Terapia Ocupacional no Contexto Hospitalar

Atuação do Terapeuta Ocupacional em Contexto Hospitalar

Ambas as respostas

Nenhuma das respostas

Cabe aos inscritos e aos interessados comunicar e observar as normas relativas ao Código de Processo Ético

Compete aos Conselhos Regionais de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, em suas respectivas circunscrições, zelar pela observância dos princípios e diretrizes deste código

Compete ao Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional zelar pela observância dos princípios deste código.

Nenhuma das alternativas

A atualização cadastral deve ocorrer apenas quando o conselho solicitar, respeitadas as regras específicas quanto ao recadastramento nacional.

O terapeuta ocupacional não precisa portar sua identificação profissional sempre que em exercício.

No exercício de sua atividade profissional, o terapeuta ocupacional deve observar as recomendações e normatizações relativas à capacitação e à titulação, emanadas pela empresa na qual trabalha.

Não cabe ao terapeuta ocupacional comunicar à chefia imediata da instituição em que trabalha ou à autoridade competente, fato que tenha conhecimento que seja tipificado como crime, contravenção legal ou infração ética.

Assumir responsabilidade técnica por serviço de Terapia Ocupacional, quando designado, podendo recusar quando for o único profissional do setor, atendendo à Resolução específica;

Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas e religiosas quando no exercício de suas funções profissionais;

Encaminhar para programas sócios assistenciais, pessoas, famílias, grupos e comunidades que não se incluam nos critérios legais;

Divulgar para fins de autopromoção, atestado, declaração, imagem ou carta de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário/família/grupo/comunidade, em razão de serviço profissional prestado;

Permitir o acesso do responsável, cuidador, familiar ou representante legal, durante a avaliação e/ou tratamento/assistência, quanto pertinente ao projeto terapêutico, salvo quando sua presença comprometer a eficácia do atendimento

Prescrever tratamento terapêutico ocupacional sem realização de consulta prévia diretamente com o cliente/paciente/usuário, exceto em caso de indubitável urgência;

Respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente/paciente/usuário/família/grupo;

Permitir que trabalho que executou seja assinado por outro profissional, assinar trabalho que não executou ou do qual não tenha participado, exceto trabalhos científicos;

Atender a cliente que saiba estar em tratamento com colega, ressalvadas nas hipóteses: a pedido do colega; em caso de indubitável urgência financeira própria; quando procurado espontaneamente pelo cliente

Permitir, a título gratuito, que seu nome conste do quadro de pessoal(...)sem nele exercer as atividades de terapeuta ocupacional, salvo a pedido do colega que lá atua ;

Constar o nome do terapeuta ocupacional, da profissão e o número de inscrição do Conselho Regional nos anúncios, placas e impressos, bem como em meio eletrônico, como e-mail, exceto nas redes sociais.

É recomendado ao terapeuta ocupacional, pertencer às entidades associativas da classe de caráter cultural, social, científico ou sindical a nível local e/ou nacional onde não exerça sua atividade profissional.

O terapeuta ocupacional, na fixação de seus honorários, deve considerar como parâmetro básico cumprir o Referencial Nacional de Procedimentos Terapêuticos Ocupacionais da Terapia Ocupacional, sendo proibido prestar assistência profissional gratuita ou a preço ínfimo, ainda que a pessoa que viva sob sua dependência econômica.

Cabe ao médico, informar ao cliente/paciente/usuário e à família ou responsável legal e a outros profissionais envolvidos, quanto à consulta, procedimentos de avaliação, diagnóstico, prognóstico, objetivos do tratamento e condutas terapêuticas ocupacionais a serem adotadas, esclarecendo-o ou o seu responsável legal,assim como informar sobre os resultados que forem sendo obtidos.

Resguardar o pudor do paciente e não permitir o acesso do responsável, cuidador, familiar ou representante legal, durante a avaliação e/ou tratamento/assistência.

O profissional tem autonomia para prescrever tratamento terapêutico ocupacional sem realização de consulta prévia diretamente com o cliente.