Simulado Enem (Idade Antiga e Medieval)

Simulado Enem (Idade Antiga e Medieval)

Se prepare para o Enem estudando através das provas anteriores.

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Questão 46 – Enem 2009 O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois

representava para as populações do alto Egito a possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos canteiros faraônicos.
significava um peso para a população egípcia, que condenava o luxo faraônico e a religião baseada em crenças e superstições.
representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas, que engrandeceram o próprio Egito.
significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham para escravizar grandes contingentes populacionais que trabalhavam nesses monumentos.
significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos.
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Questão 42 – Enem 2008 Existe uma regra religiosa, aceita pelos praticantes do judaísmo e do islamismo, que proíbe o consumo de carne de porco. Estabelecida na Antiguidade, quando os judeus viviam em regiões áridas, foi adotada, séculos depois, por árabes islamizados, que também eram povos do deserto. Essa regra pode ser entendida como

uma prova de que a carne do porco era largamente consumida fora das regiões áridas.
um indício de que a carne de porco era rejeitada em toda a Ásia.
uma demonstração de que o islamismo é um ramo do judaísmo tradicional.
uma crença antiga de que o porco é um animal impuro.
uma certeza de que do judaísmo surgiu o islamismo
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Enem PPL 2012 Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas. BUARQUE, C.; BOAL, A. “Mulheres de Atenas”. In: Meus caros amigos, 1976. Disponível em: <http://letras.terra.com.br>. Acesso em 4 dez. 2011 (fragmento). Os versos da composição remetem à condição das mulheres na Grécia antiga, caracterizada, naquela época, em razão de

seu afastamento das funções domésticas em períodos de guerra.
seu rebaixamento de status social frente aos homens.
sua função pedagógica, exercida junto às crianças atenienses.
sua igualdade política em relação aos homens.
sua importância na consolidação da democracia, pelo casamento.
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Questão 04 – Enem 2000 "Somos servos da lei para podermos ser livres” Cícero "O que apraz ao príncipe tem força de lei.” Ulpiano  As frases são de dois cidadãos da Roma Clássica que viveram praticamente no mesmo século, quando ocorreu a transição da República (Cícero) para o Império (Ulpiano).  Tendo como base as sentenças, considere as afirmações: I. A diferença nos significados da lei é apenas aparente, uma vez que os romanos não levavam em consideração as normas jurídicas. II. Tanto na República como no Império, a lei era o resultado de discussões entre os representantes escolhidos pelo povo romano. III. A lei republicana definia que os direitos de um cidadão acabavam quando começavam os direitos de outro cidadão. IV. Existia, na época imperial, um poder acima da legislação romana

I e III.
II e III.
III e IV
II e IV
I e II.
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A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma característica política dos romanos no período, indicada em

A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma característica política dos romanos no período, indicada em

Patriotismo — exaltação da cultura local
Expansionismo diversidade dos territórios conquistados
Cruzadismo — conquista da terra santa
Helenismo — apropriação da estética grega
Imperialismo — selvageria dos povos dominados
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Questão 49 — Enem 2009 A Idade Média é um extenso período da História do Ocidente cuja memória é construída e reconstruída segundo as circunstâncias das épocas posteriores. Assim, desde o Renascimento, esse período vem sendo alvo de diversas interpretações que dizem mais sobre o contexto histórico em que são produzidas do que propriamente sobre o Medievo. Um exemplo acerca do que está exposto no texto acima é

a luta dos negros sul-africanos contra o apartheid inspirada por valores dos primeiros cristãos.
a tradição heroica da cavalaria medieval, que foi afetada negativamente pelas produções cinematográficas de Hollywood.
o retorno dos valores cristãos medievais, presentes nos documentos do Concílio Vaticano II.
a associação que Hitler estabeleceu entre o III Reich e o Sacro Império Romano Germânico.
o fortalecimento político de Napoleão Bonaparte, que se justificava na amplitude de poderes que tivera Carlos Magno.
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(Enem 2014) Sou uma pobre e velha mulher,Muito ignorante, que nem sabe ler. Mostraram-me na igreja da minha terra Um Paraíso com harpas pintado e o Inferno onde fervem almas danadas, um enche me de júbilo, o outro me aterra. VILLON. F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC, 1999. Os versos do poeta francês François Villon fazem referência às imagens presentes nos templos católicos medievais. Nesse contexto, as imagens eram usadas com o objetivo de:

educar os fiéis através do olhar
incorporar ideais heréticos
refinar o gosto dos cristãos
divulgar a genialidade dos artistas católicos
valorizar esteticamente os templos religiosos
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Questão 47 — Enem 2008 A Peste Negra dizimou boa parte da população europeia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos [...]. E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo.” Agnolo di Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. The Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações). O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que

o drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados
houve substancial queda demográfica na Europa no período anterior à Peste
a impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis
a Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico
o flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos
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