Sobre as crônicas de D. João I de Fernão Lopes

Sobre as crônicas de D. João I de Fernão Lopes

A crônica de D. João I de Fernão Lopes é a mais importante.

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Edwirges Nunes
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Quais eram os objetivos de Fernão Lopes à fazer uma escrita ao D. João I?

Quais eram os objetivos de Fernão Lopes à fazer uma escrita ao D. João I?

Ligação do cronista a nova dinastia, investimento na construção de uma historiografia nacional, legitimação da nova dinastia de avis, defesa da sua subida ao trono (pela fundamentação da versão dos acontecimentos narrados), exaltação dos feitos do fundador da dinastia e interesses próprios na historiografia.
Ligação do cronista a nova dinastia, investimento na construção de uma historiografia nacional, defesa da sua subida ao trono (pela fundamentação da versão dos acontecimentos narrados) e exaltação dos feitos do fundador da dinastia.
Ligação do cronista a nova dinastia, investimento na construção de uma historiografia nacional, legitimação da nova dinastia de avis, defesa da sua subida ao trono (pela fundamentação da versão dos acontecimentos narrados) e exaltação dos feitos do fundador da dinastia.
Ligação do cronista a nova dinastia, legitimação da nova dinastia de avis, defesa da sua subida ao trono (pela fundamentação da versão dos acontecimentos narrados) e exaltação dos feitos do fundador da dinastia.
Ligação do cronista a nova dinastia, investimento na construção de uma historiografia nacional, legitimação da nova dinastia de avis, defesa da sua subida ao trono (pela fundamentação da versão dos acontecimentos narrados).
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Sobre a crônica de D. João I:

Encontra-se dividida em três partes. A primeira ocupa-se do espaço de tempo que vai da morte de D. Fernando até à eleição de D. João I. A segunda relata o reinado deste monarca até à paz com Castela em 1411. Fernão Lopes chegou a iniciar uma terceira parte da obra, que foi continuada por Gomes Eanes de Zurara.
Encontra-se dividida em duas partes. A primeira ocupa-se do espaço de tempo que vai da morte de D. Fernando até à eleição de D. João I. A segunda relata o reinado deste monarca até à paz com Castela em 1411. Fernão Lopes chegou a iniciar uma terceira parte da obra, que foi continuada por Gomes Eanes de Zurara.
Encontra-se dividida em duas partes. A primeira ocupa-se do espaço de tempo que vai da morte de D. João I até à eleição de D. Fernando. A segunda relata o reinado deste monarca até à paz com Castela em 1411. Fernão Lopes chegou a iniciar uma terceira parte da obra, que foi continuada por Gomes Eanes de Zurara.
Encontra-se dividida em duas partes. A primeira ocupa-se do espaço de tempo que vai da morte de D. Fernando até à eleição de D. João I. A segunda relata o reinado deste monarca até à paz com Castela em 1412. Fernão Lopes chegou a iniciar uma terceira parte da obra, que foi continuada por Gomes Eanes de Zurara.
Encontra-se dividida em duas partes. A primeira ocupa-se do espaço de tempo que vai da morte de D. Fernando até à eleição de D. João I. A segunda relata o reinado deste monarca até à paz com Castela em 1411. Fernão Lopes chegou a iniciar uma terceira parte da obra, mas que se encontra inacabada.
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Oque a primeira parte da crônica descreve?

A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Lisboa na narração célere dos episódios quase simultâneos do assassinato do conde Andeiro, do alvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo de Coimbra. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição do Mestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação do doutor João das Regras, enquanto desfecho inevitável imposto pela vontade da população.
A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Lisboa na narração célere dos episódios quase simultâneos do assassinato do conde Andeiro, do alvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo de Lisboa. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição do Mestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação do doutor João das Regras, enquanto desfecho evitável imposto pela vontade da população.
A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Lisboa na narração célere dos episódios quase simultâneos do alvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo de Lisboa. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição do Mestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação do doutor João das Regras, enquanto desfecho inevitável imposto pela vontade da população.
A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Coimbra na narração célere dos episódios quase simultâneos do assassinato do conde Andeiro, do alvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo de Coimbra. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição do Mestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação do doutor João das Regras, enquanto desfecho inevitável imposto pela vontade da população.
A primeira parte da crónica descreve a insurreição de Lisboa na narração célere dos episódios quase simultâneos do assassinato do conde Andeiro, do alvoroço da multidão que acorre a defender o Mestre e da morte do bispo de Lisboa. Ao longo dos capítulos, fundamenta-se a legitimidade da eleição do Mestre, consumada nas cortes de Coimbra, na sequência da argumentação do doutor João das Regras, enquanto desfecho inevitável imposto pela vontade da população.
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Sobre a segunda parte da Crônica de D. João I:

