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QUESTIONÁRIO DIRIGIDO (Fundamentos de Serviço Social I)

QUESTIONÁRIO DIRIGIDO (Fundamentos de Serviço Social I)

Silvio Lima

FaOW

05/05/23-

Mary Richmond e o Serviço Social de Casos.

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Pobreza UFAL serviço social mary richmond serviço social de casos

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Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise as sentenças a seguir e assinale as opções corretas:

1. O Serviço Social de Caso foi utilizado desde os primórdios da “ajuda” aos menos necessitados, caracterizado como atendimento pontual, face a face, utilizado em situações de necessidade ou emergência:

Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise as sentenças a seguir e assinale as opções corretas: 1. O Serviço Social de Caso foi utilizado desde os primórdios da “ajuda” aos menos necessitados, caracterizado como atendimento pontual, face a face, utilizado em situações de necessidade ou emergência:

Falso

Desconheço

Verdadeiro

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2. O primeiro passo em direção a constituir uma metodologia específica se deu na atuação do “Social Work” (Trabalho Social), com o intuito de levar os indivíduos a superarem os problemas que os levavam ao atendimento social:

2. O primeiro passo em direção a constituir uma metodologia específica se deu na atuação do “Social Work” (Trabalho Social), com o intuito de levar os indivíduos a superarem os problemas que os levavam ao atendimento social:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

3. Especificamente Mary Richmond, enfermeira americana, que iniciou a busca pelo método de atendimento individualizado com a publicação de um artigo em 1915 para a Revista “Long View” e posteriormente com seu livro “What is Social Case Work?”:

3. Especificamente Mary Richmond, enfermeira americana, que iniciou a busca pelo método de atendimento individualizado com a publicação de um artigo em 1915 para a Revista “Long View” e posteriormente com seu livro “What is Social Case Work?”:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

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4. Mary Richmond preocupou-se a desconhecer o objeto de estudo da Assistência Social. Ou seja: o que era questionado por ocasião de se dar auxílio e como se comportavam as pessoas para darem esse auxílio:

4. Mary Richmond preocupou-se a desconhecer o objeto de estudo da Assistência Social. Ou seja: o que era questionado por ocasião de se dar auxílio e como se comportavam as pessoas para darem esse auxílio:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

5. A partir dessas indagações, tentou caracterizar o problema social, preocupando-se em conceituar pessoa e mundo, considerando que o indivíduo só pode ser pessoa se participa do meio social:

5. A partir dessas indagações, tentou caracterizar o problema social, preocupando-se em conceituar pessoa e mundo, considerando que o indivíduo só pode ser pessoa se participa do meio social:

Falso

Desconheço

Verdadeiro

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6. Ela legou para a profissão importantes publicações, dentre elas destaca-se Diagnóstico Social, de 1927, na qual apresenta uma metodologia de estudo diagnóstico e tratamento para o atendimento de casos através de uma sistematização de atendimentos:

6. Ela legou para a profissão importantes publicações, dentre elas destaca-se Diagnóstico Social, de 1927, na qual apresenta uma metodologia de estudo diagnóstico e tratamento para o atendimento de casos através de uma sistematização de atendimentos:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

7. É com Mary Richmond que o Serviço Social vai se firmando gradativamente através da procura de velhos conhecimentos e de influências sofridas por correntes de pensamento que evidenciaram ao longo do tempo:

7. É com Mary Richmond que o Serviço Social vai se firmando gradativamente através da procura de velhos conhecimentos e de influências sofridas por correntes de pensamento que evidenciaram ao longo do tempo:

Verdadeiro

Desconheço

Falso

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8. Mary Richmond é a primeira a escrever sobre as diferenças entre fazer assistência social, caridade, filantropia e política social:

8. Mary Richmond é a primeira a escrever sobre as diferenças entre fazer assistência social, caridade, filantropia e política social:

Desconheço

Falso

Verdadeiro

9. Em 1917, publicou o livro Case Social Work, que apontava uma prática profissional competente, séria, com rigorosidade:

9. Em 1917, publicou o livro Case Social Work, que apontava uma prática profissional competente, séria, com rigorosidade:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

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10. Richmond imprimiu ao Serviço Social uma característica laica e, ao mesmo tempo, deu aos assistentes sociais mecanismos de reconhecimento, oferecendo bases técnicas e formas competentes de trabalhar:

10. Richmond imprimiu ao Serviço Social uma característica laica e, ao mesmo tempo, deu aos assistentes sociais mecanismos de reconhecimento, oferecendo bases técnicas e formas competentes de trabalhar:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

