REVISÃO DE mateco slide 2

São materiais com propriedades ligantes; Em geral pulverulentos; Misturados com a água, formam uma pasta que endurecem por processos físico-químicos (geralmente, devido a reações químicas e, às vezes, por simples secagem); São capazes de ligar os agregados, formando um corpo sólido e coeso.

São materiais com propriedades ligantes; Em geral gelatinoso Misturados com a água, formam uma pasta que endurecem por processos físico-químicos (geralmente, devido a reações químicas e, às vezes, por simples secagem); São capazes de ligar os agregados, formando um corpo sólido e coeso.

Não são materiais com propriedades ligantes; Em geral pulverulentos; Misturados com a água, formam uma pasta que endurecem por processos físico-químicos (geralmente, devido a reações químicas e, às vezes, por simples secagem); São capazes de ligar os agregados, formando um corpo sólido e coeso.

São materiais com propriedades ligantes; Em geral pulverulentos; Misturados com a água, formam uma pasta que endurecem por processos físico-químicos (geralmente, devido a reações químicas e, às vezes, por simples secagem); Não são capazes de ligar os agregados, formando um corpo sólido e coeso.

Quanto ao processo de endurecimento: ✓ ativos: endurecem por simples secagem (Exemplo: Argila, Betume) ✓ inertes: endurecem devido a reações químicas: ▪ Aglomerante aéreos; ▪ Aglomerantes hidráulicos.

Quanto ao processo de endurecimento: ✓ Inertes: endurecem por simples secagem (Exemplo: Argila, Betume) ✓ Ativos: endurecem devido a reações químicas: ▪ Aglomerante fluidos; ▪ Aglomerantes hidráulicos.

Quanto ao processo de endurecimento: ✓ Inertes: endurecem por simples secagem (Exemplo: Argila, Betume) ✓ Ativos: endurecem devido a reações químicas: ▪ Aglomerante aéreos; ▪ Aglomerantes hidráulicos.

Quanto ao processo de endurecimento: ✓ ativos: endurecem por simples secagem (Exemplo: Argila, Betume) ✓ inertes: endurecem devido a reações químicas: ▪ Aglomerante aéreos;

✓ Ativos: ▪ Aglomerante aéreos: Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reação de hidratação ou pela ação química do anidrido carbono (CO2) presente na atmosfera e que, após seu endurecimento, não resiste satisfatoriamente quando submetida a ação da água. (NBR 11172/90) GESSO E CAL

Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reação de hidratação ou pela ação química do anidrido carbono (CO2) presente na atmosfera e que, após seu endurecimento, resiste satisfatoriamente quando submetida a ação da água. (NBR 11172/90)

Aglomerante hidráulicos: Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer apenas pela reação com a água e que, após seu endurecimento, resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. (NBR 11172/90) CAL HIDRAULICA, CIMENTO AMIANTO, CIMENTO PONTIOVILLA

Aglomerante hidráulicos: Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer apenas pela reação com a água e que, após seu endurecimento, não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. (NBR 11172/90)

Simples: Cimento, cal, gesso.

Misto: mistura pronta de cimento, cal e cimento colorido

Misto: mistura pronta de cimento e cal.

Com adições ativas: cal pozolânica.

Com adições inertes: cimento colorido;

Processo químico pelo qual um aglomerante de origem animal reage com a água. (NBR 11172/90).

Quanto mais consistente, menos fluido.

Processo químico pelo qual um aglomerante de origem mineral reage com a água. (NBR 11172/90).

Propriedade que caracteriza os aglomerantes hidráulicos de endurecer por hidratação, com desenvolvimento de resistência mecânica. (NBR 11172/90).

Quanto mais consistente, menos fluido.

Capacidade do material de resistir esforços, ainda no estado fresco. Os materiais são classificados qualitativamente com: consistência seca, plástica e fluida.

Propriedade que caracteriza os aglomerantes hidráulicos de endurecer por hidratação, com desenvolvimento de resistência mecânica. (NBR 11172/90).

Quanto mais consistente, menos fluido.

