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Sobre a ROP: Diretrizes na prevenção e controle de infecção. Podemos afirmar:
O desenvolvimento e a implementação de diretrizes abrangentes de prevenção e controle de infecção não reduzem os riscos de infecções.
Os padrões de prevenção e controle de infecção não incluem critérios sobre práticas de higiene das mãos.
No HMCG temos auditoria e treinamentos da prática de higiene de mãos 👐
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Sobre a Rop Reprocessamento podemos afirmar:
O monitoramento da qualidade da água e função de lavagem não são exemplos de métodos para medir a eficácia do reprocessamento.
Não é função da organização monitorar as etapas de reprocessamento.
O reprocessamento inclui limpeza, desinfecção e esterilização.
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Sobre a Rop Taxa de infecção, podemos afirmar:
A organização identifica quem é responsável por receber as informações sobre infecções e doenças.
Os colaboradores não são informados sobre as taxas de infecção e estão bem equipados para prevenir e gerenciar infecções.
No HMCG as taxas de infecção não são acompanhadas pela alta administração.
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Sobre a Rop Estratégia de prevenção de quedas, podemos afirmar:
Na instituição existem diversas estratégias e ações para gerenciarmos e prevenirmos o risco de queda.
Não é função das equipes implementar e avaliar as estratégias de prevenção.
Avaliação com critérios visuais, sinalização do paciente de risco moderado e time de queda não entram como estratégias e ações para gerenciar o risco de queda.
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Sobre a Rop Estratégias de prevenção de lesão por pressão, podemos afirmar:
Diagnóstico e prescrição de enfermagem fazem parte das estratégias e ações para gerenciar e prevenir risco de lesão por pressão.
Os planos educacionais e auditorias não fazem parte das estratégias e ações para gerenciar o risco de lesão por pressão.
Não é necessário a equipe avaliar o risco de lesão por pressão para cada paciente.