11. A concepção funcional da sociedade fica bem evidente por trás das ideias de Richmond, visto que era elaborada pela psicologia americana, e essa mesma sociologia foi somada a Gordon Hamilton, Helen Pelman, Florence Hollis, dentre outros que atribuíram autoridade advinda do saber fazer específico, distinto do senso comum, aos assistentes sociais brasileiros:

11. A concepção funcional da sociedade fica bem evidente por trás das ideias de Richmond, visto que era elaborada pela psicologia americana, e essa mesma sociologia foi somada a Gordon Hamilton, Helen Pelman, Florence Hollis, dentre outros que atribuíram autoridade advinda do saber fazer específico, distinto do senso comum, aos assistentes sociais brasileiros:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

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12. A influência norte-americana ocorreu com a divulgação da base técnica dos métodos de caso, grupo, comunidade e, mais tarde, desenvolvimento de comunidade, como técnicas e campos de intervenção militar:

12. A influência norte-americana ocorreu com a divulgação da base técnica dos métodos de caso, grupo, comunidade e, mais tarde, desenvolvimento de comunidade, como técnicas e campos de intervenção militar:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

13. O Serviço Social de caso ou Casework era orientado pelas teorias de Mary Richmond, Bruce Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação centrava-se na personalidade do cliente:

13. O Serviço Social de caso ou Casework era orientado pelas teorias de Mary Richmond, Bruce Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação centrava-se na personalidade do cliente:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

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14. Essas teorias buscavam alcançar mudanças no indivíduo a partir de novas atividades e comportamentos:

14. Essas teorias buscavam alcançar mudanças no indivíduo a partir de novas atividades e comportamentos:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

15. O indivíduo era visto como elemento que deveria ser trabalhado, ajustando-o ao meio social de modo a fazê-lo cumprir bem o seu papel no sistema vigente:

15. O indivíduo era visto como elemento que deveria ser trabalhado, ajustando-o ao meio social de modo a fazê-lo cumprir bem o seu papel no sistema vigente:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

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16. A finalidade do Serviço Social de Caso é ajudar o cliente - nomenclatura utilizada nos primórdios do Serviço Social para definir a pessoa atendida, atualmente chamado de usuário - a solucionar seus problemas, portanto, devem ser conhecidos para que seja aplicado o tratamento adequado:

16. A finalidade do Serviço Social de Caso é ajudar o cliente - nomenclatura utilizada nos primórdios do Serviço Social para definir a pessoa atendida, atualmente chamado de usuário - a solucionar seus problemas, portanto, devem ser conhecidos para que seja aplicado o tratamento adequado:

Desconheço

Falso

Verdadeiro

17. Mary Richmond pontuava que: “Caso o meio social não pudesse mudar, o cliente mudaria de meio”. A isso ela chamou de mutações:

17. Mary Richmond pontuava que: “Caso o meio social não pudesse mudar, o cliente mudaria de meio”. A isso ela chamou de mutações:

Falso

Desconheço

Verdadeiro

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18. Após a Segunda Guerra Mundial, o Serviço Social de Caso concentra a sua atenção no indivíduo como ser psíquico, e são então atribuídas à Escola Psicológica as diretrizes do seu desenvolvimento, através das ramificações dessa escola em Diagnóstica e Funcional:

18. Após a Segunda Guerra Mundial, o Serviço Social de Caso concentra a sua atenção no indivíduo como ser psíquico, e são então atribuídas à Escola Psicológica as diretrizes do seu desenvolvimento, através das ramificações dessa escola em Diagnóstica e Funcional:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

19. Apesar de didaticamente o processo ser definido em três fases, estudo, diagnóstico e tratamento, na prática as fases aconteciam concomitantemente e entrelaçadas:

19. Apesar de didaticamente o processo ser definido em três fases, estudo, diagnóstico e tratamento, na prática as fases aconteciam concomitantemente e entrelaçadas:

Desconheço

Falso

Verdadeiro

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20. O estudo começava no segundo contato com o cliente, com objetivo de saber quem ele é, qual é o problema que lhe aflige e o que pretende fazer para solucioná-lo:

20. O estudo começava no segundo contato com o cliente, com objetivo de saber quem ele é, qual é o problema que lhe aflige e o que pretende fazer para solucioná-lo:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

21. Para realizá-lo, utilizava-se de instrumentos como: entrevista com o cliente na instituição, com preenchimento de um esquema ou ficha como guia para estudo; visitas domiciliares, com finalidade determinada de fornecer indicações sobre aspectos do problema; informações de terceiros utilizadas em ocasiões especiais com objetivo de comparar as informações:

21. Para realizá-lo, utilizava-se de instrumentos como: entrevista com o cliente na instituição, com preenchimento de um esquema ou ficha como guia para estudo; visitas domiciliares, com finalidade determinada de fornecer indicações sobre aspectos do problema; informações de terceiros utilizadas em ocasiões especiais com objetivo de comparar as informações:

Desconheço

Falso

Verdadeiro

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22. O diagnóstico se caracterizava como a incompreensão do problema do cliente:

22. O diagnóstico se caracterizava como a incompreensão do problema do cliente:

Desconheço

Falso

Verdadeiro

23. Com o material fornecido através das entrevistas, vistas e informações, observações etc., de um lado e, de outro lado, os conhecimentos científicos e a experiência do assistente social, se chegaria à opinião profissional sobre o problema do cliente. Este era considerado aspecto diferenciador do trabalho voluntário e o trabalho profissional:

23. Com o material fornecido através das entrevistas, vistas e informações, observações etc., de um lado e, de outro lado, os conhecimentos científicos e a experiência do assistente social, se chegaria à opinião profissional sobre o problema do cliente. Este era considerado aspecto diferenciador do trabalho voluntário e o trabalho profissional:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

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24. O Serviço Social de Casos é o processo que desenvolve a personalidade através de um ajustamento inconsciente, indivíduo por indivíduo, entre os homens e seu ambiente. (RICHMOND, 1915, apud VIEIRA, 1976, p. 44):

24. O Serviço Social de Casos é o processo que desenvolve a personalidade através de um ajustamento inconsciente, indivíduo por indivíduo, entre os homens e seu ambiente. (RICHMOND, 1915, apud VIEIRA, 1976, p. 44):

Falso

Desconheço

Verdadeiro

25. O objetivo do tratamento estava focado na prevenção do desajustamento, aumentando a capacidade de auto reflexão do cliente:

25. O objetivo do tratamento estava focado na prevenção do desajustamento, aumentando a capacidade de auto reflexão do cliente:

Falso

Desconheço

Verdadeiro

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26. O tratamento visava tornar a procura dessa solução numa experiência educativa, de modo que se o problema ressurgir o cliente possa resolvê-lo sem ou com menor auxílio do Assistente Social:

26. O tratamento visava tornar a procura dessa solução numa experiência educativa, de modo que se o problema ressurgir o cliente possa resolvê-lo sem ou com menor auxílio do Assistente Social:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

27. Esse modelo de atendimento, apesar de sua construção sociológica,
baseavam-se fundamentalmente nos aspectos psicológicos do indivíduo:

27. Esse modelo de atendimento, apesar de sua construção sociológica, baseavam-se fundamentalmente nos aspectos psicológicos do indivíduo:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

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28. Ander-Egg (1995, p. 84) reafirma que o Serviço Social de Caso utilizava teorias baseadas na psicanálise, “[...] isto fez com que a prática profissional prescindisse ou, mais frequentemente, não valorizasse o bastante os condicionamentos do meio familiar, comunitário e social do caso”:

28. Ander-Egg (1995, p. 84) reafirma que o Serviço Social de Caso utilizava teorias baseadas na psicanálise, “[...] isto fez com que a prática profissional prescindisse ou, mais frequentemente, não valorizasse o bastante os condicionamentos do meio familiar, comunitário e social do caso”:

Verdadeiro

Desconheço

Falso

29. Esta orientação da filosofia, ainda segundo o mesmo autor, levou os
profissionais a se fundamentarem mais nos métodos da psiquiatria em
detrimento dos levantamentos sociais:

29. Esta orientação da filosofia, ainda segundo o mesmo autor, levou os profissionais a se fundamentarem mais nos métodos da psiquiatria em detrimento dos levantamentos sociais:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

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30. O problema foi reafirmado por Vieira (1976, p. 52): Podemos verificar que o foco do trabalho está no “cliente”, ou seja, o indivíduo, os familiares e/ou comunidade, esta última é focada apenas com relação a suas potencialidades de atendimento, hoje denominadas “rede de apoio”:

30. O problema foi reafirmado por Vieira (1976, p. 52): Podemos verificar que o foco do trabalho está no “cliente”, ou seja, o indivíduo, os familiares e/ou comunidade, esta última é focada apenas com relação a suas potencialidades de atendimento, hoje denominadas “rede de apoio”:

Falso

Desconheço

Verdadeiro

31. Segundo Vieira (1966), a aplicação do Serviço Social de Caso foi sistematizada na Europa, EUA e América Latina, mas com diferenças próprias do meio social de cada país:

31. Segundo Vieira (1966), a aplicação do Serviço Social de Caso foi sistematizada na Europa, EUA e América Latina, mas com diferenças próprias do meio social de cada país:

Desconheço

Verdadeiro

Falso

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32. O Assistente Social ajuda o indivíduo a examinar suas facilidades, analisa com ele as possibilidades e removê-las, informa sobre os recursos materiais, legais, jurídicos etc. e a maneira de utilizá-los; leva o cliente a escolher a solução e adotar dos meios para executá-la:

32. O Assistente Social ajuda o indivíduo a examinar suas facilidades, analisa com ele as possibilidades e removê-las, informa sobre os recursos materiais, legais, jurídicos etc. e a maneira de utilizá-los; leva o cliente a escolher a solução e adotar dos meios para executá-la:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

33. [...] o que se modifica, afetando o Serviço Social de Casos em sua aplicação, é o ambiente, são as contradições e os costumes, é o desenvolvimento econômico e social, enfim o grau das civilizações e a cultura das nações (VIEIRA, 1976, p. 52):

33. [...] o que se modifica, afetando o Serviço Social de Casos em sua aplicação, é o ambiente, são as contradições e os costumes, é o desenvolvimento econômico e social, enfim o grau das civilizações e a cultura das nações (VIEIRA, 1976, p. 52):

Falso

Desconheço

Verdadeiro

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34. Assim, podemos afirmar que as políticas da instituição a qual o Assistente Social estava inserido determinavam uma grande parte do instrumental utilizado pelo profissional, como quantidade de casos por Assistente Social, tempo de acompanhamento do caso, recursos financeiros e/ou materiais, etc.:

34. Assim, podemos afirmar que as políticas da instituição a qual o Assistente Social estava inserido determinavam uma grande parte do instrumental utilizado pelo profissional, como quantidade de casos por Assistente Social, tempo de acompanhamento do caso, recursos financeiros e/ou materiais, etc.:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

35. Eram também as entidades assistenciais que definiam o Serviço Social de Caso como técnica principal quando prestavam serviços concretos a famílias. Que transformam-se em técnica complementar nos serviços médicos, odontológicos, ambulatoriais, penitenciários ou escolares:

35. Eram também as entidades assistenciais que definiam o Serviço Social de Caso como técnica principal quando prestavam serviços concretos a famílias. Que transformam-se em técnica complementar nos serviços médicos, odontológicos, ambulatoriais, penitenciários ou escolares:

Falso

Verdadeiro

Desconheço

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36. As técnicas do Serviço Social de Caso eram utilizadas como aliadas às de Grupo para a abordagem ou tratamento de aspectos comuns dos problemas e, também, se vinculavam ao desenvolvimento de projetos de comunidade objetivando melhor aparelhamento social, com vista a remover, eliminar ou prevenir as causas sociais:

36. As técnicas do Serviço Social de Caso eram utilizadas como aliadas às de Grupo para a abordagem ou tratamento de aspectos comuns dos problemas e, também, se vinculavam ao desenvolvimento de projetos de comunidade objetivando melhor aparelhamento social, com vista a remover, eliminar ou prevenir as causas sociais:

Verdadeiro

Falso

Desconheço

37. Nesse sentido, a psicologia sendo uma das bases teóricas do Serviço Social buscou apoio no sentido de racionalizar, principalmente, a interdependência do meio social no qual o indivíduo estava inserido: família e estrutura socioeconômica:

37. Nesse sentido, a psicologia sendo uma das bases teóricas do Serviço Social buscou apoio no sentido de racionalizar, principalmente, a interdependência do meio social no qual o indivíduo estava inserido: família e estrutura socioeconômica:

Verdadeiro

Desconheço

Falso

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38. A forma de trabalho incluía a adoção do método clínico que toma o sujeito como quadro de referência e é composto pelas fases de estudo, diagnóstico e tratamento e das teorias sociopsicológicas, que possibilitavam uma ligação entre os aspectos sociológicos, pedagógicos e psicológicos:

REFERÊNCIAS DO QUESTIONÁRIO:
SANTINI, Maria Ângela; MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieiro; LAZARINI, Juliana Maria; LOPES, Marinês Selau; RESIDORFER, Lara Aparecida Lissarassa. Fundamentos do Serviço Social I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.

38. A forma de trabalho incluía a adoção do método clínico que toma o sujeito como quadro de referência e é composto pelas fases de estudo, diagnóstico e tratamento e das teorias sociopsicológicas, que possibilitavam uma ligação entre os aspectos sociológicos, pedagógicos e psicológicos: REFERÊNCIAS DO QUESTIONÁRIO: SANTINI, Maria Ângela; MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieiro; LAZARINI, Juliana Maria; LOPES, Marinês Selau; RESIDORFER, Lara Aparecida Lissarassa. Fundamentos do Serviço Social I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.

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