Capacidade do material de resistir esforços, ainda no estado fresco. Os materiais são classificados qualitativamente com: consistência seca, plástica e fluida.

Capacidade do material de se deformar e manter a forma, ou ainda permite ser moldado, trabalhado...

Processo químico pelo qual um aglomerante de origem mineral reage com a água.

Quanto mais consistente, menos fluido.

Capacidade do material de se deformar e manter a forma, ou ainda permite ser moldado, trabalhado...

Quanto menos consistente, mais fluido.

Compreende a evolução das propriedades mecânicas da pasta no início do processo de fluidez, propriedade essencialmente física, consequente, entretanto, a um processo químico, decorrente de reações após a mistura do aglomerante com a água. Caracterização da perda de plasticidade das pastas, caldas, argamassas e concretos de cimento. (NBR 11172/90)

Resistência a esforços mecânicos.

Compreende a evolução das propriedades mecânicas da pasta no início do processo de endurecimento, propriedade essencialmente física, consequente, entretanto, a um processo químico, decorrente de reações após a mistura do aglomerante com a água. Caracterização da perda de plasticidade das pastas, caldas, argamassas e concretos de cimento. (NBR 11172/90)

Caracterização do ganho de plasticidade das pastas, caldas, argamassas e concretos de cimento. (NBR 11172/90)

O cimento recebeu esse nome devido a semelhança do produto com as rochas encontradas na ilha de Portland, ao sul da Inglaterra; Também denominado de cimento comum, ou cimento de pega normal.

O cimento recebeu esse nome devido a semelhança do produto com as rochas encontradas na ilha de Portland, ao sul da Inglaterra; ✓ Também denominado de cimento comum, ou cimento de pega extra rápida.

O cimento recebeu esse nome devido a semelhança do produto com as rochas encontradas na ilha de Portland, ao sul da Inglaterra; ✓ Também denominado de cimento comum, ou cimento de pega muito muito rápida.

Segundo a NBR 11172/90: Aglomerante cujo constituinte principal é óxido de cálcio ou óxido de cálcio em presença natural com o óxido de zinco, hidratados ou não.

Aglomerantes simples; Resultante da calcinação de rochas calcárias; Nas rochas calcárias naturais, o carbonato de cálcio é frequentemente substituído pelo carbonato de magnésio.

Aplicada: Indústrias, cerâmicas, siderúrgicas, vidros, tintas, colas; No tratamento de água; Em adições a pavimentos betuminosos; Em argamassas de revestimento e assentamento de alvenarias.

Segundo a NBR 11172/90: Aglomerante cujo constituinte principal é óxido de cálcio ou óxido de cálcio em presença natural com o óxido de magnésio, hidratados ou não.

Na calcinação do calcário natural, o carbonato de cálcio, submetido à ação do calor à temperatura aproximada de 900 oC, decompõe-se em óxidos de cálcio e CO2 ou óxido de cálcio, óxido de magnésio e CO2 => Cal virgem

Na calcinação do calcário natural, o carbonato de cálcio, submetido à ação do calor à temperatura aproximada de 900 oC, decompõe-se em óxidos de cálcio e CO2 ou óxido de cálcio, óxido de magnésio e CO2 => Cal virgem (QUE USAMOS NA CONTRUÇÃO)

Na calcinação do calcário natural, o carbonato de cálcio, submetido à ação do frio à temperatura aproximada de 900 oC, decompõe-se em óxidos de cálcio e CO2 ou óxido de cálcio, óxido de magnésio e CO2 => Cal virgem

Cal resultante de processos de calcinação, da qual o constituinte principal é o óxido de cálcio ou óxido de cálcio em associação natural com o óxido de magnésio, incapaz de reagir com a água.

Cal resultante de processos de liquefação, da qual o constituinte principal é o óxido de cálcio ou óxido de cálcio em associação natural com o óxido de magnésio, capaz de reagir com a água.

Cal resultante de processos de calcinação, da qual o constituinte principal é o óxido de cálcio ou óxido de cálcio em associação natural com o óxido de magnésio, capaz de reagir com a água.