Na segunda parte, o ritmo narrativo diminui, tratando-se agora de reconhecer o rei saído das cortes, e é de novo pela ação do povo que a glorificação do monarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidade do Porto. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, à narrativa da Batalha de Aljubarrota, embora aí não ecoe o mesmo tom de exaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massa popular.
Na segunda parte, trata-se agora de reconhecer o rei saído das cortes, e é de novo pela ação do povo que a glorificação do monarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidade do Porto. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, à narrativa da Batalha de Aljubarrota, embora aí não ecoe o mesmo tom de exaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massa popular.
Na segunda parte, o ritmo narrativo diminui, tratando-se agora de reconhecer o rei saído das cortes, e é de novo pela ação do povo que a glorificação do monarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidade do Porto. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, embora aí não ecoe o mesmo tom de exaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massa popular.
Na segunda parte, o ritmo narrativo diminui, tratando-se agora de reconhecer o rei saído das cortes, e é de novo pela ação da corte que a glorificação do monarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidade do Porto. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, à narrativa da Batalha de Aljubarrota, embora aí não ecoe o mesmo tom de exaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massa popular.
Na segunda parte, o ritmo narrativo diminui, tratando-se agora de reconhecer o rei saído das cortes, e é de novo pela ação do povo que a glorificação do monarca é transmitida, como, por exemplo, no modo como o acolhe a cidade do Lisboa. Um outro momento de maior relevo é consagrado, nesta parte, à narrativa da Batalha de Aljubarrota, embora aí não ecoe o mesmo tom de exaltação com que, na primeira parte, colocara em cena o movimento da massa popular.
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Quais foram os acontecimentos que sucedem a primeira parte da crônica?

Ações concentradas em cerca de 16 meses (vários acontecimentos simultâneos), a morte do conde Andeiro (dezembro de 1383) à aclamação do mestre de Avis como rei de Portugal nas cortes de Lisboa (abril de 1385)
Ações concentradas em cerca de 16 meses (vários acontecimentos simultâneos), a morte do conde Andeiro (dezembro de 1383) à aclamação do mestre de Avis como rei de Portugal nas cortes de Coimbra (abril de 1385)
Ações concentradas em cerca de 17 meses (vários acontecimentos simultâneos), a morte do conde Andeiro (dezembro de 1383) à aclamação do mestre de Avis como rei de Portugal nas cortes de Coimbra (abril de 1386)
Ações concentradas em cerca de 17 meses (vários acontecimentos simultâneos), a morte do conde Andeiro (dezembro de 1383) à aclamação do mestre de Avis como rei de Portugal nas cortes de Coimbra (abril de 1385)
Ações concentradas em cerca de 16 meses (vários acontecimentos simultâneos), a morte do conde Andeiro (dezembro de 1384) à aclamação do mestre de Avis como rei de Portugal nas cortes de Lisboa (abril de 1385)
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Quais foram os acontecimentos que sucederam a segunda parte das crônicas de D. João I:

Decorre entre abril de 1385 e outubro de 1411, narra o conflito bélico entre Portugal e Castela, a narração inicia-se com o final das cortes de Coimbra e inicia-se a guerra novamente entre os dois reinos.
Decorre entre abril de 1385 e outubro de 1411, narra o conflito bélico entre Portugal e Castela, a narração inicia-se com o final das cortes de Coimbra e termina com a assinatura do tratado de paz.
Decorre entre abril de 1385 e outubro de 1415, narra o conflito bélico entre Portugal e Castela, a narração inicia-se com o final das cortes de Coimbra e termina com a assinatura do tratado de paz.
Decorre entre abril de 1385 e outubro de 1411, narra o conflito bélico entre Portugal e Castela, a narração inicia-se com o final das cortes de Lisboa e termina com a assinatura do tratado de paz.
Decorre entre abril de 1385 e outubro de 1411, narra o conflito bélico entre Portugal e Castela, a narração inicia-se com o final das cortes de Porto e termina com a assinatura do tratado de paz.
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Quem são os personagens da crônica?

D. Leonor Teles(a vilã), D. João, mestre de Avis (retrato de um homem espontâneo) e D. Nuno Álvares Pereira (o inimigo castalhano).
D. Leonor Teles(a heroína), D. João, mestre de Avis (retrato de um homem espontâneo) e D. Nuno Álvares Pereira (o herói guerreiro e hagiográfico).
D. Leonor Teles(a vilã) e D. João, mestre de Avis (retrato de um homem espontâneo).
D. Leonor Teles(a vilã), D. João, mestre de Avis (retrato de um homem espontâneo) e D. Nuno Álvares Pereira (o herói guerreiro e hagiográfico) e D. Fernando (o ajudante).
D. Leonor Teles(a vilã), D. João, mestre de Avis (retrato de um homem espontâneo) e D. Nuno Álvares Pereira (o herói guerreiro e hagiográfico).
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Qual foi a afirmação da consciência coletiva decorrente aos acontecimentos?

O povo de Lisboa e os grupos profissionais manifesta-se contra D. Leonor Teles, o povo manifesta -se contra a influência castelhana, o povo de Lisboa suporta as duras condições do cerco, o exército português combate na batalha dos atoleiros e na batalha aljubarrota em defesa de Portugal.
O povo de Lisboa e os grupos profissionais manifesta-se contra D. Leonor Teles, a corte manifesta -se contra a influência castelhana, o povo de Lisboa suporta as duras condições do cerco, o exército português combate na batalha dos atoleiros e na batalha aljubarrota em defesa de Portugal.
O povo de Coimbra e os grupos profissionais manifesta-se contra D. Leonor Teles, o povo manifesta -se contra a influência castelhana, o povo de Coimbra suporta as duras condições do cerco, o exército português combate na batalha dos atoleiros e na batalha aljubarrota em defesa de Portugal.
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