Você aprendeu tudo sobre ENTREVISTA?
Entrevista é marcada pela oralidade, tem a sua produção através da interação de duas ou mais pessoas, um ou mais é responsável por fazer as perguntas, e o(s) outro(s) por responder.
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É possível afirmar que a entrevista não se encaixa na descrição de gêneros textuais?
Sim, pois os únicos textos que se encaixam na definição de gêneros textuais são os Podcast e a fábula.
Não, pois a definição de gênero textual fala que eles possuem um conceito amplo, afim de caracterizar e definir a função diante da sociocomunicação, onde se encaixa a entrevista.
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Um dos objetivos da entrevista formal é obter um relato pessoal?
Sim, o relato pessoal tem a função de aproximar o público-alvo ao assunto abordado na entrevista.
Não, é obter declarações ou opiniões relevantes sobre o assunto abordado na entrevista.
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É possível que nas entrevistas formais haja evidências dos aspectos da vida pessoal e/ou profissional do entrevistado?
Sim, um dos objetivos é contextualizar e divulgar informações a respeito do entrevistado, além do que for pertinente ao assunto abordado.
Não, pois o foco da entrevista é obter informações pertinentes para espalhar informações.
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Na entrevista formal e na informal, a linguagem utilizada tem que estar de acordo com a norma culta da língua portuguesa?
Sim, pois ao divulgar informações é necessário que as mesmas estejam escritas seguindo as orientações que a norma culta trás.
Não, a linguagem culta é apenas exigida quando a entrevista é escrita em algum meio de comunicação, como é o caso dos sites jornalísticos e/ou jornais impressos, revistas, entre outros.
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É possível afirmar que a linguagem informal nada tem a ver com contextos familiares ou conversas entre amigos/convidados?
Sim, pois contextos familiares e conversas entre amigos não se encaixam dentro do gênero entrevista, seja ela formal ou informal.
Não, pois a linguagem informal é utilizada nas entrevistas não estruturas, que lembram bastante uma conversa no contexto familiar e/ou entre amigos.
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A linguagem formal, normalmente utilizada na entrevista estruturada, não apresenta nenhum padrão gramatical esperado no uso da escrita ou da fala em contextos considerados formais, como é o exemplo das entrevistas cujos entrevistados são estudiosos de determinado assunto.
A linguagem formal apresenta padrões gramaticais e esses devem ser utilizados nas entrevistas estruturadas/roteirizada.
Independente se a entrevista é estruturada/roteirizada ou não, podemos utilizar a linguagem coloquial, ou seja, aquela que usamos no nosso dia a dia.
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Posso afirmar que a linguagem informal, normalmente utilizada nas entrevistas sem roteiros, tende a ser mais espontânea e descontraída?
Não, pois independente da entrevista não há espaço para espontaneidade, devendo seguir sempre o mesmo padrão.
Uma das funções da linguagem informal é justamente trazer essa espontaneidade e descontração para a abordagem do tema da entrevista.
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Só existe um tipo de entrevista, e ela é a jornalística, independente do meio de comunicação ao qual está sendo publicada.
Essa afirmação se encontra incorreta, pois existem vários tipos de entrevistas, como é o exemplo da entrevista de emprego, a entrevista socioeducativa, podcast, entre outros.
A afirmação está correta, pois a entrevista pertence à esfera jornalística, logo, não abre espaço para nenhum outro tipo de entrevista.
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Só existem dois tipos de estruturas para as entrevistas, sendo elas: Entrevista estruturada e não estruturada.
Afirmativa acima está correta, pois quando tem a presença de um roteiro, não podemos fugir do que ali está escrito e definido.
A afirmação acima está incorreta, pois além dessas duas formas, existe também a entrevista semi-estruturada, onde apesar de seguir um roteiro, pode abrir espaço para perguntas espontâneas.
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Quando a entrevista é de caráter formal, devido a possível seriedade dedicada ao tema abordado não se faz necessário que o entrevistado domine o assunto.
Afirmativa incorreta, sendo o assunto de caráter mais complexo, é necessário que o entrevistado além de dominar muito bem o assunto, seja capaz de articular um posicionamento baseado em dados publicados, ou seja, com respaldo científico, além de apresentar tais dados.
Afirmativa correta, mesmo que o assunto for complexo, basta expressar uma opinião pessoal, sem base científica.
