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Essa imagem representa o movimento vanguardista (Vanguarda de Arte / Vanguarda Europeia) conhecido como
Surrealismo
Cubismo
Expressionismo
Dadaísmo
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Com a obra Os Sertões (1902), Euclides da Cunha foi um escritor pré-modernista pioneiro ao aproximar a literatura e a história quando recriou literariamente o sangrento conflito da Guerra de Canudos (1897). Além de retratar os conflitos ocorridos durante o período, o autor atribuiu maior destaque a três principais aspectos:
A terra, o homem e a luta;
O povo, a raça e a luta;
O homem, a luta, a guerra;
O sertão, o homem, a luta.
3
Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros artistas modernistas:
buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
representavam a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a prática educativa.
defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional.
mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica.
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A Semana de Arte Moderna aconteceu em
1922
1915
1925
1917
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São Representantes da Primeira Geração Modernista
Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos.
Machado de Assis, Raul Pompéia, Aluísio Azevedo.
Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira.
Vinícius de Moraes, Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade.
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VÍCIO DE FALA Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. (Oswald de Andrade) O poema "Vício de fala" de Oswald de Andrade apresenta ao leitor uma reflexão sobre
o preconceito linguístico do autor, que julga a norma culta superior ao coloquialismo presente na fala das pessoas menos escolarizadas.
as variações linguísticas presentes na fala daqueles que dizem “mio”, “mió”, “pió”, “teia”, “teiado”, que de certa forma, constroem um “telhado”, ou seja, criam novas formas de pronúncia que aumentam a diversidade linguística brasileira.
a maneira de falar do povo brasileiro, sobretudo das classes incultas. que desconhecem o nível formal da língua e, por isso, acabam disseminando erros gramaticais.
a necessidade de uma espécie de política linguística pautada na unificação da maneira de falar do povo brasileiro, em um língua única.
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A Primeira Geração Modernista também é conhecida como
Geração de 22
Geração de 30
Geração de 45
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A Segunda Geração Modernista também é conhecida como
Geração de 30
Geração de 22
Geração de 45
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Dos autores abaixo, qual deles NÃO faz parte da Segunda Geração Modernista?
Mário Quintana
Carlos Drummond de Andrade
Cecília Meireles
Vinícius de Moraes
Murilo Mendes
Castro Alves
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Leia os dois textos abaixo: Mundo mundo vasto mundo, Se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração. (Carlos Drummond de Andrade) CDA (imitado) Ó vida, triste vida! Se eu me chamasse Aparecida dava na mesma. (Orides Fontela) Orides Fontela intitula seu poema CDA, sigla de Carlos Drummond de Andrade, e entre parênteses indica “imitado”. Ao fazer isso, Fontela está usando o recurso linguístico conhecido como
Intertextualidade - influência de um texto sobre outro que o toma como modelo ou ponto de partida, e que gera a atualização do texto citado.
Plágio - ato de assinar, apresentar e publicar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem citar o autor original.