Os óxidos devem ser hidratados, formando o constituinte básico do aglomerante cal => hidróxido de cálcio ou hidróxido de cálcio em associação com o hidróxido de magnésio.

A cal virgem ainda não é o aglomerante utilizado na construção civil;

A cal virgem é um aglomerante utilizado na construção civil;

Cal extinta quando realizada sem controle, por exemplo: no canteiro de obra.

Cal hidratada quando realizada com controle, por exemplo: na fábrica.

quando a extinção é realizada sem controle, por exemplo: no canteiro de obra.

quando realizada com controle, por exemplo: na fábrica.

Cal, sob a forma de pó seco, obtido pela hidratação adequada de cal virgem, constituída essencialmente de hidróxido de cálcio ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda, de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio.

O endurecimento se processa com rapidez;

Ocorrendo da superfície externa para a mais interna;

O processo pode ser acelerado pelo aumento da proporção de CO2 presente na atmosfera; Esse mecanismo explica o nome de cal aérea:

Exige certa porosidade que permita a evaporação da água e penetração do CO2;

A reação ocorre a temperatura ambiente e exige a presença da água; Isso porque o CO2 seco não combina satisfatoriamente com o hidróxido;

Suas partículas muito finas, ao serem misturadas com água, funcionam como verdadeiro lubrificante, promovendo o atrito entre os grãos de areia.

Não é retentor de água

Suas partículas muito finas, ao serem misturadas com água, funcionam como verdadeiro lubrificante, reduzindo o atrito entre os grãos de areia.

Retenção de água por adsorção; Grande capacidade de NÃO reter água; ✓ Hidratação do cimento; ✓ Contribui para adesividade ao substrato;

Propriedades no estado endurecido ✓ Pode minimizar o risco de fissuração (retração) se comparada com os finos argilosos; ✓ Entretanto em excesso também pode causar fissuração no revestimento.

Propriedades no estado endurecido ✓ Pode aumentar o risco de fissuração (retração) se comparada com os finos argilosos; ✓ Entretanto em excesso também pode causar fissuração no revestimento.

✓ Cal hidrata CH-I ✓ Cal hidratada CH-II ✓ Cal hidratada CH-III

✓ Cal hidrata CH-A ✓ Cal hidratada CH-B ✓ Cal hidratada CH-C

✓ Cal hidrata CL-I ✓ Cal hidratada CL-II ✓ Cal hidratada CL-III

Diluição em ácido clorídrico a 10% ✓Prepara-se esta solução em um copo de vidro com adição de uma quantidade de cal equivalente a uma colher de chá. Essa solução permite as seguintes avaliações: ▪ Se produzir grande efervescência, com desprendimento de bolhas volumosas e numerosas é sinal que o produto é inferior, pois contém elevado teor de material não calcinado; ▪ Se provocar diluição tranquila, com alguns minutos de agitação com um bastão, e no final não apresentar no fundo do copo uma quantidade de resíduos maior que 12% da amostra utilizada, é sinal que a cal tem boa qualidade.

Finura ✓ Mede a quantidade de resíduos retidos na peneira de malha (0,075 mm); ✓ Consiste em mistura entre 100 e 150 g de cal em água (até formar uma calda) e posteriormente passar essa mistura na peneira de malha 0,075 mm, com ajuda de um esguicho de água para lavar o material na tela da peneira; ✓ Quando a amostra estiver lavada (o material filtrado estiver claro), o resíduo retido na peneira não deve ser maior que 15%.

Diluição em ácido clorídrico a 10% ✓ Mede a quantidade de resíduos retidos na peneira de malha (0,075 mm); ✓ Consiste em mistura entre 100 e 150 g de cal em água (até formar uma calda) e posteriormente passar essa mistura na peneira de malha 0,075 mm, com ajuda de um esguicho de água para lavar o material na tela da peneira; ✓ Quando a amostra estiver lavada (o material filtrado estiver claro), o resíduo retido na peneira não deve ser maior que 15%.