Sobre Fernão Lopes:

Foi guarda-mor (chefe dos guardas ou empregados subalternos) da torre do tombo de 1418 à 1454, e foi o primeiro cronista oficial do Reino (1438 à 1454) e tinha como função ser escrivão de livros de D. João I e de D. Duarte e do infante D. Fernando e também era secretário particular do infante D. Fernando.

Foi guarda-mor (chefe dos guardas ou empregados subalternos) da torre do tombo de 1418 à 1454, e foi o primeiro cronista oficial do Reino (1434 à 1454) e tinha como função ser escrivão de livros de D. Duarte e do infante D. Fernando e também era secretário particular do infante D. Fernando.

Foi guarda-mor (chefe dos guardas ou empregados subalternos) da torre do tombo de 1418 à 1454, e foi o primeiro cronista oficial do Reino (1434 à 1454) e tinha como função ser escrivão de livros de D. João I e de D. Duarte e do infante D. Fernando e também era secretário particular do infante D. Duarte.

Foi guarda-mor (chefe dos guardas ou empregados subalternos) da torre do tombo de 1419 à 1455, e foi o primeiro cronista oficial do Reino (1434 à 1454) e tinha como função ser escrivão de livros de D. João I e de D. Duarte e do infante D. Fernando e também era secretário particular do infante D. Fernando.

Crônica de D.Pedro I, Crônica de D. Augusto e crônica D. João I e também redigiu a crônica dos sete primeiros reis de Portugal.

Crônica de D.Pedro I, Crônica de D. Fernando e também redigiu a crônica dos sete primeiros reis de Portugal.

Crônica de D.Pedro II, Crônica de D. Fernando e crônica D. João I e também redigiu a crônica dos sete primeiros reis de Portugal.

Crônica de D.Pedro I, Crônica de D. Fernando e crônica D. João I e também redigiu a crônica dos seis primeiros reis de Portugal.

Sucessão fe D. Duarte I por D. João, o crescimento do poder feudal dos filhos de D. João I, a guerra civil que matou D. Duarte, a insurreição contra a rainha D. Leonor, a eleição, queda e morte de do infante D. Pedro na batalha de Alfarrobeira e assistiu o início da expansão ultramarina.

Sucessão fe D. João I por D. Duarte, o crescimento do poder feudal dos filhos de D. Fernando, a guerra civil que matou D. Duarte, a insurreição contra a rainha D. Leonor, a eleição, queda e morte de do infante D. Pedro na batalha de Alfarrobeira e assistiu o início da expansão ultramarina.

Sucessão fe D. João II por D. Duarte, o crescimento do poder feudal dos filhos de D. João II, a guerra civil que matou D. Duarte, a insurreição contra a rainha D. Leonor, a eleição, queda e morte de do infante D. Pedro na batalha de Alfarrobeira e assistiu o início da expansão ultramarina.

Sucessão fe D. João I por D. Duarte, o crescimento do poder feudal dos filhos de D. João I, a guerra civil que matou D. Duarte, a insurreição contra a rainha D. Leonor, a eleição, queda e morte de do infante D. Pedro na batalha de Alfarrobeira.

Comentário noticioso de factos, que vive do quotidiano e que visa a informação, ou seja, pode ser uma espécie de narração de acontecimentos, uma apreciação de situações ou assumir se como relato histórico.

Comentário noticioso de factos, que vive do quotidiano mas não visa a informação, ou seja, pode ser uma espécie de narração de acontecimentos, uma apreciação de situações, mas não pode assumir se como relato histórico.

Comentário de factos, que vive do quotidiano e que visa a informação, ou seja, pode ser uma espécie de narração de acontecimentos, uma apreciação de situações ou assumir se como relato histórico.