta:

Unilateral
Hereditário
Principal enfermidade articular
Acomete machos e fêmeas
5

Quais características devem ser observadas no exame ultrassonográfico de órgãos?

Todas estão corretas
Citopia, Ecogenicidade e formato
Formato, Ecogenicidade e localização
Localização, formato e citopia
6

São sintomas da Displasia CF, exceto:

Dificuldade de locomoção
Aproximação dos jarretes
Dorso arqueado
Posição de cão sentado
7

Fazem parte da prevenção a Displasia CF, exceto:

Evitar dietas ricas em proteína
Evitar superfícies lisas
Evitar obesidade
A partir dos 3 meses, exercícios moderados como natação e evitar exercícios forçados
8

Sobre o método de diagnóstico conhecido por Angulo de Norberg, assinale a incorreta:

55% falso negativo
Angulo maior ou igual a 105º
Relação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo
Não é necessário que ocorra a entrada da cabeça do fêmur no acetábulo
9

São modelos de transdutor, exceto:

Sensorial, convexo, linear e microsetorial
Setorial, convexo, concavo e linear
Sensorial, côncavo, paralelo e convexo
Setorial, convexo, linear e microconvexo
10

São características do animal sem displasia, intensidade (A):

– Cabeça femoral e o acetábulo são ligeiramente incongruentes; – Ângulo de Norberg, é de aproximadamente 105º; ou menor – O centro da cabeça femoral se apresenta medialmente à borda acetabular dorsal.
- Cabeça femoral e o acetábulo são congruentes; – Borda acetabular crânio lateral apresentase pontiaguda e ligeiramente arredondada; – Espaço articular é estreito e regular; – Ângulo de Norberg é de 105º ou mais.
– Sub-luxação ou luxação; – Ângulo de Norberg menor que 90º; – Sinais de artrose bem evidentes; – Alterações osteoartróficas; – Achatamento da cabeça do fêmur; – Encurtamento do colo; – Rasamento do acetábulo; – Formação de osteófitos; – Ossificação subcondral.
– Cabeça do fêmur e acetábulo com incongruência nítida (sub-luxação); – Ângulo de Norberg entre 90º e 100º; – Sinais de artrose bem evidentes; – Ossos espessos e irregulares; – Dor à palpação e claudicação.
– Cabeça do fêmur e acetábulo incongruentes; – Ângulo de Norberg > que 100º < que 105º; e/ou – Borda craniolateral um pouco achatada cranialmente; – Indicativos de alterações osteoartróficas.
11

No tratamento da DCF estão presentes, exceto:

Dieta alimentar: Evitar obesidade
Analgésicos
Hidroterapia
Antibioticoterapia
Fisioterapia
Regeneradores de cartilagem
Ressecção da cabeça do fêmur
12

São abordagens para o tratamento de DCF:

Cirúrgico
Todas as alternativas
Fisioterapia
Clínico
13

Sobre o Método Radiográfico por Distração (MRD):

O índice de distração é calculado dividindo o (d), distância entre o centro do acetábulo e do centro da cabeça do fêmur pelo (r), raio da cabeça do fêmur.
4 a 12% de falsos-negativos
Diagnóstico precoce
Todas estão corretas.
14

São sinais de cardiomegalia generalizada exceto:

Alteração da silhueta cardíaca
Aparência de coração deitado
Dilatação de todas as câmaras cardíacas
Coração tem aparência arredondada
15

Podem causar má interpretação de imagem, exceto:

Curvatura da aorta
A gordura intratorácica em pacientes obesos
Estruturas ou lesões da parede torácica sobrepostas ao tórax
Lesões cutâneas como tumor pedunculado
16

Sobre radiografia da cavidade torácica em equinos, são corretas, exceto:

Para radiografias laterais do equino adulto cranioventral, craniodorsal, caudoventral, caudodorsal
Grande tamanho do tórax equino, exceto nos potros mais jovens ou cavalos miniaturas
Não é possível obter uma radiografia de toda a cavidade torácica em uma imagem
Apesar de outras opções, a posição dorsocaudal é a mais utilizada
17

Sobre a avaliação dos vasos pulmonares, esta incorreto:

Avaliar o tamanho absoluto e relativo dos vasos pulmonares é um importante processo de interpretação radiográfica torácica
Os vasos são claramente distinguidos na projeção ventrodorsal
Os vasos são claramente distinguidas na projeção laterolateral esquerda
Na projeção laterolateral direita, esses dois vasos são sobrepostos um pelo outro e pelos vasos do lobo pulmonar cranial esquerdo e não podem ser avaliados individualmente
18

Sobre a Atelectasia, estão corretas, exceto:

Compressão secundária de fígado e rins
Quando o animal se encontra em DL, o pulmão dependente entra em colapso
Deslocamento cranial da porção dependente do diafragma
Coração comprimindo o pulmão
19

Sobre os artefatos da técnica, estão corretos exceto:

IMAGEM EM ESPELHO • Em superfícies grandes, , onde o feixe incide obliquamente (diafragma e pulmão adjacente) • Produzido quando os ecos são refletidos múltiplas vezes entre duas estruturas refletoras. Esse tipo de artefato também pode ocasionando interpretação da localização das estruturas e órgãos.
REVERBERAÇÃO, Feixe sonoro refletido várias vezes; Presença de ar entre a pele e o transdutor, CAUDA DE COMETA: Reverberação por corpo estranho metálico; Agulha de biópsia;
SOMBRA ACÚSTICA, Reflexão sonora em osso, gás ou gordura; Diagnóstico de calcificações;
EFEITO PIEZOELÉTRICO, Energia elétrica transformada em onda mecânica, vibrações nos tecidos;
20

São planos anatômicos exceto:

Transversal ou Transverso
Medial
Sagital
Frontal ou Coronal
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