Utilitarismo e kant

Utilitarismo e kant

Vamos ver se você é bom mesmo

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1

Qual das alternativas abaixo define de maneira mais exata o utilitarismo de preferências

Devemos sempre ajudar aqueles que mais precisam
Devemos sempre maximizar o bem-estar dos envolvidos na ação
Devemos sempre agir para maximizar as preferências dos envolvidos na ação
Devemos sempre agir de modo a querer que nossa ação possa se tornar uma lei universal
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Assinale a alternativa que tenha apenas filósofos utilitaristas

Stuart Mill e Benthan
Kant e Benthan
Rousseau e Aristóteles
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Qual das alternativas abaixo define melhor o princípio básico do utilitarismo?

Uma ação moralmente correta é aquela que está de acordo com a regra " não faça aos outros aquilo que não gostaria que fizessem a ti"
Uma ação moralmente correta é aquela que gera mais felicidade para o agente
Uma ação moralmente correta é aquela que produz o maior saldo positivo de prazer ou bem- estar para todos os afetados pela ação, considerados imparcialmente
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Kant defende que a ação moral é determinada

Pela inclinação e pela boa vontade
Pelo bem-estar e pela felicidade
A razão pelo dever
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Imagine-se que alguém está a fugir de um assassino e lhe diz que vai para casa e se esconder.O assassino chega então, se passando por um inocente, e pergunta para onde foi o primeiro homem. O homem pensa em dizer a verdade, o assassino descobrirá a verdade e irá matá-lo.Suponha-se que o assassino já está a seguir a direção certa, e o homem pensa que se ficar simplesmente calado ele encontrará o outro homem e irá matá-lo. O que deve fazer?

Dizer ao assassino para onde foi o primeiro homem.
Nenhuma das respostas anteriores.
Indicar uma direção diferente daquela para a qual foi o primeiro homem.
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Kant defende que o valor moral de uma ação reside:

na intenção que lhe reside
nas suas consequências
na felicidade que proporciona
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Dar esmola a um pobre por compaixão corresponde, segundo Kant, a uma ação:

conforme ao dever, movida por inclinações sensíveis.
conforme ao dever, movida por puro respeito pelo dever.
contrária ao dever, movida por apetite reprovável.
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A aplicação do príncipio utilitarista diz que devemos maximizar o bem-estar ou a preferência dos envolvidos na ação exige que o agente utilize, para avaliar se está agindo corretamente

O imperativo categórico
A fé
A razão
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Nem sempre há consenso em uma sociedade plural, diversificada, sobre se uma ação é certa ou errada, moral ou imoral. Um bom exemplo disso é o caso do aborto. Tirar a vida de um feto com menos de 3 meses de idade, num caso em que a gravidez ocorreu por descuido, é visto por algumas pessoas como uma ação imoral, mas ao mesmo tempo outras pessoas pensam que se trata de uma ação moral. Mas, afinal, o aborto, nesse caso, é moral ou imoral? Diante dessa questão, o que diria um utilitarista?

Que o aborto é uma ação moral, porque a mulher é dona de seu próprio corpo e pode fazer o que desejar com ele.
Que a resposta depende da cultura. Em algumas sociedades isso pode ser correto, mas em outras não.
Que existe apenas uma resposta correta para a questão e é necessário apenas, para descobrir essa resposta, calcular o quanto de prazer ou sofrimento cada uma as possibilidades de ação irá provocar.